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*Pov Luna*

Hoje era o dia do assalto confesso que estou um pouco apreensiva com tudo isso, mas nunca vou desistir desse plano, bom como eu sou bem vaidosa eu acordei cedo para fazer um penteado. Posso estar indo para um assalto mas do mesmo jeito quero entrar bem arrumada.

Bom estava tudo pronto para irmos para a casa da moeda, meu pai me pediu para verificar o sistema da casa por que a nossa "ovelhinha" iria com uma excursão da escola para o Museu e sinceramente eu prefiro chamar ela de sem sal.

A Tokio estava  fumando um cigarro ela diz que é apenas para ficar menos apreensivo para entrar dentro da famosa casa da moeda espanhola.

QUEBRA DE TEMPO

Já estávamos a caminho da casa da moeda, o coração acelerado indicando a iminência da ação. A Tokio, entre tragadas do cigarro, continuava a me lançar olhares intensos, uma mistura de adrenalina e atração que pairava no ar. O riso espontâneo que compartilhamos no caminhão serviu como uma válvula de escape para a tensão que começava a se acumular.

Chegando à casa da moeda

A ovelhinha, ou "sem sal" como eu preferia chamar, estava embarcando na excursão escolar para o museu. A oportunidade perfeita para verificar o sistema de segurança da casa da moeda sem levantar suspeitas. Enquanto meu pai realizava essa tarefa, eu me preparava para o que estava por vir, ajustando meu visual com um toque final no penteado.

No interior do caminhão

A discussão sobre as máscaras gerou momentos de tensão, mas a intervenção de Berlim trouxe uma dose de humor à situação. A escolha inusitada do pintor como disfarce foi recebida com risos, aliviando a pressão pré-assalto.

Rio: Quem teve a ideia das máscaras?

Berlim: Qual o problema das máscaras?

Rio: elas não dão medo todos os filmes de assalto as máscaras dão medo esqueleto, zumbi

Berlim aponta uma arma no rosto de Rio

Berlim: agora ela da medo pra você?

Denver: falando nisso quem e esse cara?

Berlim: É o dali um pintor _disse simples

Denver: Um pintor tipo que pinta _ri _ acho que deveria ser uma do Mickey Mouse sabe

Moscou : Cala a boca  Denver que já está falando merda demais.

Denver : Mas e sério pai pensa duas coisas que não se misturam nunca são crianças e armas

Depois daquele bate boca desses caras idiotas eu Tokio e Nairóbi não nos contemos e acabamos rindo

Quebra de tempo

O caminhão estacionou discretamente, dando inicio ao primeiro plano de ação para adentrarmos a casa da moeda. A atmosfera no caminhão tornou-se ainda mais densa à medida que nos aproximávamos da casa da moeda. Cada membro da equipe estava focado em seu papel específico, a ansiedade palpável se misturando com a excitação do momento iminente.

Ao adentrar a casa da moeda, o suspense aumentou. Cada passo era calculado, e a confiança entre nós fortalecia a determinação de seguir em frente. Meu pai que estava na linha de frente para este assalto estava concentrado na primeira parte fundamenteal para o plano entrar sem sermos pegos, enquanto eu, Tokio, Denver, Nairóbi e Rio nos preparávamos para os próximos passos.

No caminho para a casa da moeda

Tokio, ainda com seu cigarro, continuava a lançar olhares intensos, criando uma dinâmica de tensão e atração. Era difícil ignorar a eletricidade no ar, resultado do mix de emoções à medida que nos aproximávamos do assalto.

O interior da casa da moeda estava iluminado apenas pelas luzes de emergência, proporcionando uma atmosfera tensa e furtiva. Cada movimento da equipe era calculado, e o silêncio era quebrado apenas pelos sussurros necessários para coordenação.

Luna ou agora chamando-se Madri  continuava a monitorar as câmeras, enquanto Rio se esforçava para neutralizar qualquer ameaça eletrônica. A ovelhinha, alheia à intrusão que seu monitor dava para todos os alunos, estava ocupada com a excursão, permitindo que a equipe continuasse seu plano sem ser notada.

A relação entre os membros da equipe se desdobrava em pequenas interações, mostrando um vínculo mais profundo do que simplesmente comparsas em um assalto. Enquanto alguns compartilhavam olhares cúmplices, outros trocavam palavras de incentivo para manter o moral elevado.

No caminhão

Denver: (sussurrando para Nairóbi) Você acha que a Madri fez bem em introduzir aquilo no plano?

Nairóbi: (olhando para Madri concentrada nas câmeras) Não sabemos ainda, mas confio na inteligência dela. Vamos torcer para que funcione a nosso favor.

Enquanto isso, Berlim estava agindo como um verdadeiro mestre da manipulação, garantindo que sua presença disfarçada como policial não levantasse suspeitas. Cada gesto era meticulosamente calculado para manter o equilíbrio entre autoridade e discrição.

Berlim: (pensando) A chave é ser invisível até o momento certo. O sucesso depende de nossa habilidade de agir nas sombras.

O tempo parecia se arrastar para a equipe, mas o treinamento e a preparação meticulosa começavam a render frutos. A sincronia entre eles era impressionante, como uma orquestra que executa uma sinfonia perfeita.

Na casa da moeda

Com os disfarces no lugar, a equipe começava a se mover pelos corredores, evitando qualquer contato desnecessário. O silêncio só era quebrado pelo som abafado de seus passos cautelosos.

Madri: (sussurrando para Rio) Precisamos manter a ovelhinha distraída. Se ela suspeitar de algo, todo o plano pode ir por água abaixo.

Rio assentiu, concentrando-se em manipular as câmeras para desviar a atenção da ovelhinha. Enquanto isso, Madri se dirigiu para o centro da operação, onde suas ações anteriormente omitidas começariam a surtir efeito.

O momento da verdade se aproximava. A equipe estava no coração da casa da moeda, cada passo calculado, cada olhar trocado transmitindo confiança. O sucesso do assalto dependia da execução impecável dos próximos passos, e o suspense pairava no ar enquanto o destino da equipe pendia na balança.

Na casa da moeda

Com o sistema de segurança verificado e as máscaras colocadas, a equipe começou a se movimentar dentro da casa da moeda. Cada passo era calculado para evitar a detecção, enquanto o riso compartilhado anteriormente ainda ecoava em nossas mentes, servindo como um lembrete de que, apesar das circunstâncias, éramos uma equipe.

A operação estava em andamento, e o sucesso dependeria da habilidade de cada um em cumprir seu papel. O tempo se tornava um aliado precioso, e a incerteza do que estava por vir só aumentava a intensidade da situação. O destino da equipe estava nas mãos da execução precisa dos próximos passos, enquanto o assalto à casa da moeda se desenrolava com uma mistura de tensão, humor e determinação.

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