Um Amor Por Um Contrato

capitulo 01

Estou enfrente do meu espelho dizendo a mim mesma que vai dar tudo certo nessa entrevista de emprego, só porque não consegui nas duas ultimas empresas e por essa ser a melhor empresa dos EUA que tenho que ficar com medo. porque estou mentindo pra mim mesma? depois de criar tanta expectativa você não acredita mais em nada. dou um longo suspiro

''bella vai dar tudo certo ''

coloco minha melhor roupa e meu scarpin preto que mal usava, pego minha bolsa e meu celular em cima do criado mudo e vejo uma mensagem da minha melhor amiga jessica stanley dividimos esse apartamento aqui em new york. ''bella boa sorte ''. a jess está em Los Angeles visitando o seus pais.

quando entro no elevador vejo minha vizinha, Renesmee, uma garotinha legal e muito esperta.

- Oi Bella? - Sorriu

- Oi Rennesmee! - percebi que ela não estava com o uniforme da escola e hoje é uma tediosa segunda feira.

- Não foi a escola hoje? - Perguntei.

- minha professora que não veio hoje e você pra onde está indo?

- Vou para uma entrevista de emprego espero que der tudo certo. - a porta do elevador se abriu e renesmme saiu

- tchau bella, - acenou pra mim e deu um inocente sorriso.

vou até o estacionamento pegar minha velha e querida picape, ela é uma cor puxada para o laranja ferrujada, quando vim morar em nova York foi o que deu pra comprar mas ela quebra um galho. quando cheguei na empresa vi o alto prédio cinza e uma grande logomarca '' economias do sucesso '' na porta da frente tinha dois seguranças que não se mexia do lugar. quando entrei vejo duas mulheres sentadas em um sofá cinza elas estavam muito produzidas e me senti mal vestida, fiz uma maquiagem basica quase nada e uma roupa não muito chamativa. '' que otimo '' ironizei. do meu lado esquerdo vejo uma recepcionista ruiva vou até ela.

- boa tarde - tentei sorrir gentilmente, sou Isabella swan - ela olhou na tela do computador. e olhou de volta pra mim.

- boa tarde senhrorita Swan, pode esperar por gentileza naquele sofá? - fiz que sim com a cabeça e fui até lá. as duas loiras me olharam com desdem e o único lugar vazio era sentar no meio. '' droga ''

me sentei no meio do sofá esperando ser chamada, a loira do meu lado esquerdo foi primeiro, mais quando votou não deu pra perceber se deu tudo certo ou não. mais quando a loira do meu lado direito voltou ela tinha um sorriso e me olhou com Arrogância como se estivesse me dizendo: '' o emprego é meu '' como se eu já não soubesse que seria meio impossível trabalhar aqui. já estava ficando mais nervosa por saber que já seria minha vez, não sou muito boa em perguntas e ainda mais perguntadas sobre mim. o telefone toca e a ruiva atende no mesmo instante, ela me chamar.

- Isabella Swan pode ir - ela sorriu gentilmente, retribui. ajeito minha roupa, só percebi que minhas mãos estavam tremendo quando bato na porta e entro. mais quando coloco o pé dentro da sala me desequilíbrio do salto e acabo caindo. '' droga como sou idiota, isso sempre acontece comigo, adeus emprego'' se eu pudesse sumir seria agora. pego meu currículo e me coloco de pé o mais rápido o que eu posso. ajeito minha roupa já envergonhada, escuto uma baixa risada. e quase caiu de novo por ver ele.... um deus grego de cabelos acobreados e lindos olhos azuis, e uma boca que relutava pra não sorrir. coro envergonhada!!

- isabella Swan! -diz olhando minha ficha sobre a mesa, sentice, Apontou pra luxuosa e prateada cadeira na sua frente. ele tinha uma voz suave e pelo sotaque ele era inglês. acho que estou nervosa.

- se machucou senhorita swan? - ele parecia que estava se divertindo. ele mim achava uma patética. sorri timidamente.

- me desculpa por isso senhor cullen estou um pouco nervosa, - ele sorrir também, '' bella não desviei o olhar, você tem que expressar confiança repetia na minha cabeça ''. no segundo que ele desvia o olhar para minha ficha, olho sua sala. tem uma enorme parede de vidro bem a trás dele que vejo nova york inteira. as paredes são de cor cinza e piso branco, do outro lado tem um sofá também cinza e uma estande repleta de livros. '' tem bom gosto '' quando olho de volta pra ele, já estava me olhando. pisco em vergonhada. apoia o braço na cadeira e coloca a mão sobre a boca parecia pensativo.

- Vejo que a senhorita é muito jovem me fale sobre você!

- tenho 22 anos de idade, moro em nova York desde dos meus 15 anos e terminei minha faculdade de administração recentemente.

- bom. - sussurrou.

- o que a levou a enviar o seu currículo a minha empresa? - o entreguei o meu currículo.

- bom acho... quer dizer tenho certeza que ela é especifica para mim, e sei que ela é muito importante pra o percuso de qualquer profissional sendo a melhor empresa de economias do EUA.

- o que a senhorita busca em sua vida?. - nessa eu desvio o olhar para as minhas mãos entrelaçadas, nunca sei o que responder nessa, eu não sei como eu quero meu futuro.

- bom é um pouco difícil porque você não saber o que vai acontecer amanhã, mais... espero coisas boas.

- diz aqui que a senhorita é solteira nunca pensou em se casar?. seu olhar estava especulativo.

- há... eu não sei, talvez porque casar é uma coisa seria não se pode brincar porque é você que vai viver com a pessoa. ele franze a testa não gostou da minha resposta?.

- talvez por amor, completei

- amor? sussurrou, sua voz parecia enojada

- o senhor é casado? - senti medo da cabeça aos pés por ter perguntado isso, a minha vontade era de me chutar por ser tão idiota. ele sorri

- não precisa ficar envergonhada senhorita swan, não sou casado, não sou de namoro - ele falava de um jeito como se estivesse se explicando pra mim, senti um alivio por ele não ter me expulsado da sua sala.

- me desculpe! - sussurrei, desviando o olhar, passei minha mão esquerda no meu cabelo, em um sinal de nervosismo.

- não precisa se preocupar com isso - sussurrou também. olhei de volta pra ele, ele passou a mão no cabelo e depois colocou sobre os lábios. e registrava cada gesto que eu fazia. seu olhar era intimidador estava louca pra ir embora. e tinha criado um silêncio constrangedor pelo menos pra mim. talvez ele estava pensado quais perguntas poderia me perguntar. mais para o meu alivio ele desvia o olhar para o telefone em sua mesa.: - victoria me traga um Café, olhou pra mim, me acompanha? perguntou.

- não obrigada! - sorri timidamente

- é só isso victoria! - olhou de volta pra mim. relaxou em sua cadeira

- senhorita swan se eu a contratasse pra ser minha assistente você faria tudo que eu mandasse fazer? ''só eu que senti um duplo sentindo? '' ele sorriu.

- sim senhor!

- é que dizem que faço as minhas assistentes trabalharem demais, elas estão fazendo o seu trabalho gosto da perfeição. '' merda um perfeccionista ''

- o que foi? perguntou, - eu tinha certeza que eu estava vermelha como sangue.

- nada! sussurrei rápido e baixo.

- pode começar amanhã? perguntou. eu estava pasma eu consegui? sorri como uma idiota.

- oh muito obrigada, claro que começo o senhor não vai se arrepender, ele sorriu

- sei disso, gostei de você Isabella Swan. - era um encanto seu sotaque britânico. me coloquei de pé e estendi meu braço e apertei sua mão, pode ser paranoia minha mais... foi só eu tocar em sua mão que senti um formigamento entre os dedos. ou minha mão ficou parada tempo demais.

- muito obrigada senhor cullen, até amanhã!

- não vejo a hora senhorita! - seus olhos brilharam '' eu acho que eu nunca tinha visto um homem tão bonito ''. estava tão extasiada por ter conseguido o emprego e com sua presença tal da victoria com a bandeja com o Café e acabo esbarrando nela quando me viro. e vai todo o Café pra minha blusa branquinha. '' porra ''

- tá quente, tá quente - desabotoei o maxímo que eu podia

- me desculpe - diz a ruiva que me atendeu uma hora a traz.

- eu que peço desculpa eu que sou distraída.

- pegue esse lenço! - me virei pra ele onde ele estava encarando minha blusa que me lembrei que quando molhada ficava um pouco transparente. peguei rapidamente e cobri o estrago.

- obrigada e... desculpe pelo seu Café. - olhei pro chão onde estava os cacos da xícara. ele assentiu. peguei minha bolsa e fechei a porta lentamente. quando entrei no elevador meu coração estava na boca e dei um longo suspiro de alivio por essa entrevista ter acabado.