💚🥦Capítulo 1🥦💚

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Olá amados! Que tal mais uma história de BNHA, com nosso querido Izuku vigilante?

Se preparem para essa aventura então! Peguem seu miojo e já prepare sua pipoca, e vamos pro' capítulo!

Era quase fim de tarde quando Izuku finalmente chegou perto de onde morava, ele mais uma vez foi espancado por seu ex melhor amigo de infância e seu grupinho que o seguia que nem cadelas no cio

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Era quase fim de tarde quando Izuku finalmente chegou perto de onde morava, ele mais uma vez foi espancado por seu ex melhor amigo de infância e seu grupinho que o seguia que nem cadelas no cio.

O esverdeado estava cheio de hematomas pelo corpo, cabelos um pouco desgrenhados, uniforme parcialmente rasgado e um filete de sangue saindo de sua boca e nariz. Mas, mesmo totalmente exausto ele se esforcou a se arrastar até a casa que agora morava.

Sim, casa e não mais apartamento. Acontece que a alguns anos ele e sua mãe foram expulsos de onde moravam por ele ser apeculiar.

Na verdade o que aconteceu foi bem pior que isso. Seu pai os abandonou assim que soube da notícia, fazendo o favor de expalha-la não só por toda a família deles como também para toda a vizinhança.

Depois disso sua mãe teve que trabalhar dobrado para conseguir colocar comida na mesa, e após 4 anos tudo que já estava ruim piorou. Os familiares e os vizinhos começaram a humilha-los, os xingando e até mesmo os lançando coisas, e nesse mesmo dia eles foram expulsos de sua moradia.

Depois disso Izuku e Inko acharam uma casa abandonada pra morar depois de quase 2 dias nas ruas, mas por culpa de toda aquela pressão de sua família, ex-amigos e vizinhos, e também por ver a tristeza de seu filho, a mais velha desenvolveu depressão e esquizofrenia.

De lá pra cá Izuku é quem realmente toma conta de tudo, desde seus 9 anos. Como eu disse eles encontraram uma casa abandonada pra morar já que Inko não tinha mais trabalho e Izuku muito menos. A casa, por mais que espaçosa estava caíndo aos pedaços. Não havia água no local, por mais que tivesse luz, já que o mais novo conseguiu que alguém fizesse uma gambiarra na mesma.

Quase nunca tinham comida, o que obrigou ao mais novo ter que roubar pra comer, e os móveis que já eram poucos estavam em um estado horrível, quase que inutilizaveis. Os dois estavam em uma situação deploravel a anos, mas por causa de Izuku felizmente nenhum dos dois morreu ainda.

[N/A: O Izu rouba remédios pra as doenças da Inko tbm as vezes, mas não que tenham algum resultado em algo já que ele não sabe quais remédios são realmente bons para o que ela tem. Os únicos que "surgem efeito" são os calmantes.]

Izuku: Nem sei porque eu ainda vou nessa merda de escola. - Sussurou pra si mesmo ao entrar em casa.

Ele sabia que a maioria dos empregos que haviam por aí não aceitavam apeculiares, se bobear nenhum deles. E, de qualquer forma seu sonho era ser Herói, não que ele não saiba que é algo impossível para alguém como ele.

Suspirando ao entrar, a primeira coisa que fez foi seguir até seu quarto e então tomar um banho rápido, cuidando de seus doloridos ferimentos. Ele havia ganhado mais cicatrizes, como se não bastasse as de seu corpo agora havia ganhado mais duas em seu rosto.

Uma em seus lábios no lado esquerdo e outra em sua bochecha direita.

Suspirando mais uma vez o garoto de agora 14 anos terminou de se vestir e de cuidar de seus ferimentos, logo descendo e como de costume encontrando sua mãe sentada em uma poltrona velha, empoeirada e rasgada olhando para um canto qualquer.

A mulher antes alta e cheia de belas curvas estava muito magra, devia ser por isso que aquela poltrona velha ainda a aguentava. Seus cabelos estavam finos e secos, por mais que sejam cuidados com tanto carinho por seu filho. E em baixo de seus olhos grandes olheiras e dentes um pouco amarelados pela falta de escovação diária.

Inko: Olá querido, como foi sua aula? Venha, comprimente seus irmãos sim? - Falava doce como sempre.

De uns tempos pra cá, por causa de sua esquizofrenia a mulher passou a ver crianças pela casa que ela costumava chamar de filhos, consequentemente irmãos de Izuku.

Izuku: *suspiro* Olá mamãe, irmãos, como foram o dia de vocês? - Perguntou calmo também, ele viu em algum lugar que em casos desse tipo é melhor apenas encenar e concordar.

Inko: Ah sim, foi calmo, seus irmãos não deram trabalho nenhum. Não foi crianças? Falem, sabem como seu irmão é preocupado. - Disse olhando para seu lado esquerdo, onde não havia nada aos olhos de Izuku.

Izuku: Vem mãe, vamos tomar banho. - Falou com um sorriso gentil, a ajudando a levantar da poltrona.

Não havia água na casa, mas o garoto roubava de tempos em tempos baldes de água de uma torneira do lado de fora de uma casa aleatória.

Inko: Oh como você é gentil querido, ajude seus irmãos depois sim? - O mais novo acentiu levemente enquando sorria pequeno para a mulher.

Longos minutos depois o esverdeado finalmente já havia terminado de ajudar sua mãe no banho, a cada dia que passava a mulher ficava cada vez mais magra, por mais que Izuku deixasse de comer as vezes para que ela se alimentasse.

Quando enfim a devolveu para a sala, o garoto foi em direção a cozinha para ver se havia algo para comer. Com o tempo em que foi crescendo foi aprendendo a se virar na cozinha para não passar fome, mas ele não é lá aquelas coisas.

Enfim, como sempre ao abrir o armário viu alguns pacotes de miojo lá dentro. Ele os havia roubado a um tempo de um mine super-mercado qualquer, e então depois de colocar dois deles para cozinhar pegou na geladeira velha do lugar algumas salsichas de cachorro quente, as cozinhando também.

Poucos minutos depois o seu jantar e o de sua mãe estava pronto, miojo com salsicha, e os colocando em vasilhas de plástico seguiu até a sala onde pode ver a mais velha assistindo a um programa de noticiário qualquer.

Izuku: Mãe? Está com fome? - Perguntou aparecendo na sala.

Inko: Oh, obrigado meu bebê. - Sorriu pequeno, pegando o pote na mão do esverdeado.

Sorrindo mínimo então e se sentando no sofá velho ao lado da mais velha o adolecente começou a comer também enquando assistia a TV, agora havia percebido ser um jogo de baseball.

E, depois deste onde apenas jogou as vasilhas no lixo por pura preguiça de lavar e gastar água o garoto mais uma vez se jogou naquele sofá que saia espuma, logo dormindo depois de ajeitar sua mãe na poltrona que por puro milagre ainda reclinava.

E, depois deste onde apenas jogou as vasilhas no lixo por pura preguiça de lavar e gastar água o garoto mais uma vez se jogou naquele sofá que saia espuma, logo dormindo depois de ajeitar sua mãe na poltrona que por puro milagre ainda reclinava

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_Editado! Mas pode conter erros!_

E foi isso amados! Espero que tenham gostado desse primeiro capítulo! Até a próxima!!

BYE!!!

* nenhuma imagem me pertence, crédito aos reais criadores! *

Vigilante DekkuOnde histórias criam vida. Descubra agora