{10} Começos

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Quarta-feira, 31 de dezembro de 2003

Harry a empurrou contra a parede do armário de vassouras, chocando seus lábios contra os dela, levantando o vestido para poder tocá-la entre as pernas. Ao mesmo tempo, ele baixou as alças e puxou a parte de cima para baixo, expondo os seios dela para ele. Ela gemeu quando ele pegou seu mamilo na boca, passando a língua ao redor dele enquanto ele endurecia. Com fome, ele circulou o clitóris dela com o polegar e colocou dois dedos dentro dela. Bombeando-os para dentro e para fora. Já estava tão molhada. E só para ele.

"Não deveríamos voltar para a festa?" perguntou Hermione, voltando a respirar. "É quase meia-noite."

Ele estava um pouco bêbado, um pouco irritado e mais do que um pouco excitado. Ele mal podia esperar para comê-la ali mesmo. Ele balançou a cabeça.

"Que tal eu fazer a contagem regressiva dos segundos para o ano novo com meu pau dentro de você?", disse ele.

Ele chupou a pele sensível do pescoço dela, imaginando como uma mordida de amor floresceria ali. É claro que ela poderia escondê-la, e ele não tinha dúvidas de que ela o faria, mas ele saberia que estava lá e o pensamento foi suficiente para estimulá-lo e fazê-lo sugar com mais força enquanto ele mergulhava os dedos dentro e fora dela cada vez mais rápido.

"Oh, porra, sim", disse ela, com as palavras estranguladas, os olhos fechados enquanto arranhava o couro cabeludo dele com as unhas. "Mas o que - oh, meu - o que causou isso, Harry?"

Harry levantou a cabeça para beijá-la naqueles lábios carnudos e irresistíveis por alguns instantes, sem parar os movimentos dos dedos na boceta dela, antes de encostar a testa na dela, tentando recuperar o fôlego. Porra, ele mal conseguia controlar o desejo ardente que sentia por ela.

"Esse maldito vestido vermelho, para começar. Em segundo lugar, todos estão olhando para você com ele."

O gemido dela quando ele enrolou os dedos dentro de sua boceta apertada foi abafado pelos sons da festa no salão de baile do Ministério. Caso contrário, Harry tinha certeza de que teria ressoado no corredor.

"Todo mundo não está me olhando, Harry."

"Mmm", disse ele, beijando-a novamente, passando a língua na boca dela enquanto abria o zíper da calça e tirava o pênis para fora. "Você pode dizer isso, mas você adora o que ele está fazendo comigo."

Ele levantou as pernas dela e ela as envolveu em sua cintura enquanto ele alinhava o pênis com a buceta dela. Porra, ele sentia que se não a comesse agora, ele se desintegraria.

"Aaah", ela gemeu, enquanto ele deslizava seu pau duro dentro de sua boceta apertada. "Não estou confirmando nada."

"Não precisa confirmar nada", retrucou Harry, iniciando as investidas para cima, com os olhos arregalados ao ver os seios dela saltarem para cima e para baixo em seu rosto. "Eu sei que você é uma pequena pervertida."

Ela sorriu largamente e seu sorriso se transformou em um grito alto quando Harry começou a penetrá-la com seriedade, sua visão escurecendo a cada investida enquanto ela se apertava ao redor dele. Ele não queria nada mais do que fodê-la até o esquecimento e depois segui-la até lá.

"Você também é um pervertido", disse ela, entre gemidos.

"Então estamos perfeitamente combinados. Pegue meu pau agora como uma boa menina".

E ela o fez. Ela pegou seu pênis tão bem, agarrando-se a ele e procurando seus lábios com os dela, gritando e gemendo e dizendo todas as coisas certas, sobre como ele se sentia bem dentro dela, como ele deveria fodê-la com mais força e o quanto ela o amava. Ela se agarrou ao pênis dele e gritou seu nome quando gozou, afogando-o em seus sucos. Harry estava fora de si. Ele não se lembrava de ter ficado tão excitado em sua vida. Exceto, talvez, por ontem. E no dia anterior a esse. E no dia anterior a esse. Quando ele disparou seu esperma quente dentro da boceta apertada dela, ele sentiu como se aquilo nunca fosse acabar. Seu clímax, esse momento, o amor deles. Eles permaneceriam para sempre suspensos em um vazio de êxtase entre anos e momentos, escondidos do mundo. Como deveria ser.

Our Memory, Unbroken | HarmioneOnde histórias criam vida. Descubra agora