Apaixonada pelo alvo🦋

🦋Capítulo 2, recomeçando a vida🦋

Eu já estava no Hotel, era um lugar muito lindo, o mais luxuoso da cidade, fui tomar um banho.

Saindo do banho, ligo a TV, e para minha surpresa, passava uma reportagem sobre o acontecido na minha casa, aquilo parecia surreal, ver aquelas fitas amarelas indicando o desenho no chão do corpo de minha mãe, o corpo de meu pai tão estava lá, ou seja, ele não tinha morrido, no momento senti raiva, mas nem eu poderia descrever meus sentimentos no momento, estava muito confusa, eu nem sequer sabia do porquê meu pai tinha feito aquilo, desliguei a TV e fui dormir, quer dizer, tentar dormir.

As lembranças da minha mãe caída no chão foi o que me fez desabar em lágrimas, ela era uma pessoa muito boa, não merecia ser morta injustamente, e meu pai, ele não tinha direito de fazer isso com ela, e com ninguém, em meio às minhas lágrimas e devaneios, adormeci.

2 anos depois🦋

Finalmente, eu estava com meus 18 anos.
Agora eu faria minha faculdade de medicina.

À dois anos, eu não tinha amigos, porque depois do acontecido, eu virei uma pessoa fria.

Enfim, á umas 2 semanas eu fui chamada para depor pelos meus atos, e ainda sim fui julgada como legítima defesa.

Eu estava me preparando para ir para Las Vegas.
Minha tia, Erika, mora lá, e estava me esperando porque apartir de agora eu faria faculdade de medicina lá, com meu primo, Lucas. Eu e Lucas nunca tivemos muita convivência por morarmos longe.

No primeiro dia de Faculdade, eu cheguei com meu primo, e devo admitir que ele era muito bonito mesmo, as meninas ficavam olhando para ele, e olhavam torto para mim, talvez estavam achando outras coisas por não saberem do histórico familiar.

-Larissa? --Fala meu primo.

-oi.

-Você vai ficar na mesma sala que eu, posso te fazer companhia -- sugeriu ele

-Claro.

Entramos juntos.

No final do dia, eu e meu primos fomos jantar em um lugar diferente, saímos tarde de lá.

Quando estávamos andando pela rua indo para casa, vimos uma movimentação em frente a um tipo de cofre de diamantes, estavam roubando os diamantes, um dos assaltantes sente a nossa presença e olha em direção a nós, ele começou a correr na nossa direção, saímos correndo e entramos em um beco, ele nos acharia em pouco tempo, então liguei para a polícia, o que não demorou muito para que eles chegassem pois já aviam sido avisados por pessoas que moravam em frente, ao ouvir a sirene da polícia ouvimos eles começarem a correr.

Fomos em direção a polícia para falar o que vimos.

-Preciso que me digam o que vocês viram --disse o investigador

-Estávamos andando, e vimos uma movimentação, então vimos que estavam roubando, um deles veio atrás de nós. --meu primo começou a explicar.

-bem então vamos ter que botar vocês no programa de proteção a testemunhas, porque se eles decidirem vir atrás de vocês, podem se declarar mortos, tudo indica que vocês viram um assalto do maior traficante de diamantes dos Estados Unidos.

O espanto me tomou na hora, isso me lembrava o que tinha acontecido com meus pais, eu entrei em pânico.