laisse moi être ta cigarette

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Notas :
- Sexo gay explícito.
- total inspiração em livros.
- eu não vou fazer o connor entrar na França então nessa fic ele fala francês.
- cj nunca teve relações sexuais com outros caras, o máximo foi com o ex dele e tudo que teve foi dedo no cu e gritaria .

E isso bjs hoohoohoMOSSEXUAIS, aproveitem pq e o 1 e último <3

Relevem erros, eu sou humana e humanos são imperfeitos♡

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- Ele segurou meus ombros e me afastou.
Enxuguei as lágrimas com uma mão. Nem percebi que estava chorando denovo, até que olhei em
seus belos olhos. Eles estavam muito serenos, com calorosas manchas marrons, num
alegre turbilhão. Eu não conseguia desviar o olhar, e também não queria.
- por-porque não ficou comigo? - connor parou por um momento, parecia pensativo, logo após, surpreendentemente abriu um grande sorriso e se inclinou em minha direção. Finalmente,
me beijou. E do jeito que eu queria ser beijado desde que o vi pessoalmente pela primeira vez.
Profundo.
Molhado.
Demorado.
Seus lábios se moldaram aos meus. Ele pressionou meu corpo até que eu estivesse preso entre ele e o balcão da pia, seus braços me cercando, Levantei as mãos
Deslizando perigosamente, começando em sua barriga, o senti. O abdome primorosamente esculpido, cada gomo
uma estrada por onde eu queria viajar com minha língua. Seu peitoral era formado por
placas duras de músculos sob o tecido fino da camiseta. Ao chegar ao pescoço, deixei
meus dedos sentirem a textura de seus cabelos. Ele os soltou em algum momento, e eu não
poderia estar mais feliz por isso.
Connor inclinou minha cabeça para ter acesso mais
profundo a minha boca, e suas mãos finalmente entraram em campo.
Eu estava definitivamente apreciando sua forma de fugir de um assunto.
Connor acariciou meu corpo como se estivesse limpando uma de suas armas favoritas. Toques suaves aqui,
mais fortes ali. Todos feitos para seduzir. Eu queria suas mãos sobre mim - sem roupa - Minha perna estava começando a latejar conforme eu era prensado contra a pia do banheiro. Eu queria chegar mais perto, queria poder pressionar mais partes do meu corpo contra o dele. Frustrado, recuei subitamente, seus lábios deixando os meus com um barulho erótico.
- Qual o problema? - ele perguntou, respirando pesadamente. Senti sua respiração bater em meu rosto. Seus olhos demonstravam preocupação, toquei em sua
bochecha e acariciei com o polegar seus lábios finos agora inchados pelo beijo.
- Minha perna...está doendo. Eu preciso... deitar. Na cama? - falei, tão sem fôlego quanto ele por conta do beijo.
Ele deu um sorriso largo, colocou as mãos em minha bunda e me levantou.
Instantaneamente, envolvi minhas pernas em sua cintura.
- com todo prazer, mon noir . - E começou a andar lentamente até a cama, me tratando como uma carga preciosa e deixando beijos suaves ao longo do meu pescoço.
Ao chegarmos à cama, ele me segurou forte, colocou um joelho no colchão e se inclinou, sem me deixar cair. Pensar em sua força e seu poder pairando sobre mim despertou uma espiral ascendente de desejo em meu corpo.
Assim que fui pousado sobre a cama, coloquei as mãos sob sua camiseta para chegar à sua pele. Atrapalhado, puxei a peça, e ele se inclinou, tirando-a pela cabeça e a jogando para trás. Então, abriu os botões da calça jeans. Eu não conseguia ver nada além da pele nua e um pouco de seu pau duro. O mais novo não estava
usando cueca. Fascinante.
- Pronto para entrar em ação? - Sorri.
Suas sobrancelhas se franziram.
- perdão? - Ele pareceu não ter entendido.
Coloquei as mãos em sua cintura e as deslizei para a parte de trás de sua calça moleton, onde
agarrei sua bunda nua. Ele gemeu e flexionou o quadril.
- Você não está usando cueca.
Sua língua surgiu para umedecer o lábio inferior. Olhei para aquela boca como se ela tivesse todas as respostas do universo.

- Oui. Eu não costumo usar cuecas para dormir. São desconfortáveis e desnecessários. E agora ela não seria nem um pouco útil.
Imediatamente seu corpo montou o meu, seus lábios se arrastando pelo meu pescoço. Era bom. Mais que bom. Ele agarrou minhas coxas apertando e levando as mãos até a camiseta antes de se inclinar para trás e tirá-la. Com os dedos, connor traçou padrões pelo meu peito nu. Fechei os olhos e permiti que ele me tocasse dessa maneira. Como nunca havia sido tocado antes.
Quase com reverência, como se eu fosse especial, e o meu corpo, precioso.
- Vous êtes de l'art - ele sussurrou em francês, traçando as laterais do meu corpo.
- Vous êtes l'amour. - Seus dedos deslizaram sobre cada cicatriz em meu abdômen.
- Vous êtes la beauté. - Seus polegares circularam meus mamilos.
Engoli em seco e arqueei o corpo ao seu toque, leve como uma pluma. Suas palavras, além daqueles dedos mágicos, estavam me incendiando.

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⏰ Última atualização: Aug 21, 2023 ⏰

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