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CAPÍTULO SESSENTA E UM. "Tio?"
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JADE ESTAVA NA FRENTE da empresa de Amélia; ou melhor, de Alexander. Ele assumiu o lugar da irmã depois que foi presa.
Estava olhando a grande empresa de dentro de seu carro, seus óculos escuros estavam ajudando a olhar para cima. Era realmente muito grande. Olhou o celular para ver as notícias sobre a empresa depois que Amélia foi presa.
O clima em Nova Iorque estava quente, portanto colocou uma roupa fresca; uma blusa bege sem mangas e um short em tom marrom queimado de couro. Em seus pés havia lindas sandálias abertas também na cor marrom. E em seu rosto, um óculos da empresa de seu pai.
Desceu do carro, e foi até a recepção da empresa. Ao entrar, literalmente todos os funcionários e clientes olharam para ela.
— Em que posso ajuda? - a recepcionista perguntou arrumando sua postura.
— Preciso ver Alexander. - falou simples.
— Tem hora marcada? - perguntou digitando sobre o computador.
— Eu não preciso de hora marcada para falar com ele. - sorriu educada - eu mandei mensagem para ele ontem, e ele disse que era só vir aqui que me liberavam.
— Lamento, só posso liberar com hora marcada. E o senhor Celest não falou nada sobre. - a mulher olhou para os lados e depois olhou para Jade - Não significa que só porquê você é filha de Amélia tem o direito de fazer oque quer! Você é o motivo dela estar atrás das grades, então ponha-se no seu lugar e marque um horário.
Jade tirou os óculos.
— Ponha-se você no seu lugar! Eu sou herdeira disso aqui, ele é meu tio e com apenas uma ligação você é demitida. Agora tire o pé da minha janta e faça o que eu pedi! - a olhou de cima a baixo - vou falar com meu tio sobre como os funcionários estão tratando os clientes na recepção, e principalmente de como tratam um membro da empresa.
