CAPÍTULO 1

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Você lê e sofre. Você e ri. Você e engasga. Você e tem arrepios. Você , e sua vida vai se misturando no que está sendo lido.❞  — Caio Fernando Abreu

O professor tagarelava cadê vez mais, mas Draco não prestava atenção

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O professor tagarelava cadê vez mais, mas Draco não prestava atenção. — ele conseguiria tirar o valor máximo em todas as provas sem nenhum esforço de qualquer maneira. — de longe observava Hazz — não sabia definir em qua gênero elu poderia estar naquele dia — com as sobrancelhas franzidas tentando entender o que o professor falava.

Draco nunca conseguiria parar de admirar seu único e verdadeiro amor, como cada expressão que elu fazia conseguiria ser tão perfeita, elu balançava a caneta preta de um lado para o outro, sem ter a menor ideia de que estava sendo abservade pelo loiro.

— Vai ficar olhando para elu ou vai prestar atenção na aula, psicopata Mirim? — A garota de cabelos curtos, susurrava no ouvido de Draco o assustando.

— Não enche Pansy! — ele resmungou alto e bravo. Mas logo foi surpreendido pelo alto sinal da universidade de Hogwarts que tocava indicando que a aula havia acabado.

A pessoa que ele observava saiu correndo sem ao menos olhar para trás assim que o sinal tocou, draco suspirou e se perguntou o porquê de tanta pressa.

— Quando vai dizer para elu? — Parkinson arrumava seus matériais em sua mochila, e olhava fixamente para Draco com aqueles olhos compostos de um delineado complicado e veracidade.

— Eu gosto delu desdo segundo ano do ensino fundamental, e você está mesmo me perguntando quando vou contar para elu? — Draco ergue as sobrancelhas, enquanto começa a fazer o mesmo que a Pansy. Quardar seus materiais.

— Draco vê se acorda. — ela ergue a mochila preta com diversos broches, de bandas de black metal que a garota curtia prendido ali e coloca nos ombros — essa é a primeira vez que elu está solteire em anos, vai saber quando isso vai acontecer de novo. Você tem que contar pra elu antes que seja tarde. — ela afirma caminhando e deixando Draco para trás que logo a alcançava.

Os coturnos que ambos usavam batiam fortemente sobre o chão enquanto ela dizia. — se você não contar, eu conto. — cuspiu as palavras sem ao menos olhar nos olhos de Draco.

— você não ousaria. — ele olhou duramente para ela que apenas deu de ombros.

— Eu escuto você falando sobre esse ser humano durante anos sem reclamar, então sim, eu ousaria. — Draco odiava o fato de não conseguir duvidar de que aquela peste que ele carinhosamente chamava de amiga, realmente contaria se ele não desse um jeito de falar a verdade logo.

Um amor como tu || Drarry {SHORT FIC}Onde histórias criam vida. Descubra agora