Imagine você fazer 18 anos e seu mundo virar de cabeça pra baixo? Pessoas começaram a aparecer dizendo sem parar que você deve morrer? Você aceitaria? Aceitaria largar tudo e mudar quem você é pelo futuro?
Venha conhecer a história de Yully e embar...
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🤠⚠️ Atenção companheiros de leitura: HOT!! Então quem não se sentir confortável, tá tudo bem pular esse capítulo, não muda no trajeto da história, só não pulem o aviso do fim da página 🤠⚠️
Sua boca estudava meus seios como um nerd focado nos estudos, era calmo e preciso, ao mesmo tempo era necessitado e agressivo, o que me fazia gemer e tentar fechar as pernas em sua volta, mas ele sempre me impedia, disse que gostava de me vê assim.
E como eu estava? Apenas de calcinha em seu colo, ao seu dispor, suas mãos eram precisas, eu sempre pedia mais e ele gostava de me vê delirando, então fazia o que eu mandava. Sinceramente gostava até demais do controle e de ter ele em minhas mãos, mas ao mesmo tempo gostava de ser domada, éramos o equilíbrio e a confusão.
- Aszel.. - Gemi enquanto ele mordia meu bico do peito - Vamos pro quarto - Peço, quando estávamos já no corredor quase chegando lá, ele me prende contra a parede.
- Yully, empine sua bunda pra mim - Não sabia por que, mas fiz, olhando por cima do ombro o vejo se agachar.
- O que você... - Antes mesmo que eu terminasse a frase, minha calcinha é puxada pro lado e sua língua entra em contato com minha pele, gemo com a sensação molhada e intensa, sua língua era macia e parecia me colorir, gemo contra ela, querendo sentir mais, viro de frente e trago ele mais pra perto, apoiando meu pé no seu ombro. - Lamba. - Mando, me olhando obedece.
E que sensação dos deuses, suas mãos apertavam minhas coxas e sua língua dava conta de toda minha buceta, era incrível, sinto então dois de seus dedos me alisarem, percebo que estou tão molhada por ele, sorrio diante disso.
- Agacha vou enfiar meus dedos nessa sua bucetinha agora e se doer pode me apertar - Aszel fala com veemência.
- Gosto de dor - Falo com malícia, ele sorri lambendo os dedos.
Ao me agachar, seus dedos traçam um caminho do meu joelho até meu ponto G devagar sua boca acompanhando tudo, gemo alto com o contato do seu dedo me invadindo e sua língua rápida no meu clitóris, pegando minha cintura com a outra mão me levantou e me abaixou, entendendo o recado começo a sentar nos seus dedos enquanto me chupa. Minhas pernas agradeciam por tempos de corrida, pois agora mesmo estavam trabalhando como ninguém, a medida que Az me estocava forte eu aumentava os gemidos, não dava pra segurar, de começo doeu, mas acho que de todas dores, essa sem dúvida foi a mais gostosa que já senti.
- Aszel... Mais... Forte - Ele me chupa com gosto e se levantando, aumenta a rapidez e a força de seus dedos, me beijando sinto meu gosto misturar com o seu, gemia contra sua boca como uma puta - Me bate vai Az, ou não consegue ? - Tirando seus dedos dentro de mim, segura meu queixo com uma e me bota pra chupar os mesmos que tirou, estavam encharcados.
- Isso...Experimenta o quanto você é gostosa - Disse dando dois tapas na minha cara, abro um sorriso perverso diante disso, ele se aproveita e me beija mais, se perdendo comigo. Parando o beijo me leva pro quarto, se sentando na ponta da cama bate no colo - Deita de barriga pra baixo - Faço, a sensação que era está com alguém me dando prazer, me servindo como um cachorro obedece sua dona, fazia com que me deixasse tão excitada.
