fanboy

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Eu fiz na pressa então realmente espero que esteja bom. Depois eu reviso com mais calma.
Boa leitura e um beijo, Bunnies💜
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— Oh, vocês chegaram! –Minha madrasta diz animada quando abre a porta e nos vê. — Entrem! – dá espaço para a gente entrar e a gente entra. Nota-se que a casa está arrumada e animada por conta da música que está tocando baixo. — É tão bom vê vocês depois de tanto tempo. – Ela vem até mim e me abraça carinhosamente, eu retribuo e sinto seu perfume doce. Ela se afasta e cumprimenta o Tae, que sorri simpatico.

Meu pai se casou com o minha madrasta um ano depois de eu me assumir gay. Minha mãe não aceitou o fato de eu ser gay e sumiu, deixando eu e meu pai para trás. Minha madrasta sempre foi incrível, é como uma mãe para mim, e foi ela que teve a idéia de eu e o tae dormir aqui.

Fazia quase um ano que não venho aqui, eu e o Tae sempre estamos ocupados e não dava para a gente vim aqui. Quando a gente entrou de férias, eu e minha madrasta combinamos de passar um tempo aqui.

— Cadê o papai e o baixinho? – pergunto enquanto ela nos guia até o sofá.

Baixinho é o apelido que dei para o filho da minha madrasta, ele é mais novo que eu e tem 13 anos e ele fruto do antigo casamento dela.

— Seu pai está se arrumando lá em cima e o Hyun foi dormir na casa de um amigo, só volta na próxima semana. Eu arrumei o quarto que vocês vão dormir, querem que eu arrumo as coisas de vocês lá no quarto? – Pergunta atenciosa.

— É melhor eu e o pequeno deixar as coisas lá, a gente aproveita e arruma as coisas. – Tae entrelaça o braço em volta da minha cintura quando termina de falar.

Ela concorda e a gente sobe as escada. Ela mostra um quarto fica no final do corredor ao lado do quarto do baixinho. Ela abre a porta e a gente coloca a mochila no chão.

— o banheiro fica nessa porta, se caso precisarem de algo é só me dizer.

— Eu não me lembro desse quarto da última vez que vim. – Confesso enquanto olho tudo em volta. As paredes são brancas, o guarda- roupa enorme, na janela tem uma cortina preta, a cama tem lençois branco e tem uma tv na parede em frente da cama.

— Não tinha, mas seu pai deu a sujestão da gente fazer um quarto pra quando você vim para cá. Irei chamar o seu pai, talvez ele venha aqui vê vocês. Fiquem a vontade. É tão bom vê meu garotinho de novo. – eu abraço ela e ela sai do quarto.

Pego minha mochila e coloco em cima da cama para poder arrumar as coisas. Enquanto tiro as coisas da mochila, sinto dois braços abraçar minha cintura e aproximar o nariz no meu pescoço.

— Não vai arrumar as coisas agora? – Pergunto focado em tirar tudo da mochila.

— Estou com preguiça, a viagem foi longa. – Diz baixo e sua voz ficar um pouco rouca. A gente mora distante da casa do meu pai, passamos 4 horas na estrada e chegamos 20:42 aqui.

— Se quiser pode ir dormir, eu arrumo nossas coisas. – Sinto os lábios do Tae em meu pescoço, beijando delicadamente, me causando arrepios.

— Não vou dormir agora, mas estou precisando relaxar. Ficar 4 horas dirigindo não é fácil. – Sinto sua língua deslizar pelo meu pescoço e a área ser chupada, solto um suspiro alto e fecho os olhos.

— Se quiser eu te faço uma massagem. – Digo aproveitando seus beijos que causa fisgada em meu pau.

— Não é desse jeito que preciso relaxar. – Sua boca se aproxima de minha orelha e chupa meu lóbulo. — Eu preciso de algo a mais. – Sussurra rouco e eu me arrepio, abro os olhos e volto para a realidade.

Na casa do meu pai . KTHOnde histórias criam vida. Descubra agora