Estava no meu quarto sentada na cama mexendo celular quando ouço passos vindos das escadas. Mas não ligo muito por que talvez seja a minha irmã já que ela tem a chave de casa e só moramos aqui nos as duas.
Minha irmã tem 22 anos e eu 17 nossos pais morreram há dois anos e ela banca tudo já que è de maior.
Ouço alguém bater à porta e me levanto caminhando até a mesma e logo abrindo ela me deparando com o meu cunhado Vinnie, ele tem as chaves de casa I mais provável ele ter chegado e como não viu minha irmã, que provavelmente está trabalhando, no quarto que veio me dar um " oi " como sempre.
- Oi sn como está? - pergunta com os olhos fixos no meus peitos que estamos meio marcados no cropped preto que eu tenho no corpo.
- Estou bem e como você está? - solto uma respiração profunda mordendo levemente os meus lábios.
Eu e Vinnie vivíamos no provocando mas nuca passamos disso infelizmente.
- Eu estou bem, sua irmã teve que ir numa viajem de trabalho emergencial e pediu para eu cuidar de você - Vinnie intercalava seu olhar entre minha boca e meus peitos.
- Ah tudo bem
- Bem, quero falar algo com você pode ser agora?
- Claro, entre - ele entrou no quarto olhando ao redor - pode se sentar - aponto agora a cama
Ele se senta depois de mim e começa a falar sobre algo que eu não faço ideia pois não estava dando a mínima atenção, estava ocupada de mais olhando para os seus lábios.
- ... Sn você está prestando atenção? - Vinnie questiona de arqueando as sobrancelhas.
- Claro - minto
Ele continua falando.
Pouso minha mão no seu colo, ele olha porém finge não se importar e continuar a falar, dirijo minha mão até a meu membro tocando o mesmo por cima do tecido da calça moletom.
Ele fecha os olhos devagar.
- O que está fazendo?
- Algo que eu sempre quiz fazer.
Dito isso apoio minha duas mãos em seu colo e me inclino juntando nosso lábios em um beijo quente.
Desço meus lábios para o seu pescoço sugando mordiscando levemente com consciência de que iria deixar um marca.
Desço da cama fuçando de joelhos de frente para ele e colo as minhas mãos na barra da calça.
- Posso? - questiono, ele assente em concordância, hesitante.
Abaixo as suas calças junto com o boxer devagar e ele se levanta um pouco para me facilitar o trabalho.
Ao ver seu membro completamente ereto sinto a minha intimidade pulsar. Coloco as minhas mão na base do seu membro e começo a chupa-lo até estar completamente lubrificado e eu começar a movimentar a minha mão de cima a baixo lentamente.
- Mais.. rápido. - pede e eu obedeço
Começo a a fazer os movimentos com mais rapidez.
- Eu vou gozar sn
Faço os movimentos o mais rápido que posso ouço ele gemer meu nome dizendo que estava perto e me afasto um pouco, mais uns movimentos e o líquido começa a sair. Quando finalmente acaba de sair olho para ele que estava tentando regular a respiração.
Depósito as minha mala em seu peitoral tirando a t-shirt de seu corpo e depois o empurro levemente para trás, ele cai e eu me sento seu colo rebolando levemente enquanto o beijo o fazendo sentir seu próprio sabor.
Ele inverte as posições ficando por cima e tira o meu cropped, em segunda começa a chupar os meus seios um de cada vez, solto um longo suspiro. Ele desce até o meu short e o tira logo começando a massagear a minha intimidade por cima da calcinha que neste momento já estava muito molhada.
Gemo seu nome baixinho.
Ele tira a calcinha e começa estimular meu clítoris devagar, sinto ele me penetrar com dois dedos e aos poucos ir aceleramos os movimentos.
- Vinnie - gemo algo.
Ele tira os dois dedo e levando um pouco a cabeça olhando para ele confusa.
Ele se abaixa pegando a sua calça moletom de onde tira a sua carteira e de lá tira um preservativo que depois de abrir com pressa coloca em seu membro e se posiciona a minha frente me penetrando logo em seguida.
Ele começa devagar mas logo os nossos gemidos se intensificam e as suas estocadas também.
- Você é tão apertada - geme revirando os olhos
Depois de mais umas estocada chego ao meu ápice e minha visão ficar falha. Logo depois ele Vinnie também chega ao seu ápice e se levanta ofegante ido até ao banheiro, provavelmente para deitar o preservativo.
Logo ele volta e se deita ao meu lado tentando regular a respiração.
- Isso foi muito bom
- Eu sei
A porta do quarto se abre de repente
- Mudança de planos não vou mais.. que merda é essa? - Avani vai me matar.----------------
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