Continue me Amando - 4º Serie BEAST - Janeiro 2022

Capítulo 1

Sua respiração estava ofegante, as pernas longas e bronzeadas tremiam, com um perfume doce que reconhecia assim que entro na sala, meus sapatos de couros feitos sobre medidas na Itália faziam barulho conforme eu ando em volta dela, seu cabelo ruivo natural caia com castiçal por sua costa. Ela parecia muito bonita para uma virgem, provavelmente estava mentindo. Abro o arquivo em minha mão e tiro os testes de doenças venerais, gravidez e de virgindade. Pelo papel costa que ela ainda é virgem, mas a melhor pergunta e o porquê?

O por que ronda a minha volta, todos quando me vê, só pensa em uma coisa.

Por que ele é tão frio?

Por que ele tem sempre que pisar em cima das pessoas a sua volta?

Várias perguntas, mas só uma resposta. Eu gosto de estar no controle de tudo e todos, eu sou assim. Quem não gosta de mim, bom por que eu não gosto de ninguém. Por que eu sou assim, fácil.

Esse foi o exato momento que conhecia Mia, nua, virgem, inocente, e comprada por mim. Talvez as coisas pudessem ser diferentes, pois se fosse um pouco mais correto, jamais teria recorrido a isso. Cometi muitos erros na minha vida, mas boa parte deles foram com quem mais amo, minha querida esposa.

Foi ela que conseguiu amar um monstro, um homem que não valia a pena, que não merecia uma mulher como ela: amorosa, gentil, boa esposa, boa mãe. Estava vazio, sem consciência, sem amor por muito tempo. Então quando eu fui a pior pessoa, ela me aceitou. Chegou na minha casa, e eu a humilhei.

PASSADO

— Não acho que eu deveria simplesmente tirar minhas roupas no meio da sala...

—Cala a maldita boca matraca e tira a porra da roupa, eu te comprei, você é minha mercadoria, minha... Se eu mandar você tirar a porra da roupa, você tira. Não reclame.

Vejo que até ela saber seu lugar e se torna a submissa perfeita irá demorar um pouco. A ruiva tira timidamente as poucas peças e as deixa no chão.

— Dobre suas roupas, não gosto de bagunça. — ela rapidamente se abaixa e pegas as roupas e as dobras colocando perto na mesinha mais próxima . — Tire a calcinha e os sutiã.

Sua calcinha escorregas pelas longas pernas pálidas, seu sutiã sai mostrando os seios fartos.

—São de verdade?

—O que é de verdade? — ela pergunta respondendo minha pergunta.

— Suas tetas, são grandes. São de verdades, ou são aquelas coisas falsas de silicone?

—São meus. — Seus braços correm para cobri—los, eu a empeço de fazer essa atrocidade e tirar minha bela paisagem.

— Deixe—me verificar. Chegue mais perto.

—Que? — Suspiro e olho bem em seus olhos, demonstrando que estou para poucas amigas, na verdade eu não tenho nenhum. Não confio em ninguém, e muito menos em mim mesmo.

Ela chega mais perto e cai de joelhos em minha frente. Bom, parece que ela aos poucos vai a prendendo como funciona. Eu tenho o pau aqui, eu mando nela. Minha propriedade. Minhas mãos vão para seus seios e os apertam levemente. É são de verdades, aperto um pouco mais forte, e ela estremece, sorrio.

—Levantasse, puxe aquele puf, e sente—se em minha frente com as pernas abertas. — Ela rapidamente sai de seus joelhos e vai atrás do puf, o deixando em minha frente. Ela senta e abre as pernas, mas não o suficiente para poder ver sua boceta aparrada. — Mais.

Ela abre mais e assim posso vela, era uma porra toda fechadinha, pronta para ser aberta. O pensamento que mais nenhum homem, já esteve entre aquelas pernas, me deixa malditamente feliz. Passo a mão pela sua coxa macia, ela se arrepia com meu toque. Traço meus dedos mais para cima, onde esta seu monte, ela olha—me com os olhos arregalados, sinto suas mãos estremecerem para me parar, mas ela não faz nenhum movimento.