P.O.V Narrador
Em uma terra recém descoberta, português exploravam a nova ilha maravilhados com a cor viva do verde na floresta resolveram entrar na mata, uma decisão um tanto perigosa, mas estava tudo limpo não tinha indícios de nenhuma coisa ameaçadora pelos arredores. Olhando as árvores em toda parte que passavam, mas o que não esperavam era uma flecha certeira que atingiu em cheio a cabeça de um soldado, fazendo assim morte instantânea, os outros olharam assustados e logo começaram a entrar em desespero e logo pegarem suas armas. Os europeus olhavam ao redor para certificarem quem era o assassino que matou seu colega , só que eles não sabiam era que os assassinos estavam em cima de suas cabeças, um silêncio se instalou parecia que tudo tinha parado no tempo até que uma assobio foi ouvido e logo em seguida um mar de flechas foram soltar e mataram todos, toda aquele mato verde tinha se encharcado de vermelho pelo massacre recente. Logo os assassinos saíram dos galhos das árvores e levaram os cadáveres para sua tribo.
Um mês já tinha se passado desde da partida de Santiago às terras indianas e nada e ninguém viu o navio português era como se nunca tivessem ido a Índia. Então o Francisco, o rei, deixo como responsabilidade do seu filho descobrir onde os seus soldados estavam, imediatamente Afonso se animou ficaria fora daquele castelo vazio e iria viver uma vida cheia de aventuras, o pequeno príncipe de só 19 anos não sabia os perigos do mundo exterior. Seria uma viagem longa da busca do navio perdido de Santiago, mas estava disposto a percorrer esse tempo para aproveitar tudo.
Depois de 44 dias em um navio não foi aquele mar de rosas que Afonso pensava, era horrível, teve tonturas constantes por causa da movimentação do navio constantes, a comida não era nem um pouco agradável e saborosa, e ainda teve que dormir uma cama dura e suja, infelizmente era a realidade de quem tinha que trabalhar nesse rumo. Mas isso não vez com que se desanimasse da aventura e logo avistaram o navio europeu e chegaram em terra firme, os soldados logo foram verificar que não faltava nada dentro do navio e viu que ele estava em perfeito estado e nada faltava só os marujos.
E foram ver se na mata e tinha tanta beleza naquela terra de ninguém, então Afonso olhou para o chão e viu que uma parte da mata tinha uma cor um tanto que estranha, a ponta da grama tinha uma cor de preta há distância porém se chegasse mais perto iria ver que não era preto mas sim um vermelho muito escuro, depois que ele mostrou as machas na grama os soldados ficaram espertos e já pegaram suas armas e foram adiante. Depois de uma curta caminha eles viram uma espécie de toca feita de palha e madeira, porém não tinha ninguém, aquele lugar estava completamente abandonado. Mas logo que olharam já foram apagados e caídos no chão e a última coisa que Afonso viu foi um dardo no seu braço esquerdo.
Depois de alguns minutos, acordou com uma dor de cabeça enorme e formigamento no seu braço esquerdo quando levantou a cabeça viu vários humanos com peles morenas e cabelos lisos eles tinha os rostos todos pintados, ainda mais na bochecha, todos eles estavam pelados como primatas, então um índio viu que o português estava acordado e para avisar os outros, ele assoprou uma concha e vez um barulho alto fazendo que todos presentes ali olhassem para o europeu. Afonso se assustou e ficou com medo que eles fizessem algo de mal para eles, os índios estavam se aproximando para olha o príncipe melhor e quando terminaram de olhar, eles logo sacaram suas armas e apontaram para o indefeso.
Antes de fazerem algo, ouviram um assobio e logo pararam e fizeram reverência diante a pessoa o português olhou na direção que todos olhavam e viu uma mulher nua e bela e se sentiu atraído não só pelo seu corpo, mas também pelo seu rosto diferente, sua cor morena um pouco avermelha, seus cabelos escuros e seus olhos marrons escuros. Ela realmente não se encaixa no padrão de beleza da Europa, mas era a garota mais linda que tinha visto logo ela desceu da árvore e foi em direção aos arianos¹ e olhou profundamente nós olhos de Afonso e viu que o pobre garoto estava completamente confuso e com medo, mas no seu olhar não tinha nenhuma maldade ao seu ver.
Logo pediu para os índios desamarrar eles, eles tentaram argumentar que viajantes eram estranho na terra deles, e olhou o fixamente para não desobedecer sua ordem, tiraram o Afonso e quando iam tirar os outros ela falou que só aquele bastava e logo pegou a mão do príncipe e se afastaram, e enquanto iam se afastando os dois nem sequer faziam barulho, bela moça estava muito concentrada na trilha e o Afonso com medo do que iria acontecer com ele.

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°Ainda preciso de vc°(Reescrita)
Fanfiction•Dois países diferentes mais isso não mudava nada, pois eram inseparáveis juntos um Russo e um Brasileiro.Mas mal esperavam que iam se apaixonar• ~Atenção~ ∆Se vc não gosta de russil saí imediatamente de...