Lost Kids Imagine Sasuke

Crianças hereges

Book of Promise

Capítulo XI; Crianças hereges

Não importa o que poderia ter acontecido no amanhã

Minha mente não pode ser mudada

Então...

Você virou as costas pra mim.

Não havia nada pior que o estado de apatia no qual se dissolvia, a todo segundo um suspiro cansado saia de sua boca é tido seguia estagnado. Desenhava flores sorridentes no vidro marcado por sua respiração. E assim com. Outro suspiro profundo outra por, cujo rosto cada vez mais fugia da alegria e curvava para a apatia. Privada do escape do sono, seis a gula infindável, como se com comida o buraco fosse aos poucos ser tapado.

Sem nada além de si mesma, percebeu que tudo voltará ao início, só que pior.

Novamente sem amigos, mas agora esse espaço cairá vazio, a saudade faz sangrar e também se preocupar.

Onde Sasuke anda? O que ele fazia o dia inteiro ou como se sentia?

Questionava-se enquanto um incômodo recorrente atormentava a mente, uma ideia que ganhava força cada vez mais. Sentia que deveria sair, que deveria procurar algo. Desde que acordou isso habitava sua mente.

Sair assusta muito.

Antes não tinha amigos, quando se ligava aos de fora sorria como nunca antes mas sofreu o que nunca havia passado. Pessoas desconhecidas poderiam invadir sua vida e tomar como os Senju ou Kaguyas tiraram de Higuchi ou conhecidos poderia se revelar desconhecidos e igualmente retirar tido como Itachi.

O Massacre. O fogo que se lembrou de produzir. Sua aparência. A sua outra vida. Ter dormido dois meses inteiros. Tudo estranho e cada vez mais fora do lugar. Extremos demais rápido demais, não era mais gulosa desejava um meio termo.

O que mais poderia acontecer?

Não tinha sofrido o bastante?

Porque Sasuke não vinha?

Não podia saber das outras mas poderia perguntar ao seu amigo e ter resposta da última pergunta. Talvez ele pudesse dizer o que era o sentimento que crescia e queimava na cabeça dela.

Higuchi estava em casa, cansada com sempre e com as mesmas dores constantes que não a abandonaram. Sequelas do corte da foice no dia que foi... "sequestrada". Aquilo nunca sumia e cada vez mais a levava para uma vala escura de dois metros por oitenta centímetros a sete palmos debaixo do chão. A vida era linda!

Dirigindo-se para a sala, avistou a filha sentada no sofá e escondida entre as cobertas. Ela nem reparou pois sua atenção era direcionada a um livro velho e grosso em suas mãos.

HISTÓRIA GERAL E GEOGRAFIA ATUAL DE KONOHA.

"[Nome] se interessava por isso?" Questionou:

— O que lê?

Em resposta a menina levantou o livro aberto, para a mãe ler o título.

— História lhe atrai desde quando?

— Não gosto muito, mãe. — quase sussurrou.

— Então?

Tentar fazê-la falar e se comunicar estava difícil antes e agora depois da Transição piorou. Era notável uma diferença como se algo a incomodasse. Como se quisesse conversar e não soubesse como perguntar. Sentou ao lado dela e cobriu-se junto com o cobertor.