Mais uma vez tudo parecia monótono, a pequena lily nunca entendeu o porquê daqueles homens terem a levado para longe de seus pais, mas isso não tem importância, afinal, agora ela estava feliz, ou pelo menos achava isso...
A ruiva logo depois de s...
Ano 2001, 30/10 21:00 PM. Chuva forte, risco de alagamento...
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______________________ Aquela parecia somente mais uma noite normal para os moradores da residência da família Camel, exeto pela inquietude dos adultos ali presentes, coisa essa que passou despercebida para as duas crianças da família. Mas diferente do que aparentava, aquela não era uma noite normal, muito pelo contrário...
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As gotas escorriam pelas janelas vagarosamente, as risadas das pequenas e adoráveis crianças ecoavam ao fundo. Observando o relógio que se encontrava em seu pulso, o senhor da família rapidamente alertou a sua esposa que já estava na hora, entendendo o recado a senhora Camel acena positivamente e vai na direção do garoto que até então estava distraído com o programa que passava na televisão junto à sua irmã, a Camel mais velha chega perto o suficiente e segura o garoto o pegando nos braços e subindo as escadas que não ficavam muito longe dali. A jovem garota por sua vez, percebendo que sua mãe havia subido para os quartos no outro andar juntamente a seu irmão, rapidamente se atenta e começa a seguir em direção a escada logo após desligar o aparelho televisivo, sendo interrompida por o soar da campainha. Ela sendo muito curiosa resolve observar quem tocava a campainha tão tarde da noite e naquela chuva forte, se abaixando perto do corrimão se "escondendo", logo a pequena garota observa seu pai caminhar em direção a porta logo em seguida a abrindo, dando passagem a quem estava do lado de fora da casa para adentra-la. Em seguida, dois homens trajados em ternos de cor preta, estes que carregavam maletas na tonalidade cinza, um dos homens usava um óculos com uma armação em tonalidade escura, nos pulsos de ambos se encontravam relógios que alternavam entre preto e prata, todas essas vestimentas aparentavam certamente ser de primeiro mundo, que ajudava a criança a concluir que os senhores na porta certamente tinham uma boa condição de vida. Logo após a entrada dos homens de preto se inicia o diálogo que o Jonas Camel esperou ansiosamente, mesmo que não por um bom motivo...
-Onde está a mercadoria?_ Pergunta o homem que adentrou a casa primeiro em tom de tédio, ele mantinha sua expressão neutra em seu rosto.
-Vocês não aceitariam uma água, um café ou_ O senhor Camel foi rapidamente interrompido de sua inútil enrolação para ganhar tempo por um dos homens.
