Famiglia -1° Triologia Máfia

14. Ela não pode morrer!

Ver a minha esposa jogada no chão e sagrando foi de doer o coração, agora estamos levando ela para o hospital da Cosa Nostra . Chegamos é ela já foi atendida, escutei um dos médicos falando que seu pulso está muito fraco, eu não posso perder o amor da minha vida.

Depois de algumas horas meus irmãos e cunhados chegaram, expliquei para eles e todos sentamos e cada um ficou em seus pensamentos.

Mais duas horas se passaram, finalmente o médico vem em nossa direção e todos ficamos de pé.

_Vocês devem ser familiares de Greta Vitiello. -pergunta e concordamos. _Ela chegou aqui em estado muito crítico, quase não conseguimos salva-la. O tiro atingiu uma artéria perto do coração, mas conseguimos estapiliza-la, agora ela está sedada e vai demorar algumas horas para ela acordar. -fala e depois sai.

_Graças a Deus! Ela tá bem. -diz Gemma.

_Eu vou procurar quem vez essa atrocidade com a minha irmã. -diz Remo com muita raiva.

_Eu vou te ajudar. -digo e ele assente.

Depois de meia hora a enfermeira me chama para ir ao quarto onde está a minha esposa, entro no quarto e vejo a mesma pálida e cheia de fios espalhados por todo o seu corpo.

Sento na poltrona ao seu lado e pego sua mão e seguro ela com uma certa força. Fico um bom tempo olhando para ela e nem percebo quando eu durmo.

Acordo sentindo um aberto na minha mão, abro os olhos e vejo minha mulher abrindo os seus olhos de esmeraldas.

_Greta! -falo e ela me olha e da um sorriso de lado.

_Luca! -fala com um voz rouca, pego um copo de água que tem no quarto e dou a mesma.

_Beba.-digo e ela bebe calmante. _Como você se sente. -pergunto preocupado.

_Sinto que um caminhão me atropelou. -respondo e faz uma careta.

_O médico disse que você quase morreu. -falo ao lembrar das palavras dele.

_Vaso ruim não quebra. -fala e da uma risadinha.

_Não brinca com isso amor. -digo sério.

_Não se preocupa, eu vou está sempre do seu lado. -fala e beija a minha mão que ainda está entrelaçada com a sua.

_Eu te amo. -falo.

_Eu também te amo. -diz e dou um beijo na mesma.

Ficamos um pouco conversando e depois os nossos amigos e parentes vieram ver com ela estava, vou ficar aqui até minha esposa ter alta.

Já se passaram duas semanas em que fiquei internada no hospital por conta do tiro, depois que me quadro de saúde melhorou o meu digníssimo esposo pediu para que me transferisse para Nova Iorque.

Luca está me tratando com um bebê, eu não posso por um pé para fora da cama que ele aparece e me pega no colo e pergunta para onde eu vou, mas não vou negar que estou gostando disso, pois eu estou amando.

O mesmo optou comprar uma mansão em Upper East Side, é um dos distritos de Nova Iorque mais caro e luxuoso. Ele já havia feito nossa mudança quando eu ainda estava internada.

Eu ainda não me acostumei com o tamanho dessa casa, talvez eu precise de um GPs para localizar a cozinha e os outros cômodos.

Enfim acho o escritório de Luca, me perdi umas dez vezes, mas ninguém precisa saber, bato na porta e entro e vejo o mesmo concentrado na sua papelada.

_Você fica muito sexy lendo papéis. -falo apoiada no batente da porta.

_Amor, era para a senhorita está no quarto descansando. -fala me repreendendo.

_Eu não consigo ficar parada em um lugar. -digo e vou até o mesmo e sento no seu colo.

_Está sentindo dor nos pontos. -pergunta dedilhado devagar o vão dos meus seios, aonde tá os pontos, provavelmente eu vou ficar com uma cicatriz de 10 cm.

_As vezes dois bem pouco. -respondo.

_Vamos para o quarto maratona séries. -diz e me pega no colo e me leva para o nosso quarto.