Guilherme e Flávia foram vítimas de um acidente de avião, onde se encontraram com a morte. A única notícia ruim era que tanto eles, quantos os outros dois passageiros, Neném e Paula tinham que correr contra o tempo, pois um deles apenas tinha 1 ano...
Oioie meus amores, sejam bem vindo há minha mais nova fic, espero que gostem. ❤️
(993 palavras)
*Capítulo revisado*
Guilherme andava nervoso de um lado para o outro, enquanto Neném tentava acalmar o amigo, pois sabia exatamente a sensação que o outro estava sentindo.
"Ei vai ficar tudo bem, relaxa" - Neném disse após segurar o outro para que ele parasse com aquele movimento, que já estava deixando o jogador tonto.
"E se ela desistir Neném? E se ela preferir ficar com o outro?" - Ele disse suspirando baixo, ele tinha essa insegurança, desde de começou há ter algo com a mulher. No começo eles pareciam mais cão e gato, viviam entre tapas e beijos, entre idas e voltas, e isso era completamente um amor fora da sua zona de conforto.
"Ela te ama, não fala bobagens Guilherme, se ela não te amasse não aceitaria ser sua esposa, e muito menos passar esses meses junto de ti" - O jogador disse dando dois tapinhas na cara do outro, para que o mesmo parasse de pensar bobagens.
"Morrer? Quem vai morrer?" - Daniel adentra ao quarto do filho confuso.
"Não, ninguém disse morrer aqui não" - Neném fala um pouco nervoso, e logo o pai de Guilherme deixa o assunto para lá, tratando de acalmar o filho.
Em poucos minutos todos estavam seguindo rumo há igreja. O doutor estava tão feliz, que finalmente iria se casar com o amor da sua vida.
Ele não sabia que se apaixonaria por aquela garota que se passou por aeromoça, e que se meteu em uma encrenca com a polícia, e muito menos que começar a ajuda-lá iria os aproximar de uma maneira, que ele sinceramente nunca tinha pensando que poderia acontecer, nem mesmo quando ele achava que iria finalmente concertar seu casamento fracassado com Rose.
Guilherme também pensava que se tivessem dito a ele tudo que iria acontecer, quando teimou em decolar naquele avião, ele com certeza não faria questão de pegar um voou, ele se conhecia muito bem agora, ele sabia que era teimoso, arrogante e egocêntrico demais para fazer algo sabendo dos riscos e consequências que viria. E se tivessem lhe falado que o amor da vida dele não era a sua ex esposa, e sim uma mulher de 24 anos, ele iria rir daquilo, mais hoje ele percebe o quanto foi importante esse encontro com a morte.
Enquanto observa a rua, ele pensa em uma conversa que teve com Odaison lá no comecinho de tudo, uma pergunta tão importante, que ele não sabia nem responder.
*FLASBACK ON*
Enquanto Odaison dirigia o carro, o doutor observava o movimento da rua, as pessoas caminhando, andando de bicicleta, ou em seus carros, como ele estava. E uma pergunta não lhe saia da cabeça.
"Já se apaixonou Odailson?" - Guilherme perguntou, um pouco exitante, mais também curioso, ou talvez naquele momento ele só quisesse entender o que estava acontecendo com ele.
A resposta do motorista o deixou confuso, ele nunca tinha se apaixonado antes, ele achava que tinha uma paixão pela Rose, até a Odailson fazer-lhe a mesma pergunta.
"Mais é claro, que bobeira minha, você é apaixonado pela Dona Rose" - O motorista falou com um sorriso no rosto, deixando-lhe pensativo.
E ele tentava de todas as maneiras pensar em Rose, e a única pessoa que lhe vinha na cabeça era Flávia, e ele naquele momento não sabia dizer os motivos de seus pensamentos estarem voltado para ela.
*FLASHBACK OFF*
Guilherme foi despertado de seus pensamentos com um som de uma buzina, eles ainda estavam na estrada, mas ao longe já se via a igreja repleta de carros, e seus convidados saindo dos mesmo e adentrando ao lugar.
É incrível como tudo aquilo não era um sonho, uma imaginação da sua cabeça, pensar que a garota que ele sempre chamou de roubada, agora vai ser sua esposa, é o que mais deixa o doutor nervoso. Tinha suas inseguranças, pois a dançarina era jovem, bonita, e tinha vários pretendentes, incluso quase chegou há se casar com Gabriel Wollinger, e ele tinha seus receios, da sua garota pensar melhor, e perceber que não amava ele.
Ainda destraído com sua mente que pensava em mil e uma possibilidades tanto de Flávia desistir de seu casamento, quanto dos momentos que passaram juntos, até tomarem a decisão de se casar. E aquilo que ele queria deixar em sua cabeça antes de entrar no altar da Igreja, ele só precisava lembrar do grande amor que sente por Flávia e do grande amor que a garota sempre demostrou que sente por ele.
Ao sentir o movimento do carro parando seu coração acelerou, finalmente faltaria pouco para ter "a sua garota roubada" como oficialmente sua esposa, mesmo que ele já sentisse que Flávia era sua esposa, agora eles seriam vistos aos olhos de todos, no papel, e aos olhos de Deus como marido e mulher.
*FOTO DA IGREJA*
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Conforme Guilherme andava pelo altar ele sentia-se cada vez mais feliz, ver seus amigos ali em cima do altar, ver seus familiares, e os de Flávia ali reunidos, todos com sorrisos no rosto, seu coração sentia um calor no peito, que o deixava mais confiante, nem parecia o mesmo de minutos atrás, inseguro, nervoso, cheios de paranóias, ele sentia que agora tudo iria finalmente dá certo, aliás já estava dando.
O doutor chegou no altar, e ficou de frente para seus convidados, ele parecia que iria ter um treco de tão nervoso, apesar de está mais confiante agora o nervosismo prevalecia, porque ficar diante de um altar esperando a mulher da sua vida era agustiante, principalmente quando se ouvia que teria um atraso, ele só faltava roer as unhas de tão nervoso que ele estava.
Oioie meus amores, espero que tenham gostado do livro, não esqueçam de curtir, comentar, e divulgar que é muito importante.
Essa fic iria ter apenas um capítulo, mais ficaria enorme, então vou postar a segunda parte depois, aguardem.
