A vida é como uma montanha Russa muito loka

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Treze anos se passaram e seis vidas mudaram

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Treze anos se passaram e seis vidas mudaram

 Adora

Eu costumava me imaginar vivendo no bairro chique da cidade, tendo pais amorosos, animais exóticos, piscinas imensas e todo o luxo que tivesse disponível e quem diria eu ganhei tudo isso.

Há treze anos eu me reencontrei com minha verdadeira família e descobri o porque fui deixada no orfanato, minha mãe era casada com um tal de Randor, mas tinha um caso extraconjugal com meu pai e dessa relação pecaminosa nasceu a minha pessoa e meu irmão. Randor desconfiado que nos não éramos seus filhos contratou alguém para nos sequestrar e depois que confirmasse que não éramos seus filhos dar um sumiço definitivo em nós dois, mas o algo deu errado e só conseguiram me pegar e por isso eu fui deixada lá. Mas sem provas concretas Randor nunca foi para cadeia e ainda se divorciou de minha mãe e levou meu irmão com ele, e aquela mulher que eu encontrei Teela Na era na verdade minha tia irmã de meu pai que não é muito fã do mesmo então contou sobre mim para meu pai e ele veio ao meu encontro e agora sou a filha querida do poderoso Hordak, ou como os funcionários do meu pai me chamam a adestradora do diabo e bem acho que é um bom titulo já meu "painho" é uma pessoa um pouco... Como posso dizer sem ser muito indelicada ele é o "Cão" com os funcionários, mas no geral ele é um cara legal, fechado, mas bastante afetuoso do jeito dele é claro.

Mas o ponto é minha vida mudou tão mais tão drasticamente que me mudei para Europa há cinco anos atrás, aproveitei todas as oportunidades que a minha nova vida me deu para me tornar alguém melhor, mas mesmo com todo esse tempo passado eu ainda penso nela, Catra continua sendo a única garota que eu verdadeiramente amei, não vou menti já tive outros rolos, mas ainda me pego pensando naqueles lindos olhos bicolores, sorriso doce, lábios sedutores, o jeito fofo que ela diz todas as palavras com 'r' e também penso como será que ela e Luz estão? E eu espero que ela ainda pense em mim assim como eu penso nela, e como eu prometi eu vou voltar pra ela e agora mil vezes melhor e dessa vez não perderei ela.

Korra

Sabe todos os dias eu acordo pensando como eu cheguei aqui?! E a resposta é a mesma depois que o orfanato fechou, como já era de se esperar eu fui realocada para outro em outra cidade e como eu não queria me mudar e tinha uma bolsa de estudos em Etheria eu juntei o útil ao "agradável", entre aspas já que isso foi terrível, e fui morar nos dormitórios da escola/internato de mimados e foi uma decisão um tanto quanto questionável, pois como já era de se esperar quase todos daqui eram projetos de homens engravatados, foram dois tortuosos anos de estudos muito, muito, muito cansativos, mas eu passei com um certo êxito e durante meu período no terceiro ano do ensino médio aproveitei pra consegui com alguns professores, não tão filhos da p- digo não tão babacas, esnobes, algumas cartas de recomendação e aproveitei que 90% da minha classe eram filhos de CEO'S de grandes empresas e peguei mais créditos falando com eles e assim em meio a quinhentos currículos que entreguei, oitocentas entrevistas que eu fiz acabei sendo contratada pela empresa Sato de inicio eu fiquei um misto de empolgada e desanimada esse é aquele tipo de trabalho que suga a alma de tanto que tu trabalha, mas ou eu entrava pra esse ramo de sugadores de alma ou ir morar de baixo da ponte e por mais atraente que seja a ultima opção eu tenho motivos pra "trampa" feito uma condenada, ajudar a vovó e todos os outros que ainda estão por aqui. 

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