Bem-vinda a Toman (18+)

Capitulo 35- Eu começo essa guerra!

Eu estacionei na frente do meado Kynchin, eu desci da moto e apertei meus punhos, ele estava sentado em um banco na frente da loja.

S/n- Kisaki?- Falei calmamente, tentando segurar minha raiva.

Kisaki- Não fale assim, sei que está com ódio.

Eu desfiz toda a minha educação e o segurei ele pela gola do uniforme da Toman.

S/n- Que merda você tá fazendo na Toman, seu filho da puta?!

Kisaki- Que violenta!- Sorriu- Eu apenas me afiliei, não posso?

S/n- NÃO!- Eu o puxei com tudo até um beco e o empurrei na parede segurando seu pescoço.- O que você pretende fazer com a Toman?!

Kisaki- Você acha mesmo que eu vou te falar? Você é bonita, mas não sou idiota.- Riu- Você sabe muito bem que não pode bater em mim, não sabe?

Eu franzi o cenho, ele tinha razão, não posso começar uma guerra assim...

S/n- Pra que me chamou aqui?!- O apertei com mais força.

Kisaki- Como está indo na Valhalla? Ser a número 2 da Valhalla não te deixa feliz?

S/n- Você me chamou aqui pra falar bosta?! Fale o que realmente quer falar, seu cabeça de rola!

Kisaki- Assim você acaba com a minha autoestima.- Riu.- Eu só vim te avisar pra ter cuidado, aliás, cuide bem da sua irmãzinha...

Eu arregalei os olhos, nessa hora eu o joguei no chão com toda a minha força.

S/n- O QUE VOCÊ QUER DIZER COM ISSO?!

Kisaki- Você não pode me bater-

Eu chutei seu estômago fazendo ele cuspir uma enorme quantidade de sangue.

S/n- RESPONDE! OU EU TE MATO AQUI MESMO!

Kisaki- Você acabou de fazer merda...- Riu e se levantou com a mão no abdômen.

S/n- KISAKI!- Apertei os punhos.

Kisaki- Sabe do perigo de me bater não é? Você pode começar uma guerra com isso!

S/n- EU COMEÇO A PORRA DESSA GUERRA, ENTÃO! EU S/N HAKURA A NÚMERO 2 DA VALHALLA, COMEÇO AGORA UMA GUERRA CONTRA A TOMAN!- Não chore, não mostre que você é fraca, lembre-se do plano.

Kisaki- Ótimo...- Sorriu.

Ele rapidamente correu até uma moto que eu nem vi que estava ali.

S/n- Seu covarde de merda!

Kisaki- Eu também amo você!- Riu e saiu dali acelerando a moto.

S/n- MERDA!- Dei um soco forte na parede do beco e senti o sangue escorrer do meu punho.

"Eu vou acabar com esse filho da puta!"

Bufei caminhando até a minha moto, subi e voltei pra casa, enquanto sentia meu sangue fervendo de ódio.

Meu telefone tocou e eu atendi.

"Rindou- Boa noite, comandante, desculpe lhe atrapalhar.

S/n- O que houve, Rindou?

Rindou- A senhorita poderia vim até o ferro-velho? Ran, Sanzu e eu temos algo a te dizer.

S/n- Do que se trata?

Rindou- A Homus.

Eu arregalei os olhos e suspirei, tentando me acalmar, dei meia volta e tentei prestar atenção no trânsito.