Capítulo 64: Plano de sangue (Parte 2)

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Katherine, Carol e Ken saíram da sala de aula assim que o sinal tocou. As aulas já tinham acabado e eles foram andando pelos corredores até os armários.

Ken: Parece que o seu plano não funcionou. — Guardou alguns livros no armário.

Carol: Mas os frascos de sangue não eram o plano final, era só uma coisa provisória. Agora vem a parte final no plano e Katherine — Se virou para a raposa.

Katherine: Sim.

Carol: Vou precisar da sua ajuda.

Ken: O que vocês vão fazer?

Carol: Espalhar o cheiro de sangue pela escola através da ventilação. — Falou de forma tranquila. — Avisa os outros.

Às duas garotas saíram andando. Ken fechou seu armário e foi atrás dos outros.

No refeitório

O cão do inferno chegou no local e foi na direção da mesa, onde seus amigos estavam. Ele se sentou e contou tudo que ele sabia sobre o plano de Carol.

Lukas: Mas isso não pode atiçar os outros sobrenaturais da escola?

Alex: Eles vão sentir o cheiro, mas atiçar mesmo, só os vampiros.

Layla: Que bom, não ia querer lidar com sobrenaturais surtados. — Falou revirando os olhos e bebendo água da sua garrafa.

Allison: Nem eu. — Falou um pouco desanimada e bebeu um pouco de água.

Alex encarou a namorada e entrelaçou suas mãos.

Layla: Ah desculpa Allison. Eu falei sem pensar, desculpa. — Percebeu o que tinha falado e logo se desculpou.

Allison: Tá tudo bem. — Deu um sorriso fraco.

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Katherine e Carol estavam no local onde iam espalhar o cheiro de sangue pela escola. A loira pegou às duas bolsas de sangue e preparou as coisas.

Um dispositivo que ia ajudar a espalhar o cheiro com mais velocidade, juntando com a ventilação, em questão de minutos o cheiro já estaria por toda a parte da residência escolar.

O cheiro de sangue foi espalhado por toda a escola e se espalhou rapidamente. A família Bevan sentiu o cheiro na hora, o que fez os olhos rosa brilhantes de todos, se acenderem por um tempo, até eles recuperarem o controle, fazendo seus olhos voltarem para a cor natural.

Às duas garotas caminharam pelos corredores, prestando atenção nas pessoas ao redor, para ver se alguém demonstrava algum sinal, o que ainda não tinha acontecido.

Vana e Parker correram para o banheiro feminino e entraram no local desnorteados.

Os olhos dos dois continuavam brilhando e as suas respirações estavam ofegantes.

Parker: Eu não sei você, mas eu preciso de sangue. — Falou como se estivesse desesperado.

Vana: Eu também preciso, a gente precisa sair daqui.

Na diretoria

Ray: Então o bando está usando sangue para tentar descobrir a identidade dos vampiros. Esperto.

Kaira: E eficaz. Esse cheiro é forte, bem forte pro nosso olfato, isso está me dando sede de sangue.

Ray: Eu também estou, mas nós conseguimos manter um pouco de controle, agora o Parker e a Vana.

Erick: Eles devem ter se escondido em algum lugar.

Ray: Ok, eu acho que é hora de revelarmos nossa identidade. — Falou e todos ficaram chocados.

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