[Koda x Reader] Desastre heroico - ep. 2

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CHEGUEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEI COM MAIS UMA ATUALIZAÇÃO RECHEADA DE FOFURAS E MUITO GIRL POWER! Hoje vamos finalmente descobrir quem estava atrás DE TU MESMAAA A READER e o que raios TU MESMAAA vai fazer :D
Quero agradecer do fundo do coração pela betagem morfenomenal da _Sorvetinhuh que me diverte HOOOORROREEESSSS com os comentários dela eu perco tudoooooooooo!
E fiquem no aguardo q vai ter um especial de natal bem louco por aqui!
Boa leitura!

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[Nome] entrou na farmácia na ponta dos pés e parou a meio caminho do balcão. O assaltante, que estava concentrado na balconista sentada no chão, não a percebeu de imediato. A garota ajeitou o cabelo e abriu o seu melhor sorrisinho falso.

— Ahm, com licença — disse num tom meigo. — Boa noite, senhor. Eu poderia te pedir um favorzinho?

O ladrão deu um pulo, voltando-se bruscamente com a arma apontada para a testa de [Nome].

— Você é louca!? — gritou ele. — Mãos pra cima e não se mexa!

Ela revirou os olhos, mas logo voltou a curvar os lábios com ar educado.

— Então, é sobre isso que eu queria falar — continuou [Nome] sem erguer as mãos. — Será que vocês poderiam deixar essa moça e essa farmácia em paz?

— O quê!? — O assaltante a encarou, estarrecido.

— Por favor, senhor — insistiu [Nome] unindo as mãos num gesto de súplica. — É que se vocês não saírem, eu vou ser obrigada a fazer alguma coisa. E, sabe, eu não tô a fim de me expor hoje. Meu dia foi um desastre, então... Por favor!

Ela sacudiu as mãos unidas e fez um biquinho. O ladrão estava tão chocado com o discurso que não conseguiu sequer piscar a princípio. Porém, quando caiu em si, gritou, furioso:

— Mãos pra cima, eu já falei!

Todo o ar educado e meigo de [Nome] desapareceu. Ela suspirou pesadamente, a raiva começando a vincar seu rosto.

— Tudo bem... Então vamos do jeito difícil.

Ela ergueu as mãos num gesto de rendição e deslizou devagar na direção da atendente caída no chão. Ela estava tão apavorada que conseguia apenas chorar e balbuciar orações. Sequer tinha notado a chegada de [Nome]. Quando a garota percebeu que o cano da arma estava dentro do alcance de seu braço, foi necessário apenas um movimento para que ela o agarrasse e o esmagasse como se fosse feito de papelão. O assaltante arregalou os olhos e, por reflexo, soltou a arma. [Nome], que manteve os dedos firmes ao redor do cano, puxou-a para si e arrancou o pente.

"Ah, mas eu sou muito louca", pensou ao perceber que a arma estava mesmo carregada.

Ela jogou o pente para longe e, erguendo a arma na altura dos olhos do ladrão, começou a amassá-la.

— Tá vendo? — disse [Nome] entredentes. — Eu avisei! Era isso que eu queria evitar. Vocês podiam ter ido embora numa boa, mas nãããão. Vocês tiiiinham que continuar a brincadeira de assalto. Vocês não têm vergonha na cara, não?

Ela deu um último tapa com força na arma, que agora não passava de uma bola de metal deformado. O assaltante, que estivera congelado no lugar, piscou e deu um passo para trás, um grito engasgado no fundo de sua garganta. [Nome] avançou, acertando a arma esmagada com força em sua nuca. O homem desabou, desacordado. A garota imediatamente se abaixou atrás da bancada. O barulho atraíra a atenção do ladrão que limpava o estoque de remédios. Ao retornar para a recepção e não encontrar seu parceiro a vista, ele contornou a bancada para ir até a porta. Foi nesse instante que [Nome] esticou os braços e agarrou uma de suas pernas, fazendo-o estatelar-se de cara no chão. Rápida e prática, a garota correu para arrancar a arma do ladrão e transformá-la em outra bola de metal. Porém, dessa vez, não deixou que este a visse: com um tapa na nuca, desacordou-o instantaneamente.

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