CAPÍTULO 3

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POV. ANA

Entro na minha sala bufando de raiva, maldita Leila minha vontade era de arrancar aquele silicone falso dela na unha.

Vaca.

Puta.

Piranha.

Cachorra.

Filha de uma.......

- Oi Ana.

Me viro e vejo Jack entrando na minha sala. Era só o que me faltava agora.

- Como entra aqui sem ser anunciado?

- Não vi Hannah então entrei.

Hannah tinha me pedido para ir ao banheiro.

- O que você quer Jack, não estou de bom humor - pergunto e sento na minha cadeira.

- Vim te chamar para sair.

- Hoje é segunda feira.

- E tem dia certo para jantar? Somos amigos não somos?

- Deixamos de ser amigos, quando começou a dar em cima de mim.

- Sei que gosta do meu charme - ele diz se aproximando da minha mesa.

- Não eu não gosto, já te disse isso milhões de vezes.

- Você é solteira eu sou solteiro, não sei porque não podemos ficar juntos.

- Primeiro: Esse é nosso local de trabalho, conhece as regras... Segundo: Eu te acho um nojento.

- Eu nojento?

- Sim! Fica dando em cima das meninas aqui dentro, se insinuando... Não sei como ainda trabalha aqui.

- Sabe que elas gostam disso.

- Eu não gosto.

- Você é um caso a parte Ana - Jack da a volta em minha mesa e fica na minha frente - Posso te fazer a mulher mais feliz do mundo se me der uma chance.

- Nem se eu fosse a última mulher da face da terra - falo e ele começa a rir.

Escroto do caramba.

Batem na minha porta e mando entrar. Era Hannah.

- Com licença Ana, Christian quer falar com você.

- Pode manda ele entra Hannah.

- Estamos conversando Ana.

- Não nós não estamos, pode me dá licença por favor - peço sendo educada.

Ele bufa e sai a contra gosto.

Chato.

Christian entra e Hannah fecha a porta.

- O que Jack fazia aqui?

- Me perturbar como sempre.

Me levanto dou a volta na minha mesa e encosto nela.

- E o que o senhor veio fazer aqui?

- Os papéis assinado - Christian fala me dando os papéis.

- Obrigada senhor Grey, pode sair agora.

- Vai me tratar assim agora.

- É o que merece, depois da cena patética que vi na sua sala.

- Ela não significa nada pra mim, sabe disso - ele diz e se aproxima mais de mim.

- Mais ela não sabe disso.

- Não se preocupe os dias dela aqui estão contados.

- Como assim?

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