Capítulo 1

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Para onde que vamos guando morremos?

O céu?ou o inferno?

Quem vai saber; talvez um purgatório, um meio termo de ambos.
Provavelmente eu vá pra lá. Nuca foi minha intenção feri- lo, eu juro que não queria feri ninguém. Eu juro. Eu tentei para- lo, mas ele... Ele me obrigou a fazer isso com ele. Eu não queria. Eu não queria.

Eu juro!!!

Foi legítima defesa.Não foi?

Ele me atacou, eu a penas impedir dele continua e me defende. Não fiz nada de errado, ele perdeu o controle. Eu estou pagando. Eu estou. Pesadelos, pesadelos e mas pesadelos toda noite. Posso ver seus oceanos me encarando com dor e medo. Eu o machuquei, não, não, não eu o matei. Eu não queria, eu não queria. Acreditem em mim por favor. Acreditem!!!

Foi só uma noite, mamãe disse que ia ficar tudo bem, eu só tenho que ser uma adolescente normal "E só fazer amigos" foi oq ela disse. Eu tentei mãe, eu juro que tentei. Eu não deveria ter ido, não, não deveria. Deveria ter ficado com você em casa. Por favor me perdoe. Eu cometi um erro. Sinto muita a sua falta.

Lágrimas quente se misturam com a chuva fria que molhão o meu rosto. Olhado atentamente a lápide a minha frente.

"Roberta Miller"

Seco as lágrimas que insiste em cair, saindo daqui, ponho as mãos nos bolsos do moletom e caminho pra fora do cemitério. Dou um leve sorriso para o coveiro, que retribuí gentilmente. Ele me conhece a quase três anos dês da morte da minha mãe, venho aqui todos os dias após o inverno que os seres humanos insistem em chamar de "escola". Saio do cemitério e vou andando de volta pra casa. Pelo menos era o meu lar andes de tudo isso acontece. Ando tranquilamente pela rua sem me importa com a chuva forte que cai.

Então um carro para bem ao meu lado, me fazendo andar mas rápido;ele buzina várias vezes me deichado irritada, então eu encaro o carro. O vidro e aberto então eu vejo uns garotos e garotas, e eu reconheço uma. Eles riem animadamente de algo ou alguém, mas provavelmente e algo inútil, fútil e idiota.
No banco da frente eu posso reconhecer, Ruan e Felipe, eles lançam sorrisinhos maliciosos em minha direção, mas nem dou bola. No banco de trás posso ver, Benjamin e Príncilla, que está sentada em seu colo, ao seu lado vejo Nick e Lorena, que também está em seu colo. Voltei a andar e ingnorar eles, mas eles não desisti, e começam a me seguir pela rua. Paro e olho para Ruan que está dirigindo o carro.
A janela do carro abre.

- Vamos, eu te dou uma carona.- Oferecer, mas eu recuso com a cabeça. Eu não posso e nem consigo. Alguns flashes da quela noite toma minha mente, me fazendo lembra do acidente atormentam minhas memórias. Não consigo ficar perto deles, não consigo me inturma. Eu já tentei de tudo, terapia, tentar fazer novos amigos, cheguei até me mudar. Mas não consegui e nem consigo. Ninguém além do meu pai sabe oq aconteceu naquela noite, e aproveitar a cada maldita oportunidade de me lembra disso, infelizmente.

- Vamos lá, vc tá toda molhada vai pegar um resfriado, vamos e
só uma carona.-  Franzo a testa com a possível preocupasal de Ruan, oq ninguém deve com mim comigo a meses.

- Não obrigada, tá tudo bem.- Falo e volto a andar pela chuva, minha casa fica um pouco longe da escola, por tanto eu ando uma distancia considerável, mas eu tô pegando gosto por caminhadas. O ouço murmurar um xingamento, mas não tô ligado muito para isso. Então eu ouço a borta do carro cedo aberta e fechada. Ele saiu do carro??!. Eu consigo escutar alguém murmurar algum xingamento e até cónsigo adivinhar, Príncilla. Então olho para trás e vejo Ruan fora do carro e vindo em minha direção, ele usa uma blusa preta social (que mostrar perfeitamente com seus músculos) e com uma calça jeans rasgada.

Prometida a um VampiroOnde histórias criam vida. Descubra agora