Um amor de junventude que durou a vida toda...
❞ - E que os mil poemas que eu já te dei, seja a prova de que eu vou te amar até meu último átomo. - Draco cantarolou de corpo e alma nos ouvidos de Harry, que abriu um dos sorrisos mais apaixonados que...
❞Você lê e sofre. Vocêlê e ri. Vocêlê e engasga. Vocêlê e tem arrepios. Vocêlê, e sua vida vai se misturando no que está sendo lido.❞ — Caio Fernando Abreu
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
O professor tagarelava cadê vez mais, mas Draco não prestava atenção. — ele conseguiria tirar o valor máximo em todas as provas sem nenhum esforço de qualquer maneira. — de longe observava Hazz — não sabia definir em qua gênero elu poderia estar naquele dia — com as sobrancelhas franzidas tentando entender o que o professor falava.
Draco nunca conseguiria parar de admirar seu único e verdadeiro amor, como cada expressão que elu fazia conseguiria ser tão perfeita, elu balançava a caneta preta de um lado para o outro, sem ter a menor ideia de que estava sendo abservade pelo loiro.
— Vai ficar olhando para elu ou vai prestar atenção na aula, psicopata Mirim? — A garota de cabelos curtos, susurrava no ouvido de Draco o assustando.
— Não enche Pansy! — ele resmungou alto e bravo. Mas logo foi surpreendido pelo alto sinal da universidade de Hogwarts que tocava indicando que a aula havia acabado.
A pessoa que ele observava saiu correndo sem ao menos olhar para trás assim que o sinal tocou, draco suspirou e se perguntou o porquê de tanta pressa.
— Quando vai dizer para elu? — Parkinson arrumava seus matériais em sua mochila, e olhava fixamente para Draco com aqueles olhos compostos de um delineado complicado e veracidade.
— Eu gosto delu desdo segundo ano do ensino fundamental, e você está mesmo me perguntando quando vou contar para elu? — Draco ergue as sobrancelhas, enquanto começa a fazer o mesmo que a Pansy. Quardar seus materiais.
— Draco vê se acorda. — ela ergue a mochila preta com diversos broches, de bandas de black metal que a garota curtia prendido ali e coloca nos ombros — essa é a primeira vez que elu está solteire em anos, vai saber quando isso vai acontecer de novo. Você tem que contar pra elu antes que seja tarde. — ela afirma caminhando e deixando Draco para trás que logo a alcançava.
Os coturnos que ambos usavam batiam fortemente sobre o chão enquanto ela dizia. — se você não contar, eu conto. — cuspiu as palavras sem ao menos olhar nos olhos de Draco.
— você não ousaria. — ele olhou duramente para ela que apenas deu de ombros.
— Eu escuto você falando sobre esse ser humano durante anos sem reclamar, então sim, eu ousaria. — Draco odiava o fato de não conseguir duvidar de que aquela peste que ele carinhosamente chamava de amiga, realmente contaria se ele não desse um jeito de falar a verdade logo.