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P.O.V Millie

As mães dessa amiguinha da Anna eram até que legais, as duas eram medicas e pelo que falaram muito bem requisitadas, elas trocaram contato com Sadie, podendo assim marcar horas das meninas irem brincar mais vezes e poderem resolver essas questões da escolinha.

O resto do passei foi até que legal, nunca gostei desse tipo de coisa e já critiquei muito aqueles que preferiam essa vida de família margarina invés de algo muito mais interessante como um grande ménage, mas isso aqui estava me saindo muito melhor, eu sinceramente não sei o que estava fazendo da minha vida mais.

- Macaquinho, macaquinho, macaquinho - diz Anna pulando e apontando para um brinquedo na estante.

Nós estávamos passando na loja de brinquedos do zoológico antes de ir embora, insistência de Anna que parece que não pode sair de um lugar sem alguma coisa nova, eu já vi ela fazendo esse show quando passou na frente de uma farmácia, até hoje não sei o que ela estava querendo lá.

- Eu quero, compra! - pede pulando.

O brinquedo que ela estava querendo era um macaquinho, provavelmente de plástico, imitava um bebê, usava fralda e dentro da caixa tinha umas bananinhas de brinquedo, chupeta, mais uma fralda descartável e até mesmo um pedaço de papel que simulava uma certidão de nascimento.

- Serio que você quer essa coisa feia? - pergunto, crianças gostavam de cada coisa.

- Feia é você - rebate - eu quero, pega, pega.

- Onde está sua mãe? A dona do dinheiro é ela.

Sadie sumiu dentro dessa loja, eu não sei o que tem de tão interessante que ela sumiu pra olhar? Para o bem de todos é bom que seja esses brinquedos de crianças, brinquedos, geralmente quando eu sumo assim nos lugares é porque sempre tinha uma outra pessoa e eu não respondo por mim se tal coisa acontecer.

- Pega, Millie, eu quero, eu quero, pega! - diz começando a aumentar o tom de voz, se ela começar a fazer birra eu deixo ela gritando aqui sozinha.

Sadie finalmente aparece, mexendo em alguma coisa em seu celular e rindo, eu só queria saber o que era tão engraçado.

- O que está vendo? - pergunto.

- Emily e suas palhaçadas - responde me estendendo o celular - responde ai pra ela qual você prefere que eu já cansei de palpitar, nem calcinha essa mulher tem a capacidade de escolher sozinha.

Vejo as fotos da conversa, tantos modelos diferentes de lingeries, tantas cores e tamanhos.

- A Lilia é uma mulher de sorte - penso alto, tendo o celular arrancado da minha mão com força antes mesmo que eu possa terminar de ver as fotos.

Sadie me encara com um olhar mortal, parecia ciúmes, Sra. Sink? Interessante.

- Brincadeira - digo passando meu braço envolta de sua cintura, sussurrado em seu ouvido - eu sou muito mais sortuda, porque tenho você só pra mim.

Mordo o cantinho de sua orelha antes de voltar a encarar, seu olhar era muito desconfiado, gostei disso.

- Mamãe - Anna chama nossa atenção, voltando a sua birra habitual - eu quero, compra, por favor.

- Ai, que coisinha fofa - diz pegando a caixinha do brinquedo - eu nunca tinha visto um desses.

- É um macaco de brinquedo - falo - a gente acabou de ver um monte do de verdade.

- É um macaco bebê - Diz me mostrando mais de perto - desses que você pode levar pra casa.

- É plástico.

- É lindo, vamos levar, pega - praticamente joga a caixa em cima de mim.

- Quanto custa essa porcaria que não faz nada - digo olhando o preço que estava bem pequeno ali na embalagem - 200 dólares? Você enlouqueceu? Sabe o quanto de coisa que da para comprar com 200 dólares?

- Você não compra nem um lanche descente, estar super barato.

- Eu compro um monte de lanche por uma semana com esse dinheiro.

- Que exagero, para de reclamar, quer levar um pra você também? A gente leva.

- Você é mais louca do que eu pensei - digo dando as costas pra elas para ir embora daquele lugar - gastar dinheiro para uma coisa que ela vai enjoar em cinco minutos e ficar lá jogado, Deus me livre ficar gastando dinheiro atoa, com esse dinheiro eu comprava um monte de coisas tão mais útil.

- Para de reclamar, estamos bem atrás de você - fala Sadie.

- Vocês são malucas, me surpreende não terem um macaco de verdade.

- A gente pode ter um macaco de verdade? - pergunta Anna que agora estava no colo de Sadie.

- Eu já tenho uma macaquinha, eu já tenho - diz beijando e fazendo cosquinha na filha.

- E um cachorrinho, a gente pode ter? - pergunta Anna.

- O dia que você cuidar eu deixo.

Pagamos aquele pedaço de plástico e Anna já abriu toda a embalagem no carro, minha cabeça ainda não se conforma com isso, elas gastavam muito, alguém tinha que dar um breque nessa gastação de dinheiro atoa.

Hoje eu estava me sentindo muito chefe de família, é passeio, reclamação com os gastos, chegar em casa fazer janta, dar banho na criança e por para dormir, e depois ainda tinha a barganha com a mulher por sexo, rotina de uma família super saudável.

Se minhas antigas amantes soubessem como estou passando agora, provavelmente me bateriam, pois sempre deixei muito claro que nem adiantava elas sonharem com esse tipo de vida porque eu jamais entraria nessa, já acabei com muitas ilusões por ai, e algumas outras cairiam na risada dizendo o quanto eu me fodi e não daquele jeito bom.

Mas, sinceramente, eu entraria em qualquer estilo de vida com Sadie Sink. Quando essa mulher vinha para cama usando uma camisola preta rendada eu tinha a visão do paraíso.

- Camisola chique - comento enquanto ela se aproximava - agora tira!

Sadie ri se deitando do meu lado na cama.

- Nem vem, meu corpo está todo desconfortável.

- Certeza disso? - pergunto me aproximando na cama um biquinho nos lábios, Sadie concorda com um mesmo biquinho.

- Mas, se você fizer muita questão - diz com aquele misto no olhar entre duas personalidades - eu peço permissão para meter em você, Mistress Mills.

Sadie sabia jogar direitinho, ela tinha as artimanhas para me fazer surtar, desviando o olhar para baixo como se estivesse com vergonha, mordendo o canto do lábio inferior, voltando a me encarar com fogo nos olhos.

- Quer me foder? - pergunto no pé do seu ouvido - quer meter em mim? Sentir meu gosto? Me fazer gozar até minhas pernas ficar bambas?

- Sim, Mistress, eu quero muito, por favor.

- Pois bem - falo concebendo o seu pedido - vem até aqui e me chupe!

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Mais um feriado que se aproxima e eu me encontro estonteante com isso!!!

Espero que estejam gostando a história até aqui, não esqueçam de votar e comentar!!!

Beijinhos <3<3<3

Unicórnios e Amor - SillieOnde histórias criam vida. Descubra agora