i love you so - Sam Thomas

006 - 𝒕𝒉𝒆 𝒓𝒆𝒒𝒖𝒆𝒔𝒕

depois que a mãe de Morgan chegou eu fui pra minha casa, como eu cheguei super cansada eu fui tomar banho e me deitar, logo no dia seguinte que eu acordei tinha algumas mensagens do grupo do clube e do Sam perguntando se eu queria dar uma volta com ele hoje, eu aceitei já que hoje Florence ficaria em casa e poderia ficar com Morgan.

eu acordei era 10:00 fiz minhas higiene e desci para tomar café.

— bom dia. — digo com uma cara de quem foi atropelada por um carro.

— bom dia querida, chegou tarde ontem. — diz tia may.

— Florence chegou um pouco tarde mas morgan dormiu cedo.

— entendi, sente-se para tomar café. — diz ela colocando café na xícara.

depois que eu tomei café eu fui trocar de roupa já que eu estava de pijama e arrumar meu quarto, logo desci e fiquei sentada no sofá até dar o horário desse passeio em que eu e Sam vamos.

logo Sam tocou a campainha e como eu já tava arrumada fui atender a porta.

— oi Kate. — diz ele com as mãos no bolso da calça.

— oi Sam, vamos? — logo fechei a porte e fomos andando em direção a um parque — o que você queria falar mesmo?

— e que o casamento da minha mãe ta chegando, e eu vou ter que ir até o altar, então eu queria perguntar se você queria ir comigo. — diz ele e eu dei um sorriso.

— claro que eu quero, sua mãe sabe? — pergunto pra ele.

— sim, inclusive ela que me ajudou a pensar de um jeito de falar, mas no final só segui meu coração. — diz ele rindo.

— entendi, mas porque esse convite de repente? — pergunto já que querendo ou não estava confusa.

— bom, nesses últimos dias a gente tem se aproximado bastante, e você é uma menina incrível então eu resolvi te chamar. — diz dele olhando pro meu rosto.

— nossa, me sinto especial agora. — digo rindo mas ele ainda olhava pro meu rosto sem falar nada, as vezes ele intercalava o olho dele dos meus olhos para minha boca.

— seus olhos são lindos. — diz ele sorrindo mais ainda.

— os seus também. — os olhos dele era meio castanho claro com verde, era hipnotizante os olhos dele, aos poucos a gente foi se aproximando e ele colocou uma mecha de cabelo minha atrás da orelha, e nisso a gente foi se aproximando ainda mais quando ele finalmente selou meus lábios com o dele, no começo foi só um selar de lábios, mas depois ele pediu passagem com a língua e eu deixei, era um beijo calmo e bom com gosto de menta, no fundo parecia que os dois queria aquilo mas realmente os dois queriam mas apenas escondiam de si mesmo.

a falta de ar chegou e a gente parou o beijo, mas no final Sam deixou um selinho em meus lábios.

— uau... isso foi surreal de bom. — digo rindo.

— pode apostar que foi. — diz ele também rindo.

— quantas horas são será. — digo olhando o horário no meu celular já era 12:30 — bom, tenho que ir você vem?

— claro, vamos. — diz ele entrelaçando as nossas mãos.

— quer almoçar lá em casa hoje? — perguntei pra ele já que tia may iria fazer um frango á parmegiana e novamente iria fazer lasanha, dessa vez ela iria fazer algumas coisas a mais porque chamamos a Cláudia e sua família, e agora eu chamei sam, seria estranho não chamar a kristy então mandei mensagem pra ela e logo em seguida avisando a tia may.

— claro, a comida da may é uma delícia. — diz ele super animado.

chegamos em casa e Kristy já estava lá sentada conversando com Peter, logo que eu e Sam chegamos de mãos dadas Peter, Kristy e Cláudia olharam surpresos e eu sorri nervosa mas logo me sentei no sofá.

— oi meninas. — digo abraçando as duas e logo abraçando Peter.

— oi cunhadinha. — diz kristy com um sorriso animado no rosto.

— oi lune — disse Cláudia um apelido meu que é em francês que o significado é "lua"

— Star que saudades — digo eu agora um apelido dela que era em francês também que o significado é "estrela"

— também estava, mimi também estava com saudades de você todo dia perguntava sobre você. — diz Cláudia olhando pra mimi conversando alegremente com Elizabeth e May.

— eu também estava com saudades dela, meninas vamos ali no meu quarto rapidinho. — digo puxando elas até meu quarto e fechando a porta — vocês não acredita.

— o que? — diz as duas juntas

— bom, Sam me chamou pra acompanhar ele até o altar no dia do casamento da mãe de vocês. — digo olhando pra Kristy — e ele me beijou.

logo que eu falei isso elas começaram a gritar mas eu tampei a boca das duas.

— falem baixo, Peter é fofoqueiro.

— então é verdade, você é minha cunhadinha. — diz Kristy gritando.

— mas tem um porém. — digo indo me sentar em um puff que tinha ali — no meu último relacionamento não foi muito bom, e talvez eu tenha pegado um certo medo de me relacionar com alguém. — digo mordendo os lábios.

— olha Kate, não por ser meu irmão mas ele é super confiável ok, e eu sei que pode ser difícil mas pelo menos tenta, ele fala de você o dia inteiro. — diz ela rindo.

— vou tentar não né preocupar muito com isso já tenho muitas inseguranças e mais uma seria complicado.

— bom vamos descer, a comida tá cheirando. — diz Cláudia.

logo eu e as meninas descemos e no final da escada pude ver Sam olhando pra mim do sofá eu apenas sorri para ele e fui até a mesa.

— oi belas damas. — digo abraçando cada uma.

— olá Kate querida, quanto tempo. — diz mimi que beijou minha testa quando eu me abaixei na altura dela sentada na cadeira.

— desculpa não ir lá mimi, prometo ir lá pra tomar um chá com a senhora.

— Kate querida, a conversa com Sam deu certo? — pergunta Elizabeth.

— é muito tia Lizzy, muito. — digo rindo tímida.

— bom vamos comer. — chamou tia may.

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