É que eu me amo tanto, que eu me chego a me odiar.
E odeio ser tão quebrada, e saber que só eu consigo me remontar.
E odeio não saber onde eu larguei as peças.
E odeio mais ainda não saber onde isso começa.
Eu odeio essa realidade que eu vivo, e odeio mais ainda não entender essa realidade que eu vivo.
Como pode caber tanto sentimento em um metro e sessenta e cinco?!
Eu odeio me sentir vazia...
Eu amo trazer alegria pra tanta gente, mas odeio não conseguir trazer a minha...

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Lágrimas de Algodão Doce
ПоэзияAqui jaz a alma de uma poeta que precisou de terapia, porém não fez e agora é prisioneira de sua própria liberdade poética