após receber um sinal dos céus, Andressa, a filha mais nova do rei Lian IV. Foge de casa para conceder aos pedidos do deus Saturno, e acaba cruzando o caminho do mesmo que traçara um bosque sem destino algum após uma crise de pânico.
Wainy, viu a garota rastejando e puxou um canivete de seu bolso, pressionando seu joelho contra o seu corpo.
- por favor, eu estou cumprindo ordens, não faça isso ficar difícil. Você não pode morrer aqui, espero que colabore... Se eles não quiserem você lá, voltamos aqui, você com vida ou não... Mas vamos... - Wainy pega a garota, amarra ela em cordas e joga ela na carruagem.
- ficou 'fofinho' com ela do nada? Tá apaixonado?
- eu tô estressado seu merda, eu não quero te meter a porrada, as vezes você esquece que eu já te deitei na porrada milhares de vezes.
- 'ha-ha-ha' não lembro quando. - diz com vergonha.
Andressa seguiu quieta o resto da viagem, planejando como poderia escapar com vida.
- porque não podem tirar a minha vida? - pergunta Andressa.
- é pra um ritual meu amor - reponde Jonnes. - por mim você não ia pra lá, ia pra minha casa.
- entendo, mas o que aconteceriam com vocês se eu chegasse morta lá?
- não está pensando em morder a língua, está? - Wainy faz a seguinte pergunta para evitar os comentários do amigo.
- e dá para se matar assim? - Andressa ingênua.
- não. - ambos os garotos respondem juntos.
- você pode seguir quieta? Vocês dois me deixam estressado.
- não. - Jonnes irrita.
Em dois dias longos e cansativos, eles chegaram em uma pequena cabana. Que seguia uma estradinha de terra.
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- finalmente chegamos! - aclama Wainy feliz pela primeira vez em 48 horas.
- ótimo, meu amor chegamos em um cafofo velho. Espero que não se importe com as aranhas - Jonnes.
- dá um banho nela Jonnes, vai ser feliz seu pervertido do caralho.
- com toda certeza chefe, essa ordem eu cumpro com p-r-a-z-e-r.
Em um banheiro pequeno da cabana, com um sanitário e a banheira separados, uns 2 quartos minúsculos, e uma sala vaga que tinha 5 cadeiras uma mesa velha e um armário.
Jonnes, com Andressa no colo, desamarra ela e coloca ela em um banco tirando a roupa dela.
- eu faço sozinha, por favor não me toque.
- ótimo, faça virada pra mim, mas deixa eu encher a banheira primeiro, quietinho tá bom.
Ela estava fraca, mal comeu e perdeu muito sangue, suas feridas não foram tampadas e não foram limpas e estava com um resfriado...
- está pronto, vai! Fica de pé.
- eu não consigo, minha perna...
- foda-se - ri - tudo bem eu tiro pra você como eu ia fazer antes...
- nã- interrompida.
- Eu faço.
Ele começa tirando as alças do vestido que se encontrava sujo, e jogando longe. E logo seguida a sua calcinha, que deslizava gentilmente pelas suas pernas.
- por favor, eu estou com vergonha...
- claro - pegando a garota do colo, se colocando entra as suas coxas - se importa se eu entrar com você?
- ... - se manteve quieta, olhando nos olhos do mais velho que exalava luxúria.
- vou levar isso como um sim.
Colocando a garota primeiro na banheira, e tirando peça por peça em sua frente. Entrando nu na banheira.
- vem cá - disse puxando a mais nova para o seu colo, o seu pau estava duro, e a mais nova, dominada por ele, encaixa a entrada da sua buceta no seu pau.
Ela passava seus dedos em seu clitóris.
- já transou antes?
- não.
- estamos indo rápido demais... Vem, senta naquela cadeira - colocando a garota com as pernas abertas e sua cabeça entre elas - eu vou chupar você até você dar o seu primeiro orgasmo.
Ele massageava a garota com os dedos enquanto beijava a sua boca. O beijo era lento, mas conforme o tempo foi passando ele foi ficando mais pesado e intenso. Jonnes, desceu seus beijos para o pescoço da garota, fazendo ela gemer pelo jeito que ele massageava o seu clitóris, conforme ele foi descendo, ele foi fazendo uma trilha de beijos e chupões, desde o pescoço até a sua buceta que estava molhada.
- não faz nem muito tempo mocinha...
Ela vira os olhos e ele continua, ainda beijando a sua buceta, ele passa a língua gentilmente por ela, sua língua fazia movimentos circulares com o seu dedo no clitóris, enquanto sua língua explorava cada parte da garota.
A garota gemia alto, chegando ao seu ápice pela primeira vez, quanto ao garoto que com uma mão massageava os seus seios, e com a outra segurava o quadril dela contra o seu rosto, e a menina que prensava o rosto do garoto contra si mesma com as pernas.
- eu vou gozar - disse baixo e ofegante.
Ele aumentou a velocidade, até que ela gozasse. Assim que ela gozou, ele se ergueu, e se sentou na cadeira, e puxou a garota para que ela não se machucasse, masturbando seu pau, ele estava pulsando as veias.
- faça devagar, só até onde aguentar - disse fazendo carinho em seu rosto e logo amarrando o seus cabelos em um rabo de cavalo.
Ela começou lambendo a lateral de baixo para cima, e chupando a cabeça, colocando apenas a cabeça em sua boca, e masturbando com as mãos o resto. Jonnes, começou a ditar seus movimentos.
- você está lenta!
Enrolando sua mão em um rabo de cavalo no cabelo da jovem, socando com força. Escorria lágrimas dos seus olhos e baba de sua boca, foi quando ele parou e secou as lágrimas dela, fazendo ela tomar o controle de novo.
Ele pega ela no colo, sentando na cadeira.
- olha, vou enfiar com força, quero que a sua dor seja passageira, tá bom.
- sim.
Ele segurou a sua cintura, beijando ela, devagar, sem aviso, empurrou sua cintura contra a dela, fazendo ela soltar um gemido de dor longo, logo abafado por seus beijos e provocações. Ele se manteve parado até que a dor passasse.
- podemos continuar - afirmou ela.
- fica de quatro no chão.
Assim, ela ficou de quatro, ele dava socadas fortes, no qual ela já não sentia muita dor ele acelerou o ritmo, ela gemia alto ela estava chegando novamente ao seu ápice, ele soltava gemidos baixos e roucos, e estava quase no seu ápice também e logo, deitou ela de frente pra si, fodendo ela mais forte, entre gemidos, beijos e chupões estava uma troca amor e provocações vinda dos dois.
- eu vou gozar de novo...
- eu também...
Disseram ofegantes, no qual ela gozou primeiro e ele tirou e gozou em sua boca logo em seguida, fazendo ela engolir cada gota.
Então, os dois terminaram o banho, ela vestiu uma roupa dela, e tiveram de encarar o que Wainy ia pensar sobre o ocorrido, porque ele provavelmente escutou o que aconteceu.
Aaaaaaaa tem mais no próximo capítulo, faz tempo que eu não escrevia hot, sério AAAAAAAAHHHHH 🛐❤️ amo vocês
