NoAny adaptation
+18 | Any, Sabina e Noah estavam se divertindo na sua casa, todos bêbados e jogando o jogo da garrafa. Any só não esperava que Sabina fosse chegar a esse ponto:- Any, te desafio a rebolar no pau do Noah.
Essa história não é de minha...
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"Mova-se para cima, mova-se por baixo. Vamos suar, fazer sexo. Role por cima, rolar para baixo. Vamos suar, fazer sexo. " ‘Make UP sex -- mono’
- Se importa se Noah vir hoje a noite e trazer algumas bebidas? - Pergunta Sabina invadindo meu quarto
- Aquele seu namorado gostoso? - Questiono - Ele vem aqui todo dia, porque iria me importar?! - Pergunto debochada
E é verdade aquele garoto aparece aqui todo dia, mas nunca fica mais de 5 minutos, vejo ele as vezes na faculdade. E pelo pouco que eu vi ele é lindo pra caralho.
Minha amiga revira os olhos e senta na cama.
- Quantas vezes eu vou ter que explicar que ele NÃO é meu namorado?! - Ela diz irritada
- Ah tá, por isso ele vem aqui toda noite e te leva para não sei onde - provoco
- Já disse que Noah é um ótimo amigo, me leva para festas, sua pervertida. Além do mais não gosto de homens, Noah é um caso especial
Enquanto as palavras desprem da boca de Sabina sinto um cheiro de.. maconha?!
- Não acredito que você ainda fuma essa merda!? - Berro *N/A: uiuiui Sabina maconheira*
Ela revira os olhos de novo
- Desculpa aí mamãe - Diz levantando o braço de forma exagerada
Sinceramente acostumei que Sabina viva fumando, até chegou a usar coisas bem piores que maconha. Não corrijo: com frequência usa coisas bem piores que maconha.
Tentei de tudo para ela largar esse mudo das drogas, mas nada deu certo. Me preocupo muito com minha melhor amiga. Mas não vou ficar no pé dela sempre.
- Isso não faz bem para você Saby - Solto um suspiro - Sua dor não vai acabar desse jeito.
Sabina passou por coisas terrivelmente horríveis, perdeu os pais da pio forma possível, e mesmo assim ela é muito forte. Se estivesse no lugar dela nem teria forças para sobreviver.
- Bom, então não se importa se Noah vir né? - Pergunta de novo, me ignorando por completo.
- Que seja - Respondo seco e volto minha atenção para o telefone.
Conheci Sabina com 12 anos, seus pais já haviam morrido, morava com a avó, a mesma morreu quando ela tinha 15 anos. Aí foi onde ela começou a fumar, e depois foi fazendo coisas bem piores, até tentou se matar, mas graças a Deus cheguei antes dela fazer alguma besteira.
No começo não gostava dela nem um pouco, o sentimento era recíproco. No começo ela se isolava de todo mundo. Eu era a garotinha mimada e popular e ela era a nerd estranha. Com o tempo passamos a conversar e viramos muito amigas, ela foi a única que não fez amizade comigo por interesse.
