Embora não tenha chegado a matar ninguém propriamente, foi culpado e condenado por ser o mentor intelectual da série de assassinatos cometidos pela seita que comandava nos EUA.
Aos 30 anos e aproveitando o auge da cultura hippie, ele passou a viver em comunidades até fundar o próprio culto assasssino.
Em 1969, o grupo invadiu a casa do cineasta Roman Polanski, matando a esposa, a atriz Sharon Tate, grávida de oito meses, e quatro amigos de forma brutal.
Eles foram baleados, esfaqueados e espancados até a morte.
No dia seguinte, o grupo invadiu a casa de um rico casal, Leno LaBianca e sua esposa Rosemary, matando os dois da mesma forma que as vítimas anteriores.
Nos dois casos, o sangue das vítimas foi usado para escrever mensagens nas paredes das residências.
Considerado como a encarnação de Jesus Cristo por seus seguidores, Manson foi traído por Linda Kasabian, que conseguiu fugir e denunciar o grupo.
A promotoria o chamou de "o homem mais maligno e satânico que já caminhou na face da Terra" e junto com outros quatro membros da seita chegou a ser condenado à morte, mas, com as mudanças nas leis penais do estado da Califórnia em 1972, a pena de todos foi alterada para prisão perpétua.
Ele morreu aos 83 anos, em 2017, por causas naturais.
- Charles Manson
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Serial Killers: Assassinos em série
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