Está fanfic pode conter: uso de drogas, Lemon, sadomasoquismo, masoquismo, tortura, palavras ofensivas e violência
P.O.V Autora.
Brasil está escondida no escritório de USA. Brasil anda diferente do seu novo normal, ele não se sente mais confortável com USA sendo quem se "deita" ao seu lado, ela agora o espiona para ouvir suas conversas pessoais, para descobrir seus segredos. USA percebe que sua frieza está aumentando e que ela anda meio indiferente com ele. Brasil precisa de um noivo aliás ela é uma mulher e "Deus" vai a condenar mas mesmo assim ela se negou a isso, ela virou uma ditadora cruel na oportunidade de acabar com a mente perversa dos outros países. Sobre ela, ela foi mandada pra espionar China que estava cada vez mais traiçoeiro e se tornando um enorme perigo pra EUA, aquele que era seu "amigo" mas na vdd ela só o vê como bonequinho pra ela roubar suas coisas e vender informações sobre ele. Recentemente China não é amigável ou aceitável, ele é violento e perigoso para seus negócios, muitos países estão indo para seu lado por medo ou por benefícios melhores. Perder o controle da situação é completamente possível, USA já não dorme mais, ele passa os seus dias preenchendo losas com estratégias e planos. Brasil foi convocado para observar China. Embora ela tenha que ir, ela está perdendo seu tempo escutando as conversas de USA. Pensando oque ela deveria fazer para tratar dele.
*que droga, USA não vai chegar tão cedo.* pensa Brasil enquanto se retirado armário com uma cara irritada por ter perdido parte de seu tempo em um armário fechado e abafado.
Ela sai do armário, rouba alguns papéis de USA, pula a janela do escritório e começa a caminhar como se não houvesse nada para fazer. USA se esbarra em Brasil no caminho e de início vê que algo de errado está no ar novamente.
"Brasil? Oque diabos você faz aqui?! Eu não lhe mandei vigiar China?" Ele diz irritado e decepcionado.
Brasil apenas o encara com sua cara de sempre, parecia que USA nem havia brigado com ela. USA entende da situação, ele não deveria aumentar o tom de voz para a brasileira que já havia quase cortado a língua do canadense por está atitude. Grosseria só pioraria a situação, sua falta de sentimentos é perigosa demais. Onde estaria aquela Brasil de anos atrás que nem ao menos conseguia expressar seu ódio. Olhar para os olhos vazios dela o assustava mas ele não poderia deixá-la saber disso.
"Tudo bem, eu lhe darei tropas para ajudar a manter seu território calmo. Assim poderás ir até China sem pensamentos embolados." Ele diz em um tom mais calmo.
A brasileira apenas acena para ele com sua cabeça e então se retira do local.
*Ele vai encher meu saco se eu não ir logo atrás de China, que inferno. Vou pegar minhas armas, tomar um café e ir preparar tudo pra ir atrás daquele imbecil dos olhos fechados.* Pensa Brasil enquanto acende um charuto.
Quebra de tempo.
Finalmente Brasil está lá. Com armas escondidas em seu corpo e pronto para matar quem aparecer. Ela pretende roubar alguns itens valiosos do chinês que o fariam ir até, capturar um de seus aliados e combinar de negociar com ele depois.
Andando pelos cantos do jardim ele pode ver 2 jardineiros no local podando as flores. Ela se aproxima em silêncio e com dois panos molhados com sonífero ela os apaga de surpresa colocando o pano em seus narizes e suas bocas. Ela retira a roupas de um deles e então do mesmo homem a quem deixou nu, ela corta sua garganta e barriga, pegando parte de seu sangue e passando em seu corpo. Se ela usar o sangue deles nela os malditos cães de segurança vão reconhecer o cheiro dos jardineiros. Brasil passa o líquido em algumas partes de seu corpo e rosto. Ela então segue seu caminho procurando alguma brexa para entrar no local, matando os que apareciam em seu caminho silenciosamente. Ela quer se divertir com a situação na verdade, sem se importar com as regras que lhe foram impostas por USA.
