MEU AZARADO DESTINO! FINALIZADO!!!

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⚠️ Capítulo ponto de vista do Adão ⚠️

Adão narrando:

- COMO ASSIM ELA JÁ TA AQUI? - Esbravejo

- Calma docinho, já sabíamos que ela era forte. - Celeste beija meu pescoço.

- Celeste você não tá entendendo ela ja tá por aqui, VOCÊ DISSE QUE ELA NÃO IA CHEGAR. - Me viro segurando seu rosto. - Eu disse que iria te obedecer, mas mulher não consegue fazer nada sozinha mesmo. - Jogando ela pra lá, passo a mão no rosto enquanto tento pensar.

- Vamos acabar com ela de uma vez, aí vai dá tudo certo, você fica comandando o trono e destruímos o céu, assim eles vão ver o quanto somos perigosos e vão finalmente nos respeitar, eu fiz o que eu disse que ia fazer, Aszel já morreu, Miguel tá sendo capacho da Yully, Jajá ela morre também e os quatro arcanjos mais poderosos está sobre nossa custódia, olha só, pra que tanta raiva - Ela tinha razão por mais que eu não quisesse admitir, tava tudo sobre controle, não é uma mulherzinha qualquer que vai me derrotar não não não.

- Muito bem, vamos vê do que ela é capaz então, vai ser moleza.

- Sim, você sabe que sim, estamos juntos nessa a tanto tempo, eu te salvei das garras da outra, então não vejo por que ainda me trata assim, te falei que ela queria ter um filho, cuidei pra que não destruissem sua cara bonitinha, sendo o meu servo pessoal, combinamos juntos destruir isso tudo não foi Adãozinho? - A voz dela me irrita, idai que fez isso tudo? Não passa de um entretenimento pra mim.

- Aham. - Me beijando vejo que tudo que fazia era sem graça, sinceramente tenho medo dela por que é completamente louca e insana, quando Eva vinha com meu filho, ela fingia de boazinha, enganando a todos, doce e amiga, mas na primeira oportunidade jogou os dois no fogo, disse que seria o melhor pra nós dois se não houvessem empecilhos, aquilo me doeu de certa forma, mas entendo agora, coisas sentimentais só atrapalham e se aquilo fosse mesmo me atrapalhar, ela fez bem.

Descendo as escadas até o final, resolvo fazer um espetáculo pra nossa queridinha convidada.

- Olá pessoal, sentiriam saudades? Hoje vamos fazer o nosso acordo, Gael, tenho um presentinho pra você. - Ele se remexe estando só de cueca, suas asas já tinham crescido, seu belo rosto tava bem machucado já que era bem teimoso - Cadê sua namoradinha? - Olhando ao redor vejo que a preta tá desacordada junto com os amiguinhos, todos surrados com cotocos no lugar das asas. Antes que eu peça Celeste aparece trazendo consigo dois golens serviçais pra carregar os corpos e amarrar eles no palco. - Muito bem, boa menina. - Ela sorri

Ao chegar no palco todos são amarrados numa cruz, onde seus pulsos, pernas e asas são pregados contra a madeira em homenagem. Preparados então, sento me no trono enquanto Celeste se ajoelha e deita a cabeça nas minhas pernas.

Não demora muito quando a porta se abre, meu coração sem querer é acelerado pela adrenalina de vê a nova Lilith, vejo que quem entra é o Adam carregando uma mulher de vestido rasgado semi nua pelos cabelos jogando na minha frente, suas mãos e boca estavam amordaçados.

- O que é esse lixo Adam? - Pergunto voltando a ficar entediado achei que era algo interessante.

- A Lilith senhor. - Me levantando, desço do palco e vou até ele.

- Esse resto de gente aqui? - A chuto fazendo cair. - Era disso que eu estava com medo? - Caio na gargalhada, e dou outro chute, insatisfeito por não ouvir seus gritos de dor mesmo, tiro sua mordaça. - Venha não me decepcione. - Arranco suas amarras também, mas puxo ela pelo cabelo.

- Vai confiar em mim sem nada? Tá muito confiante. - A olho.

- Matar você deve ser tão fácil quanto a outra, então só venha. - Pegando no seu braço, a jogo na frente das cruzes, onde eu encapulzei todos. - A brincadeirinha é, temos quatro aqui, dois você escolhe pra matar, um você tem um pedido especial e outro é livre, que tal? - Abro um sorriso grande.

- Livre? - Me questiona

- Pra morrer também, como todos vão. - Saltitando subo no palco. - O que prefere? Mata? Mata? Livre? E pedido ? - Apontado pro primeiro encapulzado pergunto.

- Nada. - Ela tenta se mexer, mas Celeste a segura.

- Quietinha amiga, vamos assistir juntinhas - Ela vai falar algo mas o dedo da Celeste para na sua boca - Silêncio que meu amorzinho está falando, entendeu vadia? - Bipolar.

- Falsa - Cuspe então na cara dela, o que me provoca uma crise de risos.

- SUA NOJENTA - Se irritando ele distribui murros e chutes no corpo e na cara da nossa querida convidada, que até então fica calada.

Achei que pra uma adolescente ela fosse mais... Afrontosa, bom me decepcionou, mas também achei bem melhor, ela deve saber que lugar de mulher é embaixo do homem servindo e suprindo suas necessidades.

- Fala que sou nojenta, mas adorava pedir que eu te beijasse. - Olho pra Celeste, não sabia disso, que nojo. - Implorava e gemia contra meu ouvido, sem contar que amava rebolar nos meus.. - Um tapa é estalado contra sua cara, seguido de muitos outros.

- EU PENSAVA NO ADÃO, TA? ERA SÓ ASSIM QUE EU GOZAVA. - A escandalosa esperneia.

- Mas.. - Gemendo e rindo, ela vira o rosto pra falar - Quem no fim te fazia gozar e estava lá, não era ele. - Antes que a Celeste continuasse a surrar ela,a puxo pelos cabelos e ponho na frente dos meus brinquedinhos.

- Você ainda não escolheu, Yully querida. - Limpo o sangue do seu rosto - Escolhe, quem vive, morre, e... Morre. - Me olhando, derrepente ela sorri.

- Já sei quem eu quero que morra primeiro. - Se levantando com dificuldade, ela me olha e aponta ao redor, parando em mim. - Você. - Em questão de minutos a sala é invadida por um monte de gente e ela me olhava calma enquanto se arrumava. - Adam?

- Sim, senhora? - Ajoelhado ele olha pra ela.

- Cuide pra que a traidora não morra, mas faça ela desejar isso. - Assentindo aparece atrás da Celeste e a sufoca colocando ela em seus braços sumindo. - Agora é entre você e eu, que tal? Vamos nos divertir mesmo? - Minha mente delirava, ela me enganou, esse todo teatrinho foi pra ganhar tempo, maluca, mulher gosta mesmo de apanhar pelo visto né!

- Ninguém nem mesmo você, irá conseguir me matar. - Caminhando devagar vou até o palco pego uma adaga e a olho enquanto enfio no peito do anjo. - O primeiro já foi, sua vez de escolher.