Caso 32

o começo

Tudo começa após izuku receber a notícia que ele era quirkless, quando ele e sua mãe chegam em casa ele logo foi para seu quarto e desabou em lágrimas, depois de um tempo sua mãe logo bate na porta, e pede para entrar.(vamos dizer que aqui as ele foi diaginosticado quirkless com 10 anos)

– claro mamãe "diz tentando ao maximo exugar as suas lágrimas, falhando miseravelmente."

–oh izuku me desculpe "izuku não sabia porque de sua mãe estava se desculpando, afinal era ele que deveria se desculpar por não poder a proteger, e instantâneamente os dois começaram a chorar, com inko abraçando izuku e izuku fazendo o mesmo. "

Quebra de tempo

Após esse triste acontecimento inko leva izuku para comprar sorvete para ele se sentir melhor , mal sabia ele que isso só o deixaria mais triste e irritado.

Atendente [ oque vão querer pedir? ]

–Oque você vai querer izuku "fala dando seu melhor sorriso, para que o mesmo não ficasse triste."

Izuku parou por um momento e depois decidiu  que sabor pedir.

–eu vou querer de chocolate. "fala devolvendo um sorriso fraco para sua mãe, para que a mesma não ficasse tão preocupada com o mesmo."

–ok um sorvete de chocolate e um de creme, por favor "fala para o atendente."

Atendente [ ok espere em uma mesa que logo levaremos seus pedidos]

Logo inko e izuku foram  sentar em alguma mesa por perto e começaram a conversar, quando ouvem um estrondo e pessoas gritando e correndo para todo os lados então inko pega na mão de izuku e começa a se esquivar das pessoas que estam correndo desesperadas.

O caos se instalou nas ruas. Izuku, ainda abalado pela descoberta de ser quirkless, agora se via no meio de uma situação caótica. A adrenalina o invadiu, misturada a medo e confusão.

Enquanto Inko o puxava para um lugar seguro, Izuku não conseguia tirar os olhos das pessoas correndo em pânico. Um vilão, com um poder desconhecido, causava destruição por onde passava.

– Izuku – Inko gritou, desviando de um pedaço de concreto que voava em sua direção.

Izuku assentiu, apertando a mão de sua mãe com força. Eles correram por becos e vielas, buscando abrigo. A cada esquina, a situação parecia piorar. O vilão, cada vez mais próximo, deixava um rastro de destruição.

Finalmente, encontraram um pequeno beco sem saída. Inko se encolheu ao lado de Izuku, protegendo-o com o corpo. Os dois ficaram em silêncio, ouvindo os gritos e os ruídos da batalha lá fora.

– Mamãe, por que isso está acontecendo? – Izuku perguntou, sua voz tremula.

– Eu não sei, meu amor. Mas vamos ficar bem. – Inko o abraçou forte, tentando transmitir-lhe segurança.

De repente, um estrondo ensurdecedor ecoou pela rua. O prédio ao lado do beco começou a ruir. Izuku e Inko se agacharam, protegendo a cabeça. A poeira se espalhou pelo ar, obscurecendo a visão.

Quando a poeira começou a abaixar, Izuku viu que o vilão havia sido derrotado por um herói. A multidão comemorava, aliviada, mas izuku só conseguia olhar pra sua mãe no chão morta, sem pulso algum.

– All Might! – a multidão gritou.

Izuku estava tão devastado, que nem conseguia o admirar.