Esforço do destino

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Oii cerejas, leiam as notas finais, e boa leitura.
(Foto ilustrativa)

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"As vezes pouco esforço não surge efeito, já o esforço com a esperança pode até ser cruel mas, ainda é algo."



  Depois de alguns, digamos até longo minutos, Jimin sossegou seu choro, sabia que esse final molhado não não tem um ponto final, sentia que eles se entendiam naquele ambiente inóspito, estavam fardados pros mesmos sentimentos, angústia passadas, ...

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  Depois de alguns, digamos até longo minutos, Jimin sossegou seu choro, sabia que esse final molhado não não tem um ponto final, sentia que eles se entendiam naquele ambiente inóspito, estavam fardados pros mesmos sentimentos, angústia passadas, algo mais forte do que qualquer caminhão possa carregar, não podendo se erguer ainda, aquele toque pesado no coração que cutucada a mente muda, a sensação de ter a única coisa que os deixavam pendurados numa fina linha pro precipício, ainda tendo forças para se equilibrar, era algo inexplicável.
  Jungkook sentou ao lado do outro ser, depois de deixa-lo encostado na parede, um completo silêncio, suas respiração descompassadas já tinham voltado ao normal, mesmo assim, era possível escutar o som pesado no local, o coração de Park estava tão acelerado que ele pensou que ia sair da sua boca daqui a pouco, cobre os olhos com sua mão tentando organizar seus pensamentos meramente por alguns segundos, sua vontade tinha dissipado.

— Desculpa.. — uma voz tão serena é ouvida pela primeira vez ecoando aos ventos, dando trégua, Jeon olhou pro mesmo, olhou pra frente, olhou pra ele, olhou pra frente, piscando demasiadas vezes de boca aberta, engolindo em seco, deixando-se confuso com tamanha resposta, nem tentando entender a que fim se tinha.
— V-você, você falou! — Jimin afirma tirando a mão que antes tampava sua visão, recebendo a claridade ofuscada em suas iris, percebendo o que fez, solta um suspiro, deixou Jungkook animado outro vez — fala de novo — pede gentilmente igualmente a uma criança com doces.
— Não — sem querer Jimin o responde, por reflexo talvez? Virando os olhos pro lado, tímido com seu corpo se comportamento sem sua decisão.
— Ahh... — Jeon se joga no chão super contente, isso atinge Park, o deixando soltar um riso, Jungkook levanta bruscamente ficando de frente pro mesmo em seguida, os dois ficam confusos, jimin por relutância, e Jeon pela expressão nítida do outro — eu sou engraçado? — Jimin afirma encurtando a conversa — ah.. — solta um suspiro feliz — você, bom, assim.. — coça a nuca nervoso.
— Hm? — espera sua fala.
— Quer entrar no nosso clube de dança? — pergunta diretamente.
— Você dança? — isso seria algo inesperado, pensa o menor.
— Não, não — nega junto com as mãos — meu meio irmão criou esse clube, eu só vou lá dar força de vez enquando, o grupo é bem pequeno, poderíamos deixar uma hora extra separado pra você ensaiar lá, se quiser, é claro — se explica minucioso.
— Não(!) — responde rispido sem nem pensar duas vezes, esta conversa estava fora de cogitação, seu coração já começara a bater errôneo, talvez um pânico se reiniciando.
— Por quê?! — estava chocado, chamando mais atenção pro maior, Jimin nega — por favor, te juro que ele não vai ligar pra isso, eu sei o quanto você quer voltar a dançar — e novamente alguém tentando o conversar de algo que, nesse caso, quer no fundo do coração, só que não será possível.
— Como sabe? — pergunta grosseiramente.
— Eu vi — afirma inflando o peitoral.
— O que você viu foi uma merda de pessoa que nem para em pé sem sentir dor, é isso que viu — estava farto
— Que?! — parou incrédulo — desculpa mas, meus olhos não viram isso — diz desbocado.
— Viu o que? — Jeon segura no pulso de Jimin, o menor abaixa encarando a cena.
— Eu vi.. vi um filhote de passarinho tentando voar mas, ele ainda não consegue, ele só poderá futuramente.
— Não sou um animal — retruca.
— Tá bom — Jimin o encara, Jeon esbanjava raiva nos olhos, dava pra ver o fogo saindo das suas orbes, sua face tão amendontradora com um pingo de frustação — na primeira vez, vi uma pessoa inquieta, alguém que precisava soltar tudo que sentia e não podia mostrar com outras pessoas em volta, seria de mais pra alguém aguentar mas, aí você pulava, mesmo tendo dor, você queria, queria voltar a dançar balé, a ter uma paixão antiga que se apagou e se tornou saudades mas, que você quis reacender porém, no final, quando caiu, eu vi uma pessoa imatura, pois se machucou sem pensar antes.
— Você é bem sincero — dita percebendo a naturalidade.
— Obrigado — retribui sorrindo com inocência — por favor, eu quero mais que você, que volte a dançar mas, peço que tenha mais cuidado na próxima.
— Caso não tenha outra vez, o que fará? — abre um questionamento acessível as dúvidas.
— Insistir — alarga o sorriso, fala tão severamente que deixa o mesmo intrigado.
— Ah.... — Jimin percebe que não tem escolha — a respos.. — é cortado.
— Pode ser amanhã, depois de amanhã, até sexta eu quero ela, por favor, pense bem, têm três dias até repensar com carinho.
— Hm — um celular começa a vibrar, fazendo som, Jimin retira do bolso, vê sua mãe ligando — preciso ir.
— Quer ajuda? — nega, Jeon sobressai do chão como um foguete, assim que o menor tenta, quase cai, sua perna ainda ressonava muito, por sorte Jungkook já estava esperto — então sim — se gaba, Jimin é levado em segurança até seus guardas costas.





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  Sexta-feira chegou, Jimin pensou tanto que sua cuca já doía, tomou um remédio pra dor antes de sair pra escola, se perguntava tantas coisas, como, "por que Jungkook se preocupava tanto com si? Um fã? Era possível? Isso era exagero, mas por quê? Ele não tinha amigos? Sempre estava sozinho, mesmo assim era amigável com todos, qual era a dele?" Quando chegou em casa naquele dia, se arremessou na cama com muita vergonha, tinha chorado na frente de alguém desconhecido, como pôde ser tão transparente assim com alguém? Sua bochechas chegavam até esquentar.

— Oi!! — por mais ansioso que estava, isso não deixava a alegria acabar em seu corpo.
— Hm.
— Ah, antes, toma, minha mãe fez dessa vez de chá verde, particularmente eu não gosto desse, mas ela falou que faz bem pro humor — Jimin entrega a mão pra frente sem olhar, entre tanto, teve que se virar, Jeon entregou dois pacotinhos de bolinhos — coma os dois — ele pensou que como o mesmo não gosta por isso deu os dois, mas se surpreendeu assim que viu o mesmo tirar da sua mochila um mochi de morango.
— Hm?... — estava confuso, isso tinha um significado oculto? Esperava que não.
— Então? Qual é sua resposta? — pergunta quando os dois recém terminam de comer.
— .... — nada diz, os olhos de Jungkook já brilhava como uma jóia sobre a luz mais potente, incandescente aos olhos, por fim, nega rapidamente, aquele brilho se transforma completamente, numa nevoa tensa.
— Por quê? Tem que me dizer, não vou sair daqui até ter minhas explicação — então o sinal toca, os dos se assustam — mas... — o maior levanta emburrado tanto como nunca visto, pisando fundo até a sala ao lado, todos que passaram ao lado chocaram com a cena, como alguém tão animado virou um bicho agressivo e abatido? Muitas dúvidas pairava aquele teto.

  Uma semana inteira passou tão lento e estressante para dois jovens, por qual circunstância? Desde daquele dia, certamente no mesmo dia, Jeon Jungkook virou um completo maluco, pelo fato de que todas as noites apartir sempre das nove, ele aparecia na porta da casa de Park Jimin, como achou? Talvez tenha seguido de bicicleta o carro de Park, não só isso, como entregava flores novas e cheirosas igualmente caras para senhora Park, e o filho da mesma? Bom, negava todas as vezes, não abria nem o bico, Jeon que discutia com ele todas as vezes, de fato estava cumprindo com que falou, Jung já estava trazendo prejuizo para floricultura com essa idéia, pois então, senhora Jung não permitiu que o mesmo pegasse flores e entregasse de graça pra quem o convém.

— Não vai entrar, simples assim — Taehyung já gritava naquele portão enorme.
— Mas.. — se entristecia.
— Vá embora, não tá vendo o mico que passa? Acha que insistindo terá a resposta dele? — Jeon já iria afirmar mas foi parado com a frase de Kim — quando Park Jimin nega algo, é porque isso não irá mudar, por mais que tente até o final.
— Minha mãe me falou uma vez que, a esperança é a última que morre, devo acreditar.
— Sua esperança já foi cortada — Kim foi tão rude que isso deixou pela segunda vez aquele rosto para baixo, o rosto que Park não gostaria mais de ver.
— Taehyung! — o amigo o repreende.
— O quê? Ele não vai embora, quer que fale com jeitinho? — tenta se defender.
— Entra — termina a balbúrdia numa única palavra.
— O QUÊ?! — Tae outra vez berra, recebendo um tapa na nuca do mais baixo, Jeon solta o sorisso que ainda estava sendo contido, Jimin aponta para o amigo, logo em seguida para o sofá, o mesmo capta na hora, por esse motivo já fecha a face cruzando os braços.
— Vamos pro meu quarto — Taehyung arregala os olhos levantando a sombracelha, se segurando pra não atacar aquele desconhecido intrometido.



Espero que tenha gostado, desculpa qualquer erro ortográfico, sábado passado não deu pra postar, por isso só estou postando o capítulo nesse sábado, até capítulo que vêm cerejas

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Espero que tenha gostado, desculpa qualquer erro ortográfico, sábado passado não deu pra postar, por isso só estou postando o capítulo nesse sábado, até capítulo que vêm cerejas

I Have Hope - JikookOnde histórias criam vida. Descubra agora