Boa leitura
Suas mãos deslizam sobre o corpo da moça, com desejo, desabotoando a farda branca da clínica, expondo o sutiã cor azul Marinho da moça, por onde o mesmo passa a ponta dos dedos.
— Não prefere me esperar tomar um banho? — Disse, encarando-o.
— Não, você está ótima.
Jeff estava faminto, queria tê-la agora, e faria de tudo para conseguir. Soltou os lábios da moça, descendo para o pescoço, fazendo leves pressões e mordidas, além de passar a ponta de seu nariz lá, ele sabia a fraqueza que a mesma tinha no pescoço. Desceu para seus seios presos ao sutiã, e os mordeu, depois arrancou o sutiã juntamente com a camisa já aberta da moça. Pôs uma perna entre a saia da moça, passando seu joelho pela intimidade da mesma, fazendo-a olhá-lo com pensamentos perversos.
Jeff mordeu o pescoço de Maya, colocando sua mão por dentro da calcinha da mesma, fazendo movimentos em seu clitóris, e às vezes, introduzida seus dedos na vagina já lubrificada. Maya agarrava-se às costas do rapaz, com gemidos altos e agudos, Jeff continuava a movimentar seus dedos, enquanto a beijava intensamente. Ele levanta, livrando-se de sua calça, e Maya, em um gesto repentino, agarrou se ao membro do rapaz, estimulando o mesmo com as mãos.
Jeff segurou seu membro passando o mesmo nos seios da moça, que achou aquilo um tanto excitante, e o abocanhou. Jeffrey segurou os cabelos da moça com brutalidade, empurrando-a para seu membro, estava muito excitado em ver Maya alí, com a boca em seu pênis, era uma das melhores visões que já teve.
— Lamba. — Ordenou, e imediatamente Maya o fez.
Ainda segurando a moça pelos cabelos, jogou-a de volta no sofá, retirando sua saia social com brutalidade, virou-a de costas para ele, com os joelhos apoiados no sofá, puxou sua calcinha para o lado, e penetrou-a, segurando em seus ombros.
Maya praticamente gritava, a posição fazia com que o pênis batesse contra a parede de seu útero, principalmente com a força que Jeff intensificava seus movimentos, o mesmo estava com muita vontade de fazer sexo, estava muito excitado. Batia nas nádegas da moça, deixando-a vermelha, as vezes segurava os cabelos da mesma, puxando-os.
Parou, sentando no sofá, segurando seu membro para que Maya cavalgasse, e assim a moça o fez, pulando em cima do mesmo, enquanto ele segurava em sua cintura. Levantou-a um pouco, para que pudesse movimentar seu quadril também. Depois, ainda com a moça colada ao mesmo, deitou a no tapete da sala, levantando uma das pernas da mesma e a apoiou em seu ombro, estocando-a mais.
Viu que a vagina da moça estava mais lubrificada, por isso, supôs que a mesma já tinha chegado em seu ápice, e que o dele estava próximo. Continuou seus movimentos, fazendo Maya arranhar suas costas, deixando marcas, uma coisa que Jeff gostava bastante. Jeffrey chegou ao seu ápice, diminuindo seus movimentos aos poucos, e depois, retirando seu membro de dentro de Maya, deitando-se ao lado da mesma, ofegante.
— Parece que você estava faminto hoje… — Disse a moça, ofegante.
— E como…
Agora estava cansado, gastou toda a sua energia. Fez tudo o que queria, por isso estava totalmente satisfeito, finalmente, Jeff matou alguém, e aquilo lhe dava uma sensação incrível. Maya estava cansada, o dia de trabalho foi cansativo e o exercício mais ainda, mal conseguia levantar-se.
— Vou cozinhar alguma coisa...precisamos comer. — Maya levanta, recolhendo as vestes do chão.
Jeff permaneceu deitado, olhando para o teto, criando coragem para levantar, e quando conseguiu, foi até o banheiro, tomar seu banho. Maya fazia panquecas, o mais prático, seu trabalho com as crianças era muito difícil, pois as crianças são mais difíceis de se entender do que os adultos, justamente pelo fato de que seu caráter ainda estar sendo formado, o que a leva a ser diversas coisas diferentes.
Maya nunca teve filhos, o que deixa o trabalho ainda mais difícil, em seu último relacionamento, tentou por meses e meses, mas nunca conseguiu, seu útero era hostil, dificuldade conseguiria carregar um ser. Isso dói bastante na moça, mas, não falaria isso a Jeff, ele já tinha seus próprios problemas, dos quais ela tinha parado de analisar a bastante tempo.
Terminou as panquecas e as cobriu, escutando o barulho da água no chuveiro. Será mesmo que Jeff está agindo normalmente? Ele está calmo, não teve nenhuma crise e sequer a machucou. Era evidente de que, ele estava fazendo algo para acalmar-se, talvez o sexo fosse o seu calmante, talvez só um complemento. Resolveu analisar cada movimento do rapaz, ela gostaria de ter certeza do que estava acontecendo, mesmo que não pretendesse prender Jeff novamente.
Mas, ela sabia que Jeff era esperto, por isso não queria deixar nenhuma pista de que estava de olho nele. Pegou sua toalha e adentrou no banheiro também, juntando-se a Jeff, que apenas a observou. Ele notava cada detalhe do corpo da moça, enquanto massageava seus cabelos em baixo do chuveiro, sequer percebeu que tinha parado seu banho, enquanto estava todo ensaboado. Maya pega seu sabonete líquido na bancada, e volta-se para Jeff que continuava parado.
— Não vai continuar seu banho? — Falou, esfregando seu corpo.
Jeff parece acordar, indo retirar o sabonete. Estava ansioso para sair e pensar em sua próxima vítima. Saiu do box e pegou sua toalha, secando seu corpo e seus cabelos, observa o corpo da moça pelo vídeo, e sai, indo vestir alguma coisa. Senta na cama e observa de longe, a vizinhança pela janela, precisava de outra família com problemas, precisava simular seus assassinatos de forma artística, como gostava.
Maya sorrateiramente sai do banheiro, indo ao closet fazendo o mínimo de barulhos possíveis, vendo Jeff olhando atentamente para as casas. Ela sabia que tinha algo acontecendo, mas tinha que ter certeza. Jeff percebeu que a moça estava no quarto, desviando imediatamente seu olhar da janela, buscando olhar para qualquer coisa.
Ele fez exatamente isso, observou, durante semanas, dias, até finalmente, poder matar, e ele fez isso várias vezes, e o número de mortes na área cresciam, parecia que estava tendo algum tipo de "surto" nas famílias, tudo sempre apontava para um suposto assassinato por vingança, fúria familiar. Nada nunca apontaria para ele, as coisas estavam perfeitamente sob controle, mas, Maya já estava desconfiada de tudo.
Jeff às vezes ficava pensativo, sua mente sumia do lugar e muitas vezes ele ria sozinho, o que comprova a história de Maya, Jeff estava matando e encobrindo os crimes. Ele notável sua expressão melódica durante os noticiários, ele gostava de ver o trabalho que fez.
Estavam assistindo televisão, infelizmente mais um trágico assassinato em família, estava ficando cada dia pior, e a moça já estava sem saber o que fazer. Ouviram batidas na porta, e Maya levanta para atender, mas sabia muito bem que não estava esperando ninguém.
— Boa noite, senhorita Maya. — Um rapaz alto, vestido com um terno branco estende sua mão, atrás dele, estava o pessoal daquele lugar, fazendo Maya estremecer.
— Quem é você?
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The Experiment
FanfictionCONCLUÍDO Até onde um psicopata iria para conseguir aquilo que quer ? Até quando, ele torturaria as pessoas, e retiraria aquilo que lhe fosse útil, e depois jogasse fora? Como poderia agir, de tal forma, uma mente insana? FanficObsession