Calamidade

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Heyyy! Eu aqui pra postar uma nova história!

Dessa vez, sobre algo que eu amo muiiito! Isso mesmo, eu sou APAIXONADO pelo RPG Ordem Paranormal do Cellbit ksksk

Bom, isso aqui surgiu de umas paranóias esquisitas e foi se desenvolvendo

Algumas coisas (de calamidade) podem n bater muito, pois tô escrevendo ela enquanto a última temporada ainda tá rolando

Qualquer coisa, vou adicionando ou mudando coisas cm o decorrer do RPG

Bom, chega de enrolação, né?

Fiquem cm o capítulo! ^^

_____________☬CALAMIDADE☬___________

O caos tomava conta de tudo.

Para todo lugar que Arthur olhava, via apenas destruição, sangue e medo. Ele não se lembrava com exatidão quando aquela batalha sangrenta tinha começado, apenas tinha alguns fleches de Kian chegando junto de seu exército de escriptas e o banho de sangue se iniciar.

Ele estava tão cansado. Não havia uma única parte de seu corpo que não tivesse machucada ou com manchas de sangue. Mas Arthur não estava ligando para isso. Não. Ele estava preocupadíssimo com todos os membros da Ordem e em especial sua equipe: a Equipe Abutres.

— Arthur!! Foco na batalha! — Pôde ouvir o Sr. Veríssimo gritando de algum lugar, mas tudo estava abafado demais para que conseguisse prestar atenção.

Olhando em volta, ele pode ver escriptas e membros da Ordem caídos pelo chão. Arthur fechou os olhos ao ver um corpo de cabelos longos castanhos e com uma mecha azul estirado entre eles estirado na terra.

Carina tinha lutado bravamente, assim como Balu e Rubens também tinham — por mais que ele não soubesse onde os dois últimos estavam, tinha certeza de que estavam mortos. Todos estavam mortos.

Ele sabia que isso não iria funcionar. Arthur tinha avisado Dante e Veríssimo que a ideia de formar uma nova equipe não seria boa; avisou que no final todos morreriam.

Mas aqueles dois eram cabeça dura demais e insistiram que isso iria funcionar. O resultado já esperado por Arthur.

Mas, se ele já era esperado, por que doía tanto lembrar da morte de seus companheiros?

O gaudério foi tirado de seu transe ao sentir duas mãos em seu rosto, o erguendo e dois globos negros olhando diretamente para ele.

— Arthur, temos que ir agora! Não temos muito tempo!! — Dante se virou e usou um ritual para mandar um escripta pra longe.

— Dante… — mirou o outro com um semblante cansado. Ele já não aguentava mais. — Isso não vai funcionar…

— Vai sim! Nós não ficamos meses estudando essa porra para ela não ter efeito!!! — O loiro exclamou.

O agente apenas abaixou a cabeça, olhando sua mão e tentando, de alguma forma,  ignorar tudo aquilo que acontecia.

— Vai desistir fácil assim?! Sempre soube que você era um fraco!! — ouviu Gal gargalhar. Até agora o gaudério não podia acreditar que o moreno tinha realmente os traído e voltado para o lado de Kian. Mesmo depois de ter lhe atacado e o deixado pra morrer nas mãos de Clarissa, Gal voltou para seu mestre.

O Cervero suspirou. Sim, o escripta estava certo, ele realmente era fraco.

— Arthur, por favor me escute — Dante mais uma vez se abaixou — Você precisa fazer isso. É a única forma de tentarmos consertar as coisas!

— Para que fazer isso Dante? Hein?! Já está tudo acabado! — exclamou em meio às lágrimas — Kian já tem as relíquias, as máscaras não existem mais… A Ordem não existe mais… — sussurrou — Para que vou fazer isso se não há mais ninguém…?

Another EndingOnde histórias criam vida. Descubra agora