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A nossa sociedade parece ter uma repulsa e um fascínio pelas histórias de assassinos em série. Basta olhar para a quantidade de filmes e documentários d...
Elizabeth Bathory era uma condessa Húngara que viveu no século XVI.
Seu marido foi assassinado na Guerra dos Treze Anos, deixando a esposa no comando das posses da família.
Durante seu reinado, muitas jovens começaram a desaparecer. A resposta para esse mistério era que Bathory e suas empregadas mantinham as meninas presas, torturando e eventualmente matando as jovens (ela só pode ter perdido um... Um não, MUITOS parafusos da cabeça com a morte do marido).
Os padres das paróquias da região começaram a reclamar das atitudes da condessa na corte, o que levou a uma investigação.
Ao entrarem em seu castelo, as autoridades localizaram muitos corpos e garotas que estavam prestes a morrer.
Por fazer parte da realeza, Bathory nunca foi julgada (sortuda ela), mas suas empregadas não escaparam da justiça e acabaram morrendo na fogueira.
A condessa, por sua vez, ficou confinada em um dos cômodos do castelo, com a porta fechada com cimento e apenas uma abertura para passar a comida (ok, retiro o que disse).
Bathory morreu quatro anos depois, em 1614.
Em média Elizabeth fez mais de 600 vítimas.
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