Amoress, mais um capitulo para vocês espero que gostem e comentem muito e amo vocês.
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— Vamos ver, vamos ver. — Chris disse com empolgação ao passar a fita métrica ao redor da barriga de Arizona.
Arizona mantinha os braços levantados e revirava os olhos. Mer assistia a cena rindo, o Chris era mesmo um pé no saco, mas tinha se acostumado com a presença dele. Estranho seria se não tivesse, ocara estava todos os dias no apartamento batendo ponto.
— Chris, qual é a necessidade disso? Você mediu a minha barriga na semana passada. — Arizona retrucou.
Chris a olhou com indignação.
— Semana passada! Fazem sete dias. Eu quero saber como está a evolução do bebê. — Chris respondeu voltando os olhos na fita.
— E você descobrirá isso com o tamanho da barriga? — Mer perguntou com deboche.
— Sim. Saberei se o meu meninão vai ser grandão.
— Não vai ser um menino. — Arizona disse enfática.
— Não mesmo. — Mer reforçou. — Será uma linda menina.
Chris abriu um sorriso ao ver que a barriga tinha crescido um pouco.
— É pode ser, mais não quero perder nenhum minuto ou novidade do meu filho, algo que não tive com meu pai. — Chris estralou os dedos. — Há há, dois centímetros maior. — Puxou a fita da barriga de Arizona e olhou em volta. — Onde está o meu caderninho?
Arizona abaixou a sua blusa, e apontou para o caderninho no centro da sala. O Chris sempre fazia anotações sobre qualquer acontecimento com o bebê, dizia que iria mostrar isso ao seu filho quando estivesse grande. Como ele mesmo dizia "A evolução do Gavigan ".
— Por que você não vai tentar reproduzir outra mulher? Quem sabe assim sai um pouco do meu pé? — Arizona perguntou.
Chris alcançou o seu caderninho e anotou a descoberta. Deu de ombros ao ouvir a Arizona.
— Prefiro os seus genes. Só mulher bonita. — Chris olhou para Mer e piscou. — Quer ter um bebê também?
Mer fez cara de nojo.
— Me poupe desse olhar, nem com um apocalipse zumbi isso aconteceria... é, mas eu facil querer ficar gravida de uma arvore, do que você.
Chris fez uma expressão triste. Mas logo esqueceu e se jogou no sofá, ligou a televisão pelo controle e colocou no canal de esporte.
Arizona e Mer se entreolharam, o Chris era mesmo um folgado. O celular de Arizona começou a tocar, abriu um sorriso ao ver que era a Callie.
— Olá Amor. — Arizona cumprimentou com um sorriso.
— Arizona. — A voz de Callie soou extremamente estranha. — Você poderia vir aqui? Tenho que conversar com você, urgente. Por favor...
Arizona estranhou, a preocupação lhe invadiu e também ficou em alerta.
— Sim, posso.
— Obrigada. Lhe aguardo, por favor, não demore. — Callie desligou.
Arizona franziu o cenho.
— Que cara é essa? — Mer perguntou, e o Chris desviou atenção da televisão para a loira.
— Callie me pediu para ir à casa dela que queria falar uma coisa importante comigo.
— E o que há de errado com isso? — Chris perguntou.
— O tom de sua voz, a maneira que pediu usando muito, "por favor,", a Callie nunca pede por favor á mim. Sem contar que mais cedo, falamos no telefone e acertamos de nos ver amanhã. — Arizona pensou um pouco. — Tem uma coisa muito errada nisso tudo. Estou com um pressentimento que não é coisa boa.
— Acha que ela vai terminar com você? De novo? —Mer perguntou.
Arizona mordeu o lábio inferior. Poderia ser que a Callie tivesse voltado atrás? Parecia muito pouco provável, pelo clima que tinha se estabelecido entre elas. Não conseguia saber o que, mas alguma coisa estava alarmando dentro de si e a deixando com bastante medo.
— Eu vou até lá. — Arizona alcançou a chave do carro, mas foi tomada pelo Chris. — O que está fazendo?
— Você está começando a ficar alterada, não é prudente dirigir. Eu irei com você. — Chris disse num tom que não aceitava recusa.
Mer também se levantou.
— Eu irei com você também. Me passa á chave, mané, quem vai dirigindo sou eu.
Chris passou a chave contragosto.
Arizona concordou. Os três foram para a garagem. Chris preocupado com o bem-estar da loira até porque tudo se refletia em sua gravidez. Mer com o pensamento que bateria em Callie se visse a Arizona chorando e magoada pelos cantos. E Arizona com o medo ganhando mais proporção á medida que os minutos se arrastavam. O trânsito estava livre por ser um pouco tarde, não tardaram muito á chegar. Mer estacionou um pouco antes da casa de Callie.
— Eu vou lá. — Arizona informou ao tirar o cinto de segurança. — Vocês ficam aqui. Qualquer coisa, eu aviso.
— Ok. — Chris disse.
— Por favor, se for transar, me passa um Whats que vou embora. — Mer pediu, fazendo uma careta.
Arizona revirou os olhos. Sua irmã parecia que era doida. Saiu do carro e foi até a casa da morena, a porta estava aberta. Mais uma coisa para se estranhar, a Callie tinha mania de segurança, sempre mantinha as portas e janelas bem fechadas.
— Callie? — Arizona empurrou á porta e entrou.
Encontrou a morena sentada no sofá com a expressão impassível, mas existia uma inquietação em seus olhos que não passaram despercebidos por Arizona...
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ғᴀᴢ ᴅᴇ ᴄᴏɴᴛᴀ (adaptação) Calzona
ФанфикQuando a renomada empresária Arizona Robbins recebeu uma ligação de sua mãe no meio da manhã, não poderia ter notícia pior: Festa em família. Que contaria com a presença de sua ex que nunca superou com o seu irmão trairá que roubou o amor...