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Sukuna acordou no meio da madrugada todo atorduado com o barulho que vinha do banheiro, já faziam alguns dias que esse mesmo ocorrido acontecia, mas dessa vez durou muito tempo. Levantou preguiçosamente da enorme cama e caminhou até de onde o barulho vinha - Gumigumi? - o chamou bocejando
- Oi.....? - perguntou de dentro do local - o que é?
- Poderia abrir a porta? - a mesma se encontrava trancada por dentro
- Estou ocupado - disse
- Não está se sentindo bem mais uma vez, não é?
- Não - respondeu seco - vai dormir - tossiu - vou melhorar, ok?
- Fushiguro, abre a porra dessa porta - quase gritou - antes que eu a quebre- bateu nela - Você escolhe
- Espera - depois de um tempinho abriu a porta - Isso é culpa sua
- Tudo você coloca a culpa em mim, caralho, assim fica difícil - falou - o que eu fiz dessa vez?
- Seu perfume novo está me enojando - fez cara de nojo
- Que perfume novo? - indagou
- Sei lá, perfume, sabonete... shampoo... Não sei - tentou achar o que seria
- Estou usando os mesmos produtos que sempre uso - o olhou confuso
- Não é não - tampou o nariz
- Estou - entrou no banheiro e pegou seus produtos - aqui - mostrou ao menor - são os mesmos
- Deixa eu ver - pegou o shampoo e cheirou, fez o mesmo com os outros - verdade... estão normais - fez carinha de confuso - então é você, Sukuna - o falou
- Eu?! - elevou seu tom de voz - porra, aí você me fode - franziu o cenho e botou às mãos na cintura - olha, gatinho, eu sou cheiroso, tá bom?
- É sim, um filho da puta gostoso e todo cheiroso - comentou - mas seu oroma...
- Amanhã você vai se consultar com a Zenin - foi quase uma ordem - meu cheiro é uma delícia, igual a mim
- Por favor, está Insuportável - o empurrou de perto de si
- Vamos dormir - o chamou
- Não vou dormir ao seu lado - bateu o pé
- A cama é minha também - revirou os olhos. O rapaz voltou quase correndo e foi vomitar