Então pessoal, essa é a primeira vez que escrevo e publico uma fanfic. Comecei a escrever ela por causa da minha afilhada e estou publicando por causa da mesma. Não vai ter cenas hots, pois minha afilhada é nova e ao Charles Leclerc, que obviamente...
- FINALMENTE MARANELLO! – Leo grita e todos a nossa volta nos encara como se fossemos ETs.
- Scusa.. (Desculpa) – Victor diz a todos que passaram nos encarando.
- Para de vexame, mal chegamos. – Digo puxando o Leo pelo braço.
- Para onde vamos agora? – Luciana pergunta.
- Que tal para aquele cara com um cartaz escrito Ferrari? – Victor diz e o encaramos, ele ponta para uma direção e todos nós olhamos para o lado.
- Acho que não é com a gente, melhor pegarmos um táxi. – Digo e todos me encaram chocados. – Brincadeira. – Caio na gargalhada. – Vamos. – Vou em direção ao cara e nos apresentamos.
Durante o caminho foi muito tranquilo. O cara, que agora sabemos se chamar Raul, nos disse que iriamos ficar em um hotel pago pela Ferrari durante o recrutamento. Queria saber mais, mas o lindo do Leo começou a mudar de assunto e fazer perguntas completamente aleatórias. Às vezes o Victor o interrompia e sabíamos mais, porém o Leo não cala a boca.
Chegamos ao o hotel e ele é lindo, acho que nada aqui é feio. Quero conhecer cada pedacinho, mas de ônibus e não dirigindo. Deus é mais. A primeira coisa que presto atenção quando estou olhando em volta é uma padaria enorme bem em frente ao hotel. Já quero experimentar todos os doces possíveis.
- Senhorita. – Raul me chama e eu vou até ele. – É dali que vem os melhores doces do hotel. – Ele sorri e entra para dentro do hotel. Certeza que meu olho brilhou. Sigo Raul hotel a dentro e ele é lindo por dentro. Simples e lindo.
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- Esse nem de longe é um hotel caro. – Luciana diz mexendo no celular.
- E porque seria? Somo funcionários. Já um milagre não ficarmos em um hotel ruim. – Olavo diz olhando em volta.
- Concordo. – Digo.
- O importante é que estamos aqui e temos que aproveitar. – Leo diz olhando para uma moça de sai passando.
- Foco Leo. – Digo rindo.
- Temos que dá o nosso melhor, não somos os únicos atrás dessa vaga. – Olho para Victor e ele está encarando um grupo de pessoas do outro lado da recepção.
- Então temos que ser muito fodas. – Luciana fala e boceja. – Depois que a gente dormir. – Ela começa a andar em direção ao elevador e vamos atrás. Doze horas no avião é muita coisa, estou morta.
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Ficamos o resto do dia dentro do hotel comendo como se o mundo fosse acabar nisso. Conversamos bastante e conseguimos descobrir mais um dos outros, nada muito importante, mas ainda sim foi uma conversa interessante. De tarde, fomos chamados para ir em uma reunião para falar um pouco do processo que começará na segunda e depois fomos para um barzinho e assim passamos a sexta-feira dos sonhos.
