cap 1.

27 3 8
                                    


- Narrador pov -

- Bem, Dead or Alive é uma pequena gangue formada por 5 membros e algumas pessoas espiãs pela cidade.

- Começando pela ''certinha'' da gangue. Alicia, uma garota de 19 anos que é irmã do ''quase'' líder da gangue. Ela é conhecida além de certinha, por ser a hacker do grupo, com seus dez anos de idade conseguiu hackear o sistema da escola e publicar que não iria ter aula por um mês. Nunca descobriram quem foi que fez isso.


- Cecília, 21 anos e literalmente a ''mente'' da gangue, aquela que planeja todas as coisas que o grupo vai fazer. Há boatos que ela frequenta cassinos junto com um membro da gangue, e lá eles se drogam e apostam até perderem todo o dinheiro.


- Mário, 20 anos de pura raiva, como visto, o estressadinho do grupo, irmão mais velho de Alicia e o ''quase'' líder da gangue, só não é por conta de uma briga interna. O garoto é conhecido por ter portes de armas bem pesadas, como metralhadoras, bazucas e etc. ele é quem banca o arsenal da gangue, e nas horas vagas vai apostar no cassino.


- Alex, chegamos no real líder dessa gangue. o mais velho, com seus 26 anos e o mais ocupado, conhecido por ser uma pessoa comprometida e não ter tempo para encontros com o grupo ou sequer socializar com seus amigos de trabalho. Mas talvez esses comprometimentos só sejam encontro com prostituas ou coisas do tipo.


- E por fim, Irvine, a única de menor na gangue, fugiu de casa com seus 14 anos por ter pais abusivos e encontrou seus novos amigos, Alicia, Cecilia, Mário e Alex. Hoje ela se encontra com seus 17 anos, ainda está em fase de treinamento, mas já deixa claro que irá ter suas habilidades únicas.

- Cecilia on -

Eram umas 1 da manhã e eu era a única acordada da casa, e estava deitada no sofá assistindo qualquer coisa que passava na TV, quando vejo um Mário chutando a porta totalmente irritado e com ódio se espalhando por seus olhos.

- Mário? - perguntei tirando minha atenção da TV e voltando-a para o garoto.

- Não me dirige a palavra. - o mesmo me respondeu de uma forma seca, se sentando no sofá e respirando fundo.

- Oque aconteceu meu Deus? - me levantei do sofá e fui até a cozinha pegar um copo d'água para mim.

- A filha da puta da Alicia roubou a merda do meu celular e eu fui perceber quando estava na rua precisando dele. - ele contou como se fosse a pior coisa da vida dele.

- Sabe que a mãe dela é sua mãe também né? - Dei risada da situação e bebi minha água, deixando o copo na pia e voltando pra sala.

- Que se foda Cecilia, eu vou ficar a noite toda sem celular! sabe o que é isso? - Disse ele, tentando se acalmar, mas a tentativa foi falha.

- Eu vi ela indo dormir umas 3 horas atrás, tava rindo horrores olhando pro celular, não sei se era o seu. - Voltei a ver TV.

- Se ela leu as minhas conversas, eu juro que jogo ela de um abismo sem fim. - o mesmo também olhou para a televisão.

- Você que foi burro e deixou o celular dando mole. - Eu já sabia que essa frase iria criar uma revoltar maior no garoto, então antes que ele pudesse responder, eu sugeri: - Mas calma! quer ir naquele cassino que a gente foi a umas semanas atrás? só pra desestressar.

- Tá com dinheiro aí? - Ele já respondeu de uma forma mais calma e animada, me senti uma cuidadora de touro.

- 1.000 dólares, vou pegar uma jaqueta e a gente vai. - desliguei a Tv e fui até o quarto pegar uma jaqueta.

- fechou entã- - O mesmo foi interrompido por uma porta sendo aberta, e lá estava Alicia saindo do quarto com uma feição raivosa.

- Alicia on -

Eu tinha ouvido absolutamente tudo que o desgraçado tinha falado sobre mim, estava transbordando de raiva, mas tentando manter a calma.

- Tá procurando isso seu porra? - Disse em um tom de deboche segurando o celular na mão direita.

- Me dá isso Alicia... - O mesmo respondeu me ameaçando.

- Não tem desgraça nenhuma de interessante nessa merda mesmo, pega. - Joguei o celular no sofá, onde o garoto foi desesperado pegar, com medo de cair.

Nesse momento Cecilia voltou do quarto meio arrumada, com a chave do carro em mãos.

- Só uma jaqueta né? - Falou Mário impaciente.

- Cala a porra da boca e vamo. - Cecilia andou até a porta de casa e abriu a mesma, e antes deles saírem, eu pedi uma coisa.

- Vê se vocês dois conseguem achar Alex lá, a gente precisa conversar.

Eles balançaram a cabeça em um ''sim'' e sumiram de vista, e enfim voltei pro meu quarto, deitando na cama e tentando pegar no sono.



____________________________________________________________________________

esse foi o primeiro Cap :) espero que tenham gostado, e quando a criatividade bater eu faço o segundo, até lá. 







Donos da NoiteOnde histórias criam vida. Descubra agora