Onde Jaden abandona seu filho recém nascido em um orfanato por causa das drogas, mas dois anos depois de se livrar das drogas, ele começa a procurar seu filho, e quando encontra, pode ser que ele ache também, a pessoa certa.
Jaden estava super concentrado em achar a mãe do seu filho, mas toda vez em que ele achava que iria conseguir, tudo dava errado.
Ele tentou ir no endereço dela, mas ela havia se mudado e ele não conseguiu achar o novo endereço dela, o que dificultou bastante a busca do garoto.
Ele também tinha que se concentrar na "família" que agora, estava tentando demonstrar o amor que eles sentiam pelo garoto e ele estava se acertando com seus parentes.
Tinha também que se concentrar no seu emprego e sua vida social e tudo isso, era difícil manter tudo isso e ainda procurar pelo seu filho.
Ele estava experimentando escrever música e talvez lançar as suas composições. Quem sabe ser um cantor profissional algum dia...
Mais alguns meses haviam se passado e nada dele encontrar qualquer pista ou algo sobre seu filho, ou sobre a mãe dele.
( Galera, agora vai ter uma quebra de tempo de dois anos depois, então, a partir de agora, Jaden terá 25 e a Sophia vai fazer 25, ok?)
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Dois anos depois...
É, faz dois anos desde que eu adotei o Dom e eu digo, essa foi a melhor decisão da minha vida.
Ele já me chamou de mãe, mas nunca chamou Erick de pai, o que eu não me importei de início, já que ele nunca deu atenção suficiente para o meu filho se dirigir a ele como seu pai.
Hoje eu tenho que ir trabalhar e vou deixar o Dom na creche até o horário de almoço, depois, eu fico com ele a tarde toda.
Eu sempre faço isso, acordo bem cedo e deixo Dom na creche e vou para meu trabalho, organizo meu dia, dou um papo com a galera, trabalho um pouco e pego Dom e vou para casa, onde trabalho mais um pouco e fico brincando com Dom.
Tudo estava muito bem, tudo indo no caminho certo. Quer dizer.... o meu relacionamento não vai muito bem, pois Erick me pressiona para nos casarmos e eu não me sinto pronta. Então, ele acha que eu estou o enrolando muito.
Sinto pena do meu noivo, mas não posso pensar que tudo vai melhorar se nos casarmos, pelo contrário, isso pode piorar mais ainda as coisas entre nós.
Como disse, vou para o trabalho hoje e vamos ver um novo artista, ainda não o conheço, mas dizem que ele escreve músicas realmente muito boas e nós vamos dar um apoio ao garoto.
- Meu amor, vamos? - Questiono Dom, que logo aparece com sua mochila da patrulha canina e seu Marshall de pelúcia, como ele ama esse desenho!
- Vamos, mamãe. - Ele disse e sorriu, esticando os braços e me pedindo colo. - Quer dar uma volta no cavalinho?- Digo, o questionando pois sei que ele ama subir nas minhas costas e passear por aí. - Quelo!! - Ele disse com a maior felicidade do mundo.
Ele sobe nas minhas costas e eu pego sua mochila que dava para levar apenas arrastando, pois ela tinha rodinhas. E nesse pique de brincadeira, fomos até o carro e eu o coloquei na cadeirinha.
Dirigi até a creche, com uma música infantil tocando na rádio, apenas para animar Dom, que parecia um pouco triste.
Assim que parei o carro, me sentei no banco de trás e peguei nas mãos de Dom e observo seu semblante triste.
- O quê aconteceu, meu amor? - Eu questionou o mais novo. - Nada mamãe, eu só quero ir embora logo. - Ele disse. - Por quê, meu amor? - Eu o questiono, sem entender. - Porque eu não quero ficar aqui vendo os meus amigos tendo seus pais e eu não. Eu quero um papai. - Ele disse e vejo a lágrimas escorrer pelo seus olhos. - Oh meu amor, eu me esqueci que hoje é dia dos pais. Você quer passar o dia no trabalho da mamãe? Lá tem vídeo games e você pode brincar com o meu celular! E mais tarde... a gente pode tomar um montão de sorvete, o que você acha? - Eu disse, na esperança de animar ele.
Vejo um sorriso brotar em seu rosto, e logo faço cócegas em sua barriguinha e ele gargalha alto.
Como ele estava sem seu uniforme, eu não precisei passar em casa para trocá-lo e logo fomos para a gravadora.
Todos lá amavam o Dom e todos faziam questão de brincar com ele, e ele ama ir para lá, onde tem alguns vídeo games e pessoas para brincar.
Logo eu e Dom chegamos até o local, onde vemos o garoto que vai apresentar as músicas para a gente, assim que ele desvia seu olhar para eu e Dom, é como se ele tivesse visto fantasmas e eu franzi o cenho com certa curiosidade sobre o porquê dele ter tido essa atitude.
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Já fazia dois anos que eu procurava por Jack... Quer dizer... Dom.
E eu não tive nenhuma atualização, ou nova informação nem dele e muito menos dela, da mãe do Dom.
E eu estava aos poucos, perdendo minha esperança, mas algo dentro de mim não me deixava desistir, algo me dizia que ele estava mais próximo que eu imaginava e eu vou seguir meu instinto!
Eu estou na mesma gravadora em que Sophia, cujo mãe do Dom, trabalha.
A sorte podia me presentear com ela por aqui, não? Eu poderia fazer tantas perguntas sobre o meu menino!
Tendo esse pensamento, posso observar alguém correndo pelos corredores da gravadora, e escuto uma gargalhada alta de criança, fiquei curioso para saber a quem pertenciam essas gargalhadas.
— Quem é a criança? — Eu questiono um cara ao meu lado. — Ah, é o Dom. Um menino muito doce, tenho certeza que vai gostar dele. — O rapaz disse.
E na hora em que ele disse "Dom", meu coração se encheu de alegria e esperança novamente.
Desvio meu olhar para a porta e vejo ele, o Dom e a Sophia, eu o reconheceria em qualquer lugar, as fotos são iguais a como ele é na vida real, exatamente igual!
Eu tive tanto medo de não reconhece-lo, mas eu o reconheci!
Observo Sophia, que me encarava com um o cenho franzido.