Ao voltar para sua terra natal, Diana, a pirata mais infame de Valoran, jamais poderia imaginar que encontraria seu fim numa manhã cálida de primavera. Estava prestes a morrer sob a luz do alvorecer, e não lhe restaria nada além de destroços, pedras...
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Proa: é a parte frontal do barco.
Popa: é a parte traseira do barco.
Bombordo: é a parte esquerda do barco.
Estibordo: é a parte direita do barco.
Cabine: é a área interna do barco, caso ele seja cabinado.
Convés: é a parte exterior principal do barco.
Tombadilho: é a parte que vai da área comum ao telhado da cabine, quando o barco é cabinado.
Porão: é o compartimento que fica na proa para guardar material da embarcação como boça, corrente e âncora.
Escotilha: é uma abertura localizada no convés ou na cobertura do barco que permite a passagem de ar, carga, luz ou pessoas.
Casco: é todo o corpo do barco.
Cesto da Gávea: o ponto mais elevado na embarcação, usado para monitoramento nos navios onde os vigias perscrutavam o horizonte em busca de sinais de terra.
Enxarcia: conjunto de cabos, manobras e polias que servem para içar, aguentar e manobrar as velas de um navio.
Mastro: é a estrutura vertical que permite segurar a vela e transferir a energia do vento para que a embarcação possa navegar.
Roda do leme/Timão: é o volante da embarcação que dá a direção para o leme.
Leme: é a pá que fica abaixo da linha da água que possibilita dar direção ao barco.
Deques: Os "pisos" e diferentes andares do navio. Em alguns navios novos são chamados de "ponte(s)".
Mastro/vela do traquete: mastro real, o mais à proa entre os mastros principais, geralmente menor que o mastro grande, arvorado verticalmente ou com ligeira inclinação.
Mastro/vela da mezena: mastro real mais a ré no navio, arvorado verticalmente, geralmente a 0,16 do comprimento do navio a contar do cadaste para dentro, em navios de três mastros.
Mastro/vela grande: o maior mastro/vela do navio, ou o que fica a ré quando o navio só tem dois.
