Capítulo Único

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Meus olhos acompanhavam a boca carnuda pintada de vermelho movendo suavemente, como um convite escancarado para toma- lá. E eu iria. Quando ela mordeu  o lábio inferior contendo o nervosismo, seu corpo contraiu contendo a timidez sob meu olhar descarado.

Seu corpo ainda estava coberto com uma blusinha de alças e uma saia que desenhava a bunda mais gostosa que já tive o prazer de devorar. Tudo nela atrai minha atenção, faz o home possessivo dentro de mim rugir feito um louco. Perto dela eu nunca consegui me controlar.

Levantei da cadeira contornando a mesa, tirei  o paletó jogando sobre a cadeira enquanto abria alguns botões da camisa. Seus olhos seguiam meus movimentos com cautela. Me aproximei tomando suas mãos em um beijo demorado.

Naru - Você precisa relaxar.

Hina - Ainda tenho trabalho a fazer. Você ouviu alguma coisa do que eu  disse?

Naru - Não.

Ela  inflou as bochechas e soltou o ar brava.

Naru - Deixe - me fazer algo por você - Deslizo minhas mãos pelos seus braços subindo até segurar sue rosto - Vê-la  caminhar pelos corredores toda sexy e não poder te tocar, é torturante.

Hina - É mesmo? - Ela aproximou o  rosto do meu, um sorriso malicioso se desenhou em sua boca - Você está falando demais, precisa aprender a ouvir o que estou dizendo.

Naru - Posso  fazer melhor do que isso, vou mostrar o quanto você me deixa com tesão - Sussurrei colado em seu  ouvido.

A trouxe para mais perto, beijei toda a extensão do pescoço e clavícula, depois refiz o caminho até sua orelha, ela jogou a cabeça para o lado oposto,  mais ainda havia hesitação em sua voz.

Hina - Seu secretário está lá fora, ela pode nos ouvir. - Ela alertou.

Naru - Sim, ele pode. - Continuei a beijá-la enquanto descia as alças da blusinha.

Seus olhos abriram arregalados  e seu corpo reagiu  tentado me afastar. Eu só  a puxei com força apertando as minhas mãos na sua cintura e mordi  com avidez o lábio inferior. Sua boca se abriu para que eu pudesse invadir com a língua sem sinal de doçura.

Ela não sabia que eu havia dispensado o secretário e alertado para que ninguém subisse para esse andar, estávamos completamente sozinhos, poderíamos gritar, que ninguém ouviria.

Naru - Segure-se em mim. - Pedi, antes de agarrar suas pernas e levantar até a altura da minha cintura, escorreguei minhas mãos por seus quadris segurando em seu bumbum. Sem para de atacar sua boca, nos levei até a mesa, empurrei tudo que ocupava espaço para colocá-la sentada.

Hina - Naruto, é melhor parar.

Naru - Você não sente tesão por mim? - Questionei. Por que porra, eu não queria parar.

Hina - S-sinto - Sua voz parecia um miado de tão baixinha, mas pelo menos ela respondeu.

Naru - Então, me deixe te fazer esquecer o  resto do mundo. Concentre-se no  prazer que sóo eu posso proporcionar... Bem, aqui - Soprei em seu ouvido, tocando exatamente em seu ponto de prazer sobre a calsinha.

Hina - Aah, aí não... - Gemeu  como uma gatinha manhosa.

Naru - Me deixe fazer amor com você aqui? Me deixe ter o prazer de vê-la gozar na minha mesa, hm? Por favor? - Continuei implorando em seu ouvido, beijei cada centímetro do seu decote e subi até roubar outro beijo da  sua boca. Ela não iria resistir por muito tempo, suas mãozinhas seguravam na minha camisa ansiando nos fundir ainda mais.

Na minha mesa - NaruhinaOnde histórias criam vida. Descubra agora