Let's Fell Revenge [Frerard]

"No more war, no more clothes!"

Primeiro: Nossa, quantas leituras!
Muito obrigada, gente

Segundo: criei um Instagram (@thefujoshiemo) onde eu boto informações sobre as minhas fanfics/traduções/adaptações e votações nos stories pra vocês decidirem qual história eu irei atualizar

Terceiro: Amo vocês, muito obrigada pelas 1,3K de leituras♡

Brendon narrando:

Eu queria convidar Dallon para um encontro, mas me enrolei na hora e acabei o convidando para minha casa. Será que isso conta como um encontro?

Ele entrou comigo no carro estacionado em frente ao nosso colégio e meu motorista, Alfred, nos levou até minha casa. Dallon ficou surpreso por eu ter um chofer com o nome do mordomo do Batman - a verdade é que o nome verdadeiro dele era Wesley, mas eu chamo ele de Alfred.

- Meu Deus! Sua casa é muito grande!

- Se está impressionado agora, deveria dar uma olhada no meu quarto.

Meu quarto realmente era grande, mas só disse isso para que fôssemos dar uns amassos lá aproveitando que meus pais não estavam em casa.

Deitamos na cama, depois de alguns minutos do Dallon tagarelando sobre como meu quarto é praticamente do tamanho da casa dele ou alguma coisa desse tipo, mas eu o interrompi o beijando e o guiando para minha cama. Minhas mãos corriam desesperadas pelas suas vestes para tentar tirá-las o mais rápido possível enquanto ele marcava meu pescoço.

- Será que seus gemidos são finos que nem sua voz?

Estava impulsionando meus quadris para cima para sentir sua ereção contra a minha, quando ele disse aquilo e achei melhor esclarecer as coisas. Primeiro: minha voz não é fina, eu só forço um pouco às vezes quando canto para surpreender as pessoas; Segundo:

- Dallon, eu não sou passivo.

- Você já tentou?

- Não, mas...

- Então, como sabe que não vai gostar? - me interrompeu sorrindo.

- Dallon, essa porra dói! - me irritei.

- Por favor, Beebo. Prometo que eu vou ser gentil. - implorou.

Fiquei tentado a aceitar sua proposta. É bom tentar coisas novas, certo? E ele é tão bonito, legal e engraçado. Fora que se fizéssemos tudo direitinho não iria doer tanto, não é? Acabei pensando demais e falando de menos, meu silêncio foi um incentivo para ele continuar.

Dallon tirou minhas roupas e voltou a deixar chupões em mim, sua boca foi descendo pelo meu abdômen e todos os argumentos que eu podia ter morreram em minha garganta. Seus lábios estavam em volta de meu membro, me dando a sensação nostálgica de quando ele fez um boquete em mim enquanto Ryan me beijava. Não que aquilo tenha sido o momento mais erótico da minha vida, mas com certeza estava no meu top 5.

A mão direita de Weeks estava subindo e descendo onde sua boca não conseguia alcançar. Já a sua mão esquerda estava apertando e abrindo minhas nádegas, me fazendo gemer mais.

- T-tem lubrificante e camisinha na cômoda.

Ele os pegou onde eu indiquei e voltou a fazer o que estava fazendo, mas agora haviam dois dedos lambuzados com lubrificante tentando me abrir. Dois viraram três e depois de um tempo era sua glande coberta pelo látex da camisinha que estava tentando entrar dentro de mim e como eu assim havia dito: estava doendo, mas valeu a pena quando finalmente consegui sentir que Dallon estava todo dentro de mim. Weeks estava mantendo um ritmo lento, porém constante que começou a ficar prazeroso, mas quando ia pedir para ele acelerar ouvi a porta do andar de baixo se abrindo.

Meus pais haviam chegado em casa. Dava para escutar o salto-alto da minha mãe enquanto ela tagarelava sobre como a festa de semana passada havia sido muito melhor do que a de hoje e meu pai reclamando como William tinha se casado mal, seja lá quem for William.

- Seus pai chegaram. - afirmou Dallon enquanto entrava e saía de mim.

- Percebi. 

- Quer que eu pare?

- Nem fodendo. - literalmente.

- Mas...

- E vai mais rápido por favor. - ordenei.

Graças aos deuses ele me obedeceu e a partir daí foi impossível não gemer alto, o que se tornou um obstáculo, pois, como Dallon havia dito, meus pais estavam em casa. Sei que eu deveria ligar para a presença deles no andar de baixo, mas eu não ligava. Eu estava curtindo meu momento e ninguém iria estragá-lo. A cabeceira da cama batia na parede, o colchão rangia e o quarto cheirava a sexo.

Eu conseguia escutar minha mãe falando sobre como os sons que saiam do meu quarto eram estranhos e meu pai explicando que, assim que os sons parassem, eles iriam ter uma conversa séria comigo. Não aguentei e ri baixinho, Dallon me chamou de debochado e calou minha risada com um beijo.

Depois disso não demorou muito para que nós gozássemos e Dallon e ir embora de fininho pela porta dos fundos para que meus pais não notassem sua presença. Após Weeks sair da minha casa, meu pai veio me confrontar, ou melhor... me amaldiçoar:

- Espero que você pegue aids. Você é uma decepção para mim e sua mãe.

- Sinto muito - disse - Eu me protejo.

Na manhã seguinte depois da aula

- Oi - cutuquei Dallon antes que ele fosse para sua casa. - Eu queria saber se você não queria fazer algo comigo...

- Dallon! - uma garota loira gritou do outro lado da rua acompanhada por um garoto estranho com o cabelo pintado de azul.

- Breezy! - ele grita de volta e eles atravessam a rua e abraçam Dallon - Não acredito que vocês estejam realmente aqui!

- Não ficamos de recuperação em nenhuma matéria nesse trimestre, então nossas mães deixaram a gente ficar na sua casa esse final de semana.

- Isso é incrível! - ele olha para mim - Brendon, esse final de semana vai ser meio complicado...

- Tudo bem, vai se divertir. Fica pra outro dia.

E ele foi embora sorrindo nos braços daquela loira e daquele menino estranho.