8 de julho
4:47S/n
Sua língua se movimenta da direita pra esquerda em meu clitóris me fazendo sentir algo inexplicável. Não faço a mínima ideia de quantas horas são, Michael está me chupando há um bom tempo, mal consigo raciocinar direito.
-Deus você é tão gostosa. - Michael para o que estava fazendo, encaro seu rosto levemente úmido, desço um pouco o olhar, seu pênis ainda está bem animado. Misericórdia, esse homem não transa há quantos anos? - podemos? - ele se deita sobre mim, seus olhos vão direto para os meus lábios. Balanço a cabeça suavemente de cima a baixo afirmando sua pergunta.
13:16
Um barulho alto me faz despertar, forço meus olhos a se abrirem, a luz do sol entra pela cortina, pisco algumas vezes pra minha visão se acostumar com a luminosidade, sinto algo sob meu quadril. Consigo sentir o corpo de Michael colado ao meu, me viro com cuidado o encarando dormir, agora consigo ver mais nítido algumas manchinhas brancas pelo seu rosto, tem mais algumas espalhadas por todo seu corpo. Não quero tocar nesse assunto, prefiro que ele me fale. Tiro seu braço de cima do meu quadril, minhas pernas estão dormentes, como que eu vou levantar e ir tomar banho se eu nem sinto minhas pernas? Me sento na cama respirando fundo, não surta S/n. Coloco uma perna seguida da outra no chão, o contato frio do chão com meus pés fazem com que a dormência passe bem suavemente, mas um formigamento que vem em seguida é horrível, me dá vontade de sair pulando pelo quarto pra ver se isso passa. Bem devagar caminho até o banheiro, ainda sinto minhas pernas falharem um pouco, mas que caralhos de noite foi essa pelo o amor de Deus? Um trator atropelou minhas pernas pra eu estar me sentindo assim?
Saio do banheiro me vestindo com o pijama que Michael estava usando, tô nem ai, ele que procure outra roupa. Vou em direção a cozinha, Leo tá sentado em um dos branquinhos, levanta a cabeça e me encara, eu achei que eu tava ruim, mas ele tá bem pior tadinho.
-Eu nunca mais vou beber, Jesus cristo! - ele passa a mão no rosto suspirando, tenho que controlar minha risada. Já ouvi isso tantas vezes saindo da boca dele, se eu ganhasse um dólar por cada vez que ele me falou que ia parar de beber, eu estaria mais rica que o Michael.
-Bom dia. - deposito um beijinho na sua bochecha, Leo solta um sorrisinho fraco. A casa está uma zona, ah mas ninguém vai embora sem ajudar a limpar esse lugar.
-Estamos só nós dois acordados antes que pergunte, Vic tá dormindo igual um trator, nossa senhora quase não dormi. Daniella tá dormindo também, as meninas acordaram mas já voltaram a dormir. - Leo me encara.
-Acho bom que ninguém tenha ido embora, porque vai todo mundo me ajudar a limpar essa casa, olha isso aqui, parece que passou um bando de porco nessa sala. - ele cerra os olhos me encarando como se estivesse olhando minha alma.
-Transou ontem, não transou? - arregalo os olhos, mas assim de cara? Nem perguntou se eu dormi bem.
-Como é? Não entendi. - Leo gargalha jogando a cabeça pra trás. Como esse filho da mãe sabe? Será que fizemos barulho demais?
-Tá estampado na sua cara S/n, achei que você soubesse disfarçar melhor. Que decepção! - ele coloca a mão no peito como se estivesse ofendido. - você deu pro cara do Thriller, sentiu o poder do biridin? - Leo apoia as mãos no queixo, reviro meus olhos quase que automático.
-Ah mas tava demorando pra fazer piadinha! - balanço a cabeça pegando um copo cheio de suco, me viro e Leo ainda está me encarando como se eu fosse contar detalhe por detalhe. - pode tirar o cavalinho da chuva, não vou dar detalhes da minha transa, tá doido? - ele gargalha e coloca o copo sob a mesa.
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Whatever Happens
Fiksi PenggemarO ano é 1987, Michael Jackson aos seus 28 anos, acaba de entrar com um enorme projeto que até então pouquíssimas pessoas sabiam, em algum canto de Los Angeles, S/n com seus 23 anos, ainda se acostuma com a ideia de morar em um país diferente, difere...