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A caçada estava extremamente cansativa, indo de cidade a cidade, conhecendo culturas, comendo comidas diferentes, logo começaram a se espalhar, pessoas do nada caiam no chão e se debatiam tentando falar algo, nas nada além de líquido preto saia da...

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A caçada estava extremamente cansativa, indo de cidade a cidade, conhecendo culturas, comendo comidas diferentes, logo começaram a se espalhar, pessoas do nada caiam no chão e se debatiam tentando falar algo, nas nada além de líquido preto saia da sua boca. 

Um a um, foram se espalhando, passando a notícia em jornais e televisão, logo as cidade estavam em sinais de alerta. Dificultando ainda mais nosso trabalho, faziam isso de propósito, ficando cada vez mais distantes de nós.

Enquanto almoçamos, debatemos sobre o que fazer pra conseguir resolver mas rápido, mas sem resposta, olhamos pro mapa o nosso próximo destino que ironicamente se chamava island of doom, escutei boatos que tem uma escola lá que pode ser que um dos líderes dos vampiros esteja infiltrado. Sendo assim, teríamos que investigar sendo um dos alunos também.

Suspirando alto, olho pra fora, estávamos bem perto da minha cidade natal, a saudade de casa nos levaria lá, por conta da carta que estranhamente não encontramos na primeira vez que fomos, quase desistindo descobri que a casa tinha sido comprada por uma mulher chamada Laurence, que por outra coincidência, estava na nossa próxima viagem, tudo num lugar só, que "incrível".

- Vamos? A viagem vai ser longa! - Se alongando, Bredy se levanta levando nossos pratos até a garçonete que agradece piscando pra ele.

- Vamos. - Olhando pro céu ao sair pela porta, inspiro bem o vento que assoprava meu rosto.

Nós jogando pra outro lado da região, paramos no começo da minha cidade natal, virando como algo comum Velma vomita todo lanche, depois resmungando e discutindo o caminho todo com Bredy.

- Pessoal, vamos nos separar agora, nos encontramos na frente da minha antiga casa às 7 da noite, fiquem de olho em qualquer movimento estranho e me avisem qualquer coisa.

- Sim senhora. - Se separando, os dois somem.

Caminhando devagar, vejo alguns rostos conhecidos pela janela das casas, mas nenhum sai pra falar comigo, acho melhor assim, me poupa tempo e gentileza.

Entre as florestas e campos daquela cidade, sigo sem pensar muito até às ruínas do castelo, faziam longos 5 anos desde ocorrido,mas tudo parecia o mesmo, o campo ainda tinham flores belas e vivas, as ruínas que por momentos foram meu lugar favorito hoje se encontrava numa memória triste e infeliz, colhendo flores até o local que o enterrei, me vejo no dia perfeito, na hora perfeita, no momento perfeito pra visitar.

Você Aszel.

De vestido longo preto e flores como todas as outras na mão, me abaixo e as coloco sobre o túmulo, sem chorar, sem doer, aos poucos, tudo se esvaia, acho que já tá na hora de superar, de parar de chorar, de só... Esquecer. Não é?

- Yully. - Escuto uma voz atrás de mim, me arrepio pelo susto e me viro.

O mesmo cara do barco, a dona morte estava ali parada me olhando sobre seu capuz, sua foice estava ao lado, não entendia o que fazia ali.

MEU AZARADO DESTINO! FINALIZADO!!!Onde histórias criam vida. Descubra agora