PARTE II: 𝐚𝐧𝐭𝐞𝐬 › 𝙴𝚞 𝚜𝚎𝚒 𝚚𝚞𝚎..

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então essa arte II segue o último capítulo do passado e vai explicar o final da fic. É isso.

As músicas dessa etapa sao:

The One That Got Away - Katy Perry
• Porque Eu Te Amo - AnaVitória
• Outra Vida - Armandinho

E de quebra, homenageando a rainha, a autora frase que autora deixa para explicar isso tudo é:

Ninguém vai sofrer sozinho, todo mundo vai sofrer rs

─── Bom Tiana, estou contente em ver sua evolução, embora você esteja vindo aqui há apenas um mês e meio

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─── Bom Tiana, estou contente em ver sua evolução, embora você esteja vindo aqui há apenas um mês e meio. É ótimo que esteja disposta a seguir em frente.─── Bruna disse assim que terminei de falar qual era o meu plano de agora em diante. ─── Te vejo na próxima sessão?

Assenti, sorrindo.

─── Sim, quarta. Certo? ─── Ela concordou uma última vez.

  Joguei a mochila nas costas, ouvindo o sinal do intervalo tocar e agradeci mentalmente o horário vago no terceiro que me dera tempo de vir falar com ela. Quando sai, Maísa já me esperava na porta com o rosto vermelho.

─── Ei, o que aconteceu?

Ela bufou, segurando minha mão e me puxando pelo corredor.

─── O chato do seu irmão, claro!. Urgh, Tiana, por que logo ele, hein?

─── Essa é a pergunta que me faço todos os dias. ─── Murmurei. ─── O que ele fez dessa vez?

─── Nasceu, isso que ele fez! ─── Resmungou. ─── Mas ok. Numnem aí pra ele também, foda-se tudo.

Pisquei, não colocando fé. Maísa e o Raffa tinham personalidades fortes demais que se chocavam frequentemente uma com a outra.

─── Vocês nunca vão dar certo se ficarem nessas briguinhas bestas.

─── Se eu aceitar as besteiras que ele diz também não. Sabe qual o problema? Ele tem que aprender a ouvir, é isso. ─── Eu ri. ─── E pode apostar que ele vai aprender na marra, porque calada eu não fico. Se ele acha que só porque a gente namora eu vou ser aquele tipo de namorada que tolera tudo ele se fodeu.

─── Urgh, parece que foi sério então. ─── Respondi. ─── Mas sim, você está certa. Mas você sabia como o Raffa era desde o início.

Ela apenas balançou a cabeça, mas estava mais calma. Assim que chegamos no pátio, meu irmão veio até nós e Maísa cruzou os braços.

  ─── Será que a gente pode conversar?
─── Ele encarou minha amiga. ─── Por favor.

─── Não, fica pra próxima. ─── Ela respondeu, pegando no meu braço. ─── Vamos Tina, estou morrendo de fome!

Quando ela ia me puxar, meu irmão me deu um olhar suplicante. Travei no mesmo instante, bufando antes de puxar meu braço do aperto dela e suspirar.

𝑸𝒖𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒂 𝒄𝒉𝒖𝒗𝒂 𝒗𝒊𝒆𝒓 • loud thurOnde histórias criam vida. Descubra agora