O que poderia dar errado quando a Elite de uma das escolas mais renomadas da Coréia é acusada de assassinar um aluno?
Em meio ao caos das investigações, os suspeitos precisam provar sua inocência se quiserem voltar à suas vidas novamente, enfrentar...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Taeyong! Será que você poderia ser menos apressado? — Haechan gritou enquanto fechava a porta de casa, correndo para alcançar Jihoon, que estava ao lado do carro.
— Eu disse sem atrasos, mas deveria imaginar que você levaria mais de duas horas para se arrumar.
Lee buzinou outra vez, tentando fazer Donghyuck prestar atenção, não adiantou, ele se concentrava mais no celular em suas mãos do que nos próprios pés.
— Graças a Deus — Jihoon soltou o ar quando se sentou no banco do passageiro — Eu não aguentava mais o Hyuck me perguntando a cada cinco segundos qual era a melhor roupa. Juro que nunca mais reclamo das implicâncias do Baekhyun-hyung.
— Eu ainda estou aqui, sabia? — Haechan se segurou entre os dois bancos da frente, no meio de Taeyong e Jihoon — E o Baek é um bobão, se derem moral ele nunca vai me deixar em paz.
— Um bobão muito gato. — uma voz telefônica fora escutada, assustando os dois mais novos.
— Ele estava aí o tempo todo?!
Jihoon exclamou surpreso, apontando para o celular apoiado no porta luvas, que exibia o contato de Lucas em letras garrafais brilhantes. Taeyong respondeu à pergunta de Jihoon com um aceno, Yukhei havia ligado apenas para saber quanto tempo demoraria até chegarem.
— Fica quieto, Lucas. Baekhyun é mais velho que todos nós, e além disso ele namora — o moreno disse descontraído, sem tirar os olhos da pista.
— Isso não é problema, eu não sou ciumento. — Wong riu do outro lado da linha — Agora preciso ir, o treinador voltou do banheiro, e Donghyuck... — chamou pelo amigo, que respondeu com um simples "hum" — Espero que não chegue aqui parecendo uma galinha de suéter com paetê roxo.
Os dois da frente riram e Haechan desligou a chamada, xingando Yukhei em todas as línguas possíveis.
— Pelo menos Mark acha galinhas fofas, Hyuck, veja pelo lado bom.
— Eu te odeio, hyung.
— Então isso significa que você não vai mais ganhar o autógrafo do Park Bo-gum — Taeyong jogou a isca — Afinal, não posso presentear meus inimigos naturais.
— Ficou louco? — e ela foi mordida — Não pode fazer isso! Você me prometeu desde que assistimos Passarela dos Sonhos juntos.
O Lee riu, sabia da paixão platônica que Donghyuck tinha por Bo-gum, um ator bem famoso na Coréia por ter interpretado grandes personagens de novelas e web dramas coreanos, ele era da agência de seu pai e já chegaram a trocar algumas palavras quando Taeyong fazia visitas aos sets de filmagem para acompanhar Minho. Quando Haechan soube que o Lee conhecia o ator, ficou extremamente feliz e passou meses tentando convencê-lo a pedir um autógrafo com seu nome e uma dedicatória com a seguinte frase:
