capítulo 28

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Mary já estava a poucos minutos da costa , a ansiedade estava a matando ela achava irônico já que estava morta . Batia os dedos da mão ao toque da música Comfort Crowd--Conan Gray , não avia gostado da música mais não queria procurar outra . O sangue seco no seu corpo a incomodava , Mary sempre gosto de tudo limpo , em ordem , agora suja desejava uma banheira com sais aromatizantes e muita , muita escuma .

Mary-- finn da pra abaixar o som -- a pergunta saiu mais como uma ordem ,entre um rosnado .

Finn-- Mary se abaixar mais não vai poder ser ouvida --- a olha por uns segundos e volta a atenção na estrada . Mary se inclina pra frente e desliga o som de jugando no banco .

Mary-- o que acha ? -- não olha pra Finn mais podia ver pelo vidro da janela que ele a olhou confuso-- o que acha de eu ser vampira ? -- Finn não sabia o que dizer ao certo .

Finn-- Mary .... Isso já era natural em você dês do dia que nasceu , porque já tinha DNA de vampiro no seu sangue , agora você só está comprido seu destino . Sua graça , seu modo de ser só você ainda vai estar em você . Não e porque seu corpo e sua mente pode ter mudado que irá perder isso. O anel-- fala sincero com calma , Mary levanta a mão mostrando o anel de sou que estava no mesmo dedo que seu anel de casamento. morde a bochecha por dentro .

Encosta a cabeça na banco olhando seu refrescar no vidro , sua cascata de cabelos negros bagunçados caído no seu ombro , alguns fios estavam a pregados no seu pescoço com suor seco , seus olhos caídos mostrava o seu cansaço . Muitos diziam que a imortalidade era a maior beleza de todas , mas pra Mary não passava de apenas palavras jogadas fora .

Olha pra finn depois que percebe que o carro parou de andar , mais aí percebe que ja tinha chegado na costa , poucas pessoas passavam por ali a maioria estava com uniforme . As embarcações não eram o meio de transporte mais famosa por aqui . De longe era possível ver uma loira e outro homem de gosta , Mary reconheceria os cabelos dourados de uma Mikaelson de longe . Ela desse do carro correndo até ela que de vira comum bebê na mão , pra Mary tudo fica em câmera lenda quando vê o pequeno rosto de uma menininha enrolada num pano roxo , seus cabelos pretos , formado da boca e nariz , formado da maçã do rosto aquele pequeno ser era a cópia viva de Mary . Olha pro homem que segurava mais dois bebês , desse o olhar e vê dois embrulhos um rosa e outro verde , era possível ver os rostos claros , cabelos dourados , lábios rosados , o menino tinha os olhos abertos diferente das meninas wue dormiam . Era num azul oceano olha tudo em volta curiosa , Mary sabendo que não era mãe dele ,  mesmo assim sentiu que precisava o proteger .

Esther-- achei que não chegariam -- A voz de Esther trás Mary de volta a realidade .

Finn-- tivemos uma complicação no caminha , mais já está tudo resolvido -- Finn obecerva-va as crianças com os olhos seme cerados anda até a mãe e pega a primogênita .

Esther-- só vamos logo já está muito tarde . Mary , não quer segura um de seus filhos ?

Mary-- melhor não estou toda suja , não quero que ele fiquem doentes . Eles nasceram prematuros temas que ter o maior cuidado -- fala olhando pro loirinha que a olhava .

Depois de todos já estava dentro no navio e ter puxado âncora , Mary olha pra costa wue se afastava , pensa ter visto um homem de terno que a lembrava Elijah , mais ele sumiu tão rápido quando apareceu .

Finn-- você está bem ? -- pergunta , ele estava com as mãos nos bolsos .

Mary-- não existe triunfo sem perda não há vitórias sem sofrimento não há liberdades sem sacrifício . Eu me sinto como se tivesse perdido algo , sofrido por algo e me sacrifício por algo --  diz com pesar , saindo dali e indo pra uma cabine que tinha sua nome na porta .

Companheira de Niklaus Mikaelson Onde histórias criam vida. Descubra agora