Capítulo 59 - Ele voltou... talvez, com outras pessoas junto...

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Chegando em The Sanctuary Outpost, depois de uma longa viagem de 2 dias, navegando por esses mares, sem encontrar ninguém para complementar a aliança, vão até a Taberna e, claro, como sempre de noite, estava completamente cheia. Cheia de piratas tomando grogues diferentes e iguais, mulheres e homens e diferentes também estavam lá aproveitando.

-Realmente, aqui é o lugar certo para o termo "aproveitar". – Dizia Thiago indo pegar um grogue para beber.

-Eu quase nem visitei esse Outpost... acho que apenas uma vez, quando me apaixonei por aquela maravilhosa moça. – Dizia Bent, com os olhos apaixonados.

-Vou ficar no canto da direita, onde há um pequeno casal ali, certo? Se quiserem me procurar, estou ali! – Dizia e avisava Pedro e Esteban.

-Eu posso ficar ali, junto com vocês, também? – Perguntava Bent, sem saber por onde ia.

-Sim. Venha.

-Bom, vou pegar um grogue e conversar com Thiago. – Dizia Soled e Lukas juntos.

-Hm... e você, Tuito?

-Eu vou... ficar aqui fora.

O "casal" estava meio estranho diante de todos aqueles piratas. Uma pirata mulher estava sentada no colo de outro pirata, quase sem roupa e apenas, com a parte de baixo, para cobrir suas intimidades.

-Sua espadann... está muito afiada... me machuca muito... – Dizia a pirata, suada e "enlouquecida".

-Eu sei, minha gatinha! É por isso que eu quero você... é isso que você adora, não é? – Beijava loucamente, o outro pirata.

De repente, começam a tirar suas roupas e deixá-las em cima de Bent, Pedro e Esteban. Começam a beijar loucamente e a soar barulhos desconfortáveis. Até que soava pouco, por causa da música e outros piratas, mas, esse barulho, soava um pouco mais alto, enfim, era desconfortável.

-ECA! – Bent se virava, com uma careta de nojo.

-Eu nunca vi isso na minha vida... piratas fazem isso... vamos para outro lugar, acho bom tomarmos um grogue. – Capitão Pedro ordenava os dois.

-Sim... acho que não foi um bom ponto vir para cá.

Depois de algumas belas viradas de grogue diferentes ou não, conversas a fora, a Taberna se esvazia com o tempo... um tempo bem pequeno e raro que, logo depois, irá se encher de novo e, acontece uma surpresa para todos dos Ceifadores do Mar Vermelho. ELE VOLTOU!

-"Yo-ho-Yo-Ho, A Pirate's Life for Me..." – Repetia Ukulele Jim.

-UKULELE JIM!

-Yo-ho, pirata! – Dizia ele, no intervalo de sua música, sempre tocada nas Tabernas de Sea of Thieves.

-O que está fazendo aqui novamente? Adoro sua música... a música que sempre tocara. – Dizia, dançando, Pedro e o resto.

-Hahaha... coisas pessoas! Não irei contar, mas, logo, serão reveladas a todos.

-HAHAHA! – Ria dançando.

-Certo... – Pedro começava uma conversa dali.

O dia amanhecendo, o sol forte começando a surgir na manhã e a conversa que nunca acabava.

-Até outra hora, Jim! – Dizia "adeus" a ele, todos.

-Até!

Jim volta e conversa, no escuro, com pessoas desconhecidas:

-Realmente, essa música você gostou...

-Sim. Essa música, pra mim, é bem enjoativa, não acha, Capitão Spa—

-Ei! Não diga, mestre Gib-

-O meu também, Capitão.

-Ninguém poderá saber que vocês estão presos em Sea of Thieves por coincidência. Precisa manter isso em segredo e EU TAMBÉM preciso manter isso em segredo. – Dizia Ukulele Jim, sussurrando para não descobrirem.

-Sim... agora... só falta uma coisa. Vamos para fora.

Assim, no amanhecer do Sol forte e bonito, o homem pega sua bússola e diz: 

-Agora... TRAGAM-ME O HORIZONTE. 

A bússola, logo depois de alguns segundos e uma tremedeira, aponta para o barco dos Ceifadores do Mar Vermelho, zarpando, logo em seguida. 

-Hm... - Enfatizava o homem com um sorriso no rosto, ansioso para tal situação.

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